sexta-feira, 28 de fevereiro de 2020

História da palavra "Páscoa"


PÁSCOA, do latim paschalis, deriva da palavra hebraica Pessah, passagem.

A páscoa, maior festa do cristianismo, comemora a ressurreição de Cristo.

A palavra Páscoa é de origem hebraica- "pesach" e significa passagem. No calendário cristão, a celebração pascal- que foi fixada pelo Concílio de Niceia no ano 325, acontece após o período da Quaresma e é considerada "festa da libertação".

A história da celebração da Páscoa cristã é narrada na Bíblia. O evangelho escrito pelo apóstolo Mateus (capítulo 26, versículo 17) descreve a celebração da Última Ceia, em que Jesus de Nazaré participou com os seus discípulos.

O texto narra a instituição da Páscoa por Jesus, que, naquela ocasião, oferece a sua vida, a sua carne, simbolicamente representada pelo pão, e seu sangue (representado pelo vinho), que seria derramado no calvário para remissão dos pecados.

Os judeus também comemoram a Páscoa. 
Na Páscoa judaica, comemora-se a libertação do povo do Egito, por Moisés, com a ajuda de Deus. 

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2020

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2020

Quaresma, o que é isso?

Para saber mais: a Quaresma

O Tempo da Quaresma é o período do ano litúrgico que antecede a Páscoa cristã, sendo celebrado por algumas igrejas cristãs, entre as quais a Católica, a Ortodoxa, a Anglicana, e a Luterana.
A expressão Quaresma é originária do latim, quadragesima dies (quadragésimo dia). 
Correlacionam-se ao termo quaresma, os períodos denominados quinquagésima, sexagésima e septuagésima, em desuso na Igreja Católica, vigente em algumas denominações cristãs. O adjetivo referente a este período é dito quaresmal ou, mais raro, quadragesimal.
Os serviços religiosos desse tempo intentam a preparação da comunidade de fiéis para a celebração da festa pascal, que comemora a ressurreição e a vitória de Cristo depois dos seus sofrimentos e morte, conforme narrados nos Evangelhos.
Esta preparação é feita através de jejum, abstinência de carne, mortificações, caridade e orações.

CLICA:

domingo, 23 de fevereiro de 2020

Carnaval Cristão e seu significado

A festa carnavalesca surge a partir da implantação, no século XI, da Semana Santa pela Igreja Católica, antecedida por quarenta dias de jejum, a Quaresma. Esse longo período de privações acabaria por incentivar a reunião de diversas festividades nos dias que antecediam a Quarta-feira de Cinzas, o primeiro dia da Quaresma. A palavra "carnaval" está, desse modo, relacionada com a ideia de "afastamento" dos prazeres da carne marcado pela expressão "carne vale", que acabou por formar a palavra "carnaval".
Em geral, o Carnaval tem a duração de três dias, os dias que antecedem a Quarta-feira de Cinzas. 

Em contraste com a Quaresma, tempo de penitência e privação, estes dias são chamados "gordos", em especial a terça-feira (Terça-feira gorda, também conhecida pelo nome francês Mardi Gras), último dia antes da Quaresma. Nos Estados Unidos, o termo mardi gras é sinónimo de Carnaval.

No período do Renascimento, as festas que aconteciam nos dias de carnaval incorporaram os baile de máscaras, com suas ricas fantasias e os carros alegóricos. Ao carácter de festa popular e desorganizada, juntaram-se outros tipos de comemoração e progressivamente a festa foi tomando o formato actual.

O Carnaval é um período de festas regidas pelo ano lunar no Cristianismo da Idade Média. O período do Carnaval era marcado pelo "adeus à carne" ou "carne vale" dando origem ao termo "Carnaval".
Durante o período do Carnaval havia uma grande concentração de festejos populares. Cada cidade brincava a seu modo, de acordo com seus costumes. O Carnaval moderno, feito de desfiles e fantasias, é produto da sociedade vitoriana do século XIX. A cidade de Paris foi o principal modelo exportador da festa carnavalesca para o mundo. Cidades como Nice, Nova Orleans, Toronto e Rio de Janeiro inspiraram-se no Carnaval francês para implantar as suas novas festas carnavalescas, sendo o Carnaval do Rio de Janeiro considerado o mais importante do mundo...
in Wikipédia

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2020

História de São Valentim

 O santo dos namorados parece ter vivido no século III da nossa era, em Roma, Valentim era um bispo cristão contemporâneo do imperador Cláudio II. Cláudio queria constituir um exército romano grande e forte; não conseguindo levar muitos romanos a alistar-se, acreditou que tal sucedia porque os homens não se dispunham a abandonar as suas mulheres e famílias para partirem para a guerra. E a solução que encontrou, foi proibir os casamentos dos jovens. Valentim ter-se-á revoltado contra a ordem imperial e, ajudado por S. Mário, terá casado muitos pares em segredo. Quando foi descoberto, foi preso e torturado. Enquanto estava encarcerado, muitos jovens davam flores e bilhetes dizendo que os jovens ainda acreditavam no amor. Enquanto aguardava na prisão o cumprimento da sua sentença, ele apaixonou-se pela filha cega de um carcereiro e, milagrosamente, devolveu-lhe a visão. Foi decapitado a 14 de Fevereiro do ano de 270, morrendo como mártir, testemunhando, com o sangue, a sua fé em Cristo. Em 496, o papa Gelásio reservou o dia 14 de Fevereiro ao culto de S. Valentim.

in Catequese Diocese do Porto

História da Páscoa Cristã

Escrita de cartas de amor...

Há cartas de amor que não são escritas de acordo com as formas do "discurso amoroso"...

Aos alunos do 6ºB, hoje, pedi que colocassem letras, de a a j, debaixo desta série de números:


De seguida, apresentei a matriz e as "ficha da paixão"...


"Ficha da Paixão"

Seguidamente, muito apreensivos, começaram a escrita de cartas de amor...




Os resultados superaram as expetativas...



Fica aqui um exemplo, para já, da aluna Elisabete B., que realizou esta atividade há uns tempos:


quarta-feira, 5 de fevereiro de 2020

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2020

Calendário Judaico e Islâmico







Trabalho de Daniela Fernandes 7A, dezembro de 2013

sábado, 1 de fevereiro de 2020

Religiões do mundo

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Jogo - Para saber mais

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Fotos do Mundo

Objetivos Globais para o Desenv. Sustentável

Igrejas em três dimensões

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Clica na Igreja do Castelo de Montemor-o-Velho

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