segunda-feira, 22 de julho de 2019

7 ferramentas para criar história em quadrinhos com os alunos

Lista de ferramentas para criar história em quadrinhos:

A ferramenta permite criar e compartilhar histórias em quadrinhos com diferentes opções de cenários, personagens e expressões. A Pixton também oferece opções de contas para escolas e professores, que contam com um espaço privado para reunir alunos, criar quadrinhos em grupos, gravar narrações e até mesmo trabalhar com ferramentas de avaliação.

Que tal incentivar a produção de histórias utilizando os personagens da Marvel? O site Create Your Own Comic permite montar quadrinhos com Capitão América, Homem-Aranha, Hulk e tantos outros. São diversos templates diferentes que possibilitam criar uma revistinha para salvar, imprimir e até mesmo compartilhar.

Para quem deseja dar vida aos quadrinhos, o site GoAnimate ajuda a montar pequenas animações. Ele oferece personagens, cenários e objetos prontos para serem personalizados por professores, alunos e outros usuários.

A ferramenta permite escolher diferentes templates para criar histórias. Em cada quadrinho, o usuário pode incluir personagens, objetos, balõezinhos e textos. Ao terminar, ele pode imprimir sua revistinha para colorir.

O ToonDoo traz diversas ferramentas para auxiliar na produção de histórias em quadrinhos. São várias opções de cenários, personagens, objetos, carimbos e balõezinhos, além de também permitir a inclusão de fotos.

O Stripcreator possibilita criar e compartilhar histórias curtas, com até três quadrinhos. No site, o usuário consegue escolher entre diversos personagens e cenários para montar a sua tirinha e compartilhar a sua criação.

Para professores e alunos que desejam criar suas próprias ilustrações, o programa Pencil pode ser uma boa solução. Desenvolvido para possibilitar a elaboração de desenhos à mão e no estilo cartoon, ele é considerado uma alternativa para criar animações em 2D de forma simples.

Encontro de Jovens Interreligioso


19 jovens de 8 comunidades religiosas estão reunidos na aldeia histórica de Castelo Novo, Concelho do Fundão. para mais um Encontro de Jovens Inter-religioso (MEET IR). A edição de 2019 desta iniciativa, promovida pelo ACM, iniciou esta terça-feira, dia 16 de julho, e prolongar-se-á até dia 19 de julho.
A partilha de ideias marcou o primeiro dia de atividades e incluiu ainda uma tertúlia, com uma apresentação em vídeo com os testemunhos de alguns participantes dos encontros realizados em 2016, 2017 e 2018.
in ACMigrações - facebook

«A parábola do rato», um conto para contar a quem acha que os problemas dos outros não lhe dizem respeito

Quando alguém te contar um problema, seu ou de outros, pensa duas vezes andes de concluir que isso não te afeta ou não tem nada a ver contigo. Tudo está conectado. O individual tem repercussões sociais globais.

A parábola do rato
Um rato, olhando por um buraco na parede, viu o fazendeiro e a sua esposa a abrir um pacote. Pensou logo em que tipo de comida poderia ter ali. Mas ficou aterrorizado quando descobriu que era uma ratoeira. Foi para o pátio da fazenda e advertiu a todos:
– Tem uma ratoeira na casa, tem uma ratoeira na casa!
A galinha, que andava ciscando de um lado para outro, levantou a cabeça e cacarejou:
– Desculpe, Sr. Rato, eu sei que é um grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada. Ratoeiras não são para as galinhas, por isso não corro nenhum perigo por causa da ratoeira.
O rato foi até ao porco:
– Tem uma ratoeira na casa, uma ratoeira!
– Desculpe, Sr. Rato, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser rezar. Fique tranquilo que o senhor será lembrado nas minhas preces – concluiu irónico.
O rato dirigiu-se então à vaca. Mas ela nem ligou para um animalzinho tão pequeno:
– Você acha que eu estou em perigo por causa de uma ratoeirazinha?
E mugiu despreocupada.
Então o rato voltou para casa, cabisbaixo e abatido, para encarar sozinho a ratoeira do fazendeiro. Naquela noite, ouviu-se na casa o barulho característico da ratoeira quando apanha a sua vítima.
A mulher do fazendeiro correu para ver o que tinha acontecido. No escuro, ela não viu que a ratoeira prendera a cauda de uma cobra venenosa. A cobra picou a mulher. O fazendeiro levou-a imediatamente ao hospital. Ela voltou com febre.
Todo a gente sabe que para alimentar alguém com febre, nada melhor que uma canja. O fazendeiro pegou na faca e foi providenciar o ingrediente principal, a galinha.
Como a mulher continuava mal, os amigos e vizinhos vieram visitá-la. Para alimentá-los, o fazendeiro matou o porco. A mulher não melhorou e acabou por morrer. Muita gente veio para o funeral. O fazendeiro, então, matou a vaca para alimentar todo aquela gente.

Fábula de Esopo
Ficha de trabalho para interiorizar a fábula
Assinala a resposta correta entre as quatro apresentadas.

1 – A fábula que tem como objetivo produzir a reflexão sobre alguns sentimentos e valores que os seres humanos devem preservar. Dentre outros, podemos destacar:
A) a solidariedade
B) a verdade
C) a honestidade
D) a beleza

2 – O rato ficou aterrorizado ao ver a ratoeira porque:
A) a ratoeira estava desarmada.
B) sentiu-se ameaçado.
C) a mulher do fazendeiro corria perigo
D) era muito medroso

3 – Ao sair a correr para avisar os outros animais da existência de uma ratoeira na fazenda, o rato pretendia:
A) Receber a ajuda dos amigos para se desfazer da perigosa armadilha
B) espalhar um boato
C) divertir-se com a reação dos amigos
D) assustar os companheiros

4 – Podemos classificar a reação da galinha, do porco e da vaca como uma atitude:
A) amigável
B) preconceituosa
C) justa
D) egoísta

5 – O rato voltou para casa, cabisbaixo e abatido, para encarar a ratoeira do fazendeiro porque além da preocupação inicial:
A) suspeitava que talvez houvesse cobras na fazenda
B) sabia que estava condenado à morte
C) estava muito decepcionado com a atitude dos companheiros
D) tinha medo da mulher do fazendeiro

6 – Assinala V ou F: “A moral da história ensina que…
A) numa comunidade deve existir amizade, solidariedade e união entre as pessoas.”
B) o problema do outro não nos diz respeito.”
C) ignorar um pedido de ajuda pode nos ser fatal.”
D) as pessoas não dependem umas das outras.”
E) o amor ao próximo deve manifestar-se em atitudes práticas.”
F) a vida pode nos punir pela nossa indiferença às necessidades do próximo.”
G) cada um deve pensar apenas em si mesmo.”
H) o bem estar dos membros de uma comunidade deve ser um objetivo comum.”

7 – Responde por palavras tuas:
a) Quando ouvirmos alguém dizer que está diante de um problema, qual deve ser a nossa atitude?

b) Para ti, de que maneira podemos demonstrar o amor ao próximo?

Soluções: 1-a; 2-b; 3-a; 4-d; 5-b; 6-a:V; 6-b:F; 6-c:V; 6-d:F; 6-e:V; 6-f:V; 6-g:F; 6-h:V.

Cientistas avisam que o aquecimento global pode pôr em causa a sobrevivência humana já em 2050

Centro Nacional Para a Restauração do Clima australiano tentou prever, com base nas investigações científicas realizadas até ao momento, qual seria o cenário em 2050. Os resultados estimam que o planeta esteja sob o efeito de um calor extremo que ameaçará a sobrevivência humana, que vários ecossistemas colapsem, milhares de pessoas tenham de ser deslocadas deixando algumas das cidades mais populosas do mundo praticamente abandonadas, e que a produção de alimento e reservas de água baixem drasticamente.
Para Chris Barrie, autor do estudo e ex-diretor do Departamento de Defesa Australiano, não há dúvidas de que "depois da guerra nuclear, o aquecimento global provocado pela ação humana, é a maior ameaça à vida humana no planeta". "Um futuro apocalíptico não é inevitável", acredita, deixando, no entanto, o aviso: "Sem uma ação drástica imediata, as nossas perspetivas (de sobrevivência) são fracas."
David Spratt e Ian Dunlop, também eles autores do estudo e investigadores experientes dedicados ao clima, concordam que as alterações climáticas representam uma "ameaça existencial a médio prazo para a civilização humana".
Baseado-se nas pesquisas científicas existentes, prevê-se que as temperaturas globais aumentem 3 graus Celsius até 2050.
As consequências?
- 55% da população mundial (a viver em 35% da superfície terrestre) sofreria mais de 20 dias de calor letal por ano, algo "além do limiar de sobrevivência humana";
- Em África, na América do Sul, no Médio Oriente e no Sudeste Asiático, o calor fatal deveria durar mais de 100 dias por ano, levando à deslocação de aproximadamente mil milhões de pessoas;
- Neste cenário, muitos ecossistemas não iriam resistir, incluindo o Ártico, a Amazónia e os recifes de coral;
- A subida do nível do mar iria forçar a população de Mumbai, Jacarta, Guangzhou, Hong Kong, Ho Chi Minh, Shangai, Banguecoque, Manila, entre outras, a abandonar as cidades. Só no Bangladesh cerca de 15 milhões de pessoas seriam deslocadas;
- A produção de alimentos diminuiria devido ao "declínio catastrófico" das populações de insetos, ao clima muito quente e à escassez de água. Sem alimentos suficientes para a população mundial, os preços subiriam vertiginosamente.
Nos resultados publicados pode ler-se ainda que "as consequências sociais vão desde o aumento do fervor religioso ao caos total", e à "mudança permanente na relação da humanidade com a natureza".

segunda-feira, 15 de julho de 2019

A Roda dos Alimentos para Portugal vai ser revista

A Roda dos Alimentos vai ser revista até final de 2020, segundo o Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável (PNPAS), que prevê também um sistema de rotulagem uniforme e mais fácil de entender.

O relatório de 2019 do PNPAS, a que a agência Lusa teve acesso e que será apresentado hoje no Porto, lembra que o guia alimentar (Roda dos Alimentos) para a população portuguesa já foi desenvolvido em 2003 e precisa de ser revisto, tendo os técnicos assumido tal tarefa no plano de ação para 2019/2020.
Os responsáveis pelo relatório recordam que a utilização de rotulagem nutricional simples e clara na parte da frente das embalagens dos produtos alimentares "deve ser considerada como uma importante medida a implementar no âmbito das estratégias para promover uma alimentação saudável", recordando que Portugal "não apresenta ainda um modelo harmonizado de rotulagem nutricional de caráter interpretativo".
A Organização Mundial da Saúde tem realçado - nos seus planos de ação na área da nutrição e na área da prevenção das doenças crónicas - a importância de melhorar os modelos de rotulagem nutricional refere o documento, que sublinha o trabalho que tem sido desenvolvido no âmbito do PNPAS, com a realização de alguns estudos que ajudem os técnicos na elaboração de um modelo uniforme para a rotulagem dos alimentos fácil de interpretar.
"Atualmente, sabe-se que 40% da população portuguesa não consegue compreender a informação nutricional presente nos rótulos dos alimentos", indicam os responsáveis, que reconhecem haver ainda "pouca evidência" sobre o modelo de rotulagem nutricional mais ajustado às características da população portuguesa.
O relatório de 2019 do PNPAS lembra as medidas tomadas no âmbito da alimentação saudável, designadamente a revisão do imposto sobre as bebidas açucaradas, o acordo com a indústria para reduzir o sal, açúcar e ácidos gordos trans em cereais, leites achocolatados, iogurtes, refrigerantes, pão, batatas fritas e refeições prontas a consumir, entre outros, a legislação sobre a publicidade alimentar dirigida às crianças e a revisão do cabaz de alimentos do programa de ajuda a populações mais carenciadas.
O documento faz ainda um diagnóstico da situação atual, recordando que os hábitos alimentares inadequados são um dos principais determinantes da perda de anos de vida saudável pelos portugueses e que o baixo consumo de cereais integrais, fruta e frutos oleaginosos são os principais fatores que contribuem para a perda de anos de vida saudável.
Os autores do relatório frisam que a obesidade é um dos mais sérios problemas de saúde pública, mas chamam a atenção para os dados mais recentes relativos ao excesso de peso e obesidade infantil, que sugerem uma tendência decrescente (de 37,9% em 2008 para 29,6% em 2019).
Lusa

sexta-feira, 12 de julho de 2019

"Os filhos do quarto"

Antes perdíamos filhos nos rios, nos matos, nos mares, hoje perdemo-los dentro do quarto!

Quando brincavam nos quintais, ouvíamos suas vozes, escutávamos as suas fantasias e ao ouvi-los, mesmo à distância, sabíamos o que se passava nas suas mentes.

Quando entravam em casa, não existia uma TV em cada quarto, nem dispositivos electrónicos nas suas mãos.

Hoje não escutamos as suas vozes, não ouvimos os seus pensamentos e fantasias. As crianças estão ali, dentro dos seus quartos, e por isso pensamos estarem em segurança. Quanta imaturidade a nossa!

Agora ficam com os seus fones nos ouvidos, trancados nos seus mundos, construindo os seus saberes sem que saibamos o que é...

Perdem literalmente a vida, ainda vivos nos corpos, mas mortos nos relacionamentos com os seus pais, fechados num mundo global de tanta informação e estímulos, de modismos passageiros, que em nada contribuem para a formação de crianças seguras e fortes para tomarem decisões moralmente corretas e de acordo com seus valores familiares.

Dentro dos seus quartos, perdemos os filhos, pois não sabem nem mais quem são ou o que pensam as suas famílias, já estão mortos de sua identidade familiar...

Tornam-se uma mistura de tudo aquilo pelo qual eles têm sido influenciados e os pais nem sempre sabem o que seus filhos são.

Você hoje pode ler esse texto e amar, mandar para os amigos.

Pode enxergar nele verdades e refletir. Tudo isso será excelente.

Mas como Psicopedagoga, tenho visto tantas famílias doentes com filhos mortos dentro do quarto.

Assim, convido-vos a tirar o vosso filho do quarto, do tablet, do celular, do computador, dos fones ...
 
Convido-vos a comprar jogos de mesa, tabuleiros e ter os filhos na sala, ao seu lado por no mínimo de 2 dias estabelecidos na sua semana a noite (além do sábado e domingo).

E joguem, divirtam-se com eles, escutem as vozes, as falas, os pensamentos e tenham a grande oportunidades de tê-los vivos, "dando trabalho" e que eles aprendam a viver em família, se sintam pertencentes ao lar, para que não precisem de se aventurar nessas brincadeiras malucas para se sentirem alguém ou terem um pouco de adrenalina, que antes tinham com as brincadeiras no quintal !"

Cassiana Tardivo, Psicopedagoga

Adapatado, in Facebook, postado por Vladimir Cruz.

Visita de Estudo a Paris














AEDC  -  2 a 6 julho 2019

segunda-feira, 1 de julho de 2019

Religiões do mundo

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Objetivos Globais para o Desenv. Sustentável

Igrejas em três dimensões

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