Os caminhos da vida
Não me levam conforme eu queria.
As estradas do meu coração
Fazem tantas curvas.
Percorro o caminho da solidão,
Desamparada, triste, inconsolável.
Não sei o que fazer,
O céu desabou sobre mim,
O mundo virou-me as costas.
O medo da caminhada,
O medo de olhar para a frente,
Tudo me consome.
Não há ninguém
Olhando por mim
O egoísmo me apossou.
A minha companheira é a dor.
Como são obscuros os caminhos da vida.
Como somos egoístas em tanto querer.
Como não temer?
Os abismos que nos esperam…
Como sonhar?
Se, a cada passo, há uma pedra
E em cada flor, um espinho…
Quando e como alcançaremos a verdadeira felicidade?
(Autor desconhecido)
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