terça-feira, 30 de junho de 2015

Pai mente à filha, por puro amor!

"Os deuses em Mogadouro" - repórter TVI

Foi um encontro histórico. Na pequena Vila de Mogadouro, no Nordeste transmontano, a TVI juntou Judeus, Muçulmanos, Hindus, Sikhs, Cristãos e Maçons para uma refeição à volta da mesma mesa. 

Em terra de Judeus Marranos, todos participaram numa oração em hebraico e todos fizeram saúdes ao entendimento entre os povos e as culturas. E até se organizou um jogo Índia-Paquistão em... cricket. 

Convivência, respeito e diálogo inter-religioso

Grande reportagem de Victor Bandarra, com imagem de Bruno Vinhas e edição de João Ferreira

quinta-feira, 25 de junho de 2015

sexta-feira, 19 de junho de 2015

AEMOV de mãos dadas com SOGÁ

"Tudo o que um sonho precisa para ser realizado é alguém que acredite que ele possa ser realizado."
[Roberto Shinyashiki]

    S.O.G.A. tem como fim o apoio ao desenvolvimento das áreas de Saúde, Educação, Igualdade, Desenvolvimento e Solidariedade a nível nacional e internacional, incidindo inicialmente na Ilha de Sogá em Guiné Bissau. 
 Tem também como objetivo, a atuação a nível local no que respeita à Solidariedade Social. 
Associa-te! 

quarta-feira, 17 de junho de 2015

quinta-feira, 11 de junho de 2015

terça-feira, 9 de junho de 2015

EMRC, um projeto de vida


A disciplina de Educação Moral e Religiosa Católica (EMRC) é um valioso contributo para a formação das crianças, adolescentes e jovens, porque os ajuda a refletir sobre eles próprios, sobre as grandes temáticas que afligem a humanidade, ao mesmo tempo que apresenta, com base no Evangelho de Jesus, propostas de esperança e de felicidade verdadeira – a todos projeta para o futuro, a todos torna coautores da vida em sociedade, impele à construção do Bem e à contemplação da beleza da verdade e do próprio Deus. 

A tarefa da educação é missão específica da Família, por isso, lançamos o desafio aos pais para que não prescindam e desperdicem este tempo e este espaço da aula de EMRC, que é, sem dúvida, um excelente complemento à educação recebida em casa e na comunidade paroquial. Com a mesma sistematização e métodos dos outros saberes escolares, a disciplina de EMRC entra em diálogo com as demais aprendizagens e fornece ao aluno instrumentos para melhor compreender a realidade pessoal e social, e para nela intervir com comportamentos éticos e morais que o dignificam como pessoa. 

A cada criança, adolescente e jovem é feito o convite que Jesus fez aos seus primeiros discípulos: «Vinde e vede» para que descubrais em cada aula de EMRC a beleza da vida, a ousadia do perdão, a felicidade do serviço e a alegria de ser. A raiz da fé é a aceitação da pessoa de Cristo. Os primeiros discípulos iniciaram com Ele uma relação pessoal (Jo 1, 35-51). Mais tarde, quando se escreve o Evangelho, recorda-se o episódio como o início de uma nova vida. Esta nova vida podes encontrá-la ou descobri-la nas aulas de EMRC, enquanto caminhada a percorrer não individualmente mas em grupo, e de onde emana o desejo e a necessidade de também a transmitir aos outros. 

Estimados alunos, com as aulas de EMRC é-vos oferecido um projeto de vida onde não há lugar para o indiferentismo e o comodismo, mas apenas para a radicalidade de ser com os outros, na promoção do bem comum e no assumir responsabilidades, quer no agir pessoal quer na defesa da dignidade de toda e qualquer pessoa. 

Para ti que és cristão, a aula de EMRC traz oportunidades e razões para aprofundar e sistematizar os teus conhecimentos sobre a tua crença e encontrares uma oportunidade para, junto dos teus colegas e amigos, partilhares a alegria da tua fé. Em ti, e no teu professor, os teus colegas descobrirão que o Deus de Jesus Cristo plenifica a tua vida e dá alegria à tua existência – alegria que queres ver refletida em cada rosto humano. 

O docente de EMRC, na coerência do testemunho cristão e na fidelidade à Igreja, é fermento na comunidade educativa, onde, pela entrega e serviço, descobre diariamente a sua vocação, porque «é dando que se recebe». Na azáfama das tarefas escolares e na “aridez” das rotinas burocráticas e organizacionais, ele reconhece-se portador de um dom que se traduz e transforma em cada gesto e em cada rosto. Vivendo o mandato e a misericórdia de Deus, o professor de EMRC vive a realidade da sua escola com os olhos e o coração numa esperança transformadora e contagiante, transpondo, sempre, os portões da escola com alegria e com gratidão. 

No momento das matrículas da disciplina de EMRC, aos pais e encarregados de educação, aos alunos e professores das escolas públicas e privadas, quero fazer o mesmo apelo que o Papa Francisco fez aos jovens: «Não enterrem os talentos! Apostem em grandes ideais, aqueles que alargam o coração, aqueles ideais de serviço que tornam fecundos os seus talentos. A vida não é dada para que a conservemos para nós mesmos, mas para que a doemos. 

Queridos jovens, tende uma grande alma! Não tenhais medo de sonhar com coisas grandes!». O sentido para as vossas vidas está nas vossas escolhas e decisões. Não fiqueis indiferentes! 

O vosso amigo: † António Manuel Moiteiro Ramos, Bispo de Aveiro. 
06 junho 2015 Daqui

segunda-feira, 1 de junho de 2015

As crianças aprendem o que vivem

As crianças observam e copiam tudo o que os adultos fazem.
Temos de estar atentos ao tipo de modelo(s) que estamos a ser para os nossos filhos, sobrinhos, netos, crianças em geral...

É que as nossas atitudes refletem-se  diretamente no comportamento das crianças!





Se uma criança vive...



Eduardo Sá reinventa direitos da criança


1. AS CRIANÇAS TÊM DIREITO A BRINCAR TODOS OS DIAS.
Na escola, entre as aulas e ao longo delas (sempre que o professor for capaz de pôr brincar a rimar com aprender). Em casa e ao ar livre – no quarto como num parque – sob o olhar, discreto, dos seus pais. Brincar só ao fim de semana não é brincar: é pôr uma agenda no lugar do coração. 

2. AS CRIANÇAS TÊM DIREITO A EXIGIR O BRINCAR COMO O PRINCIPAL DE TODOS AS DEVERES.
As crianças têm o direito a defender a primazia do brincar sobre todas as tarefas. A fórmula: «primeiro, fazes os deveres e, depois, brincas», tão do agrado dos pais, é proibida! Só depois do brincar vem o trabalho.

3. AS CRIANÇAS TÊM DIREITO A UNIR BRINCAR COM APRENDER.
Brincar é o “aparelho digestivo” do pensamento. Liga a imaginação com tudo o que se aprende. Quem não brinca imita, repete, fábula, falseia ou finge. Mas zanga-se, sem redenção, com o aprender!

4. AS CRIANÇAS TÊM DIREITO A NÃO SABER BRINCAR.
Brincar é uma sabedoria que nunca se detém: inventa-se, descobre-se, deslinda-se, desvenda-se. Brincar é confiar: no desconhecido, no que se brinca, com quem se brinca. Crianças sossegadinhas são brinquedos à espera dos pais para brincar.

5. AS CRIANÇAS TÊM DIREITO A DESCOBRIR QUE OS MELHORES BRINQUEDOS SÃO OS PAIS.
Apesar disso, têm direito a requisitar tudo o que entendam para brincar. Têm direito a brincar com as almofadas, com caixas de cartão, com os dedos, e com tudo mais que entendam, por mais que sejam não sejam objectos convencionados para brincar. Tudo aquilo que não serve para brincar não presta para descobrir e com brinquedos de mãos brinca-se de menos.

6. AS CRIANÇAS TÊM O DIREITO A DESARRUMAR TODOS OS BRINQUEDOS...
(e a arrumá-los, de seguida, com um toque… pessoal). Têm direito a desmanchar os que forem mais misteriosos, mais rezingões ou, até, os divertidos. Quando brincam, têm direito a ter a vista na ponta dos dedos, a cheirar, a sentir, a falar, a rir ou a chorar. Não há, por isso, brinquedos maus! A não ser aqueles que servem para afastar as pessoas com quem se pode brincar.

7. AS CRIANÇAS TÊM DIREITO A BRINCAR PARA SEMPRE.
A Infância nunca morre: apenas adormece. E quem, crescimento fora, se desencontra do brincar, não perceberá, jamais, que não há crianças se não houver brincar.

Eduardo Sá Aqui

Dia da Criança: um sorriso basta!

Um sorriso pode mudar uma pessoa em vários aspetos. Uma pessoa pode mudar a forma de vida de si mesma. Uma criança e um sorriso são dois complementos que se podem transformar num só: a Paz.
Se um sorriso tem a capacidade de mudar totalmente uma pessoa e uma criança pode transformar a sua vida, por que é que não deixamos todas as crianças sorrir para termos um mundo melhor?
Falamos em deixar uma criança sorrir porque nem todas têm o dom de sorrir, algumas têm de chorar. Essas crianças são as maiores vítimas do egoísmo e do orgulho deste mundo cruel.
Se o mundo não deixar uma criança sorrir, podemos dizer que vivemos num mundo triste, porque se uma criança não sorri, quem vai sorrir? Os adultos? Não. Porque os adultos riem-se porque as crianças lhes dão força e vontade de viver e, têm muitos e maiores problemas. Se as crianças tiverem problemas sérios quer dizer que os adultos têm muito mais.
Uma criança com um sorriso pode fortalecer a vontade de viver de uma pessoa doente ou solitária, transformando a sua vontade de morrer numa enorme vontade de viver.
As crianças foram, são e serão sempre a melhor e a maior riqueza que o mundo tem.
Nunca se esqueçam – o sorriso de uma criança pode mudar uma humanidade.
Por isso, antes de fazerem alguma nova transformação no mundo da ciência e tecnologia pensem sempre primeiro se essa transformação favorece ou prejudica a vida de todas as crianças.

Deixem sorrir uma criança!
Para todo o mundo sorrir!
(Autor desconhecido)

Dia Mundial da Criança:1 de Junho 1975

Documentário "A Flor da Liberdade", relativo ao primeiro Dia Mundial da Criança, realizado em Leiria após a revolução do 25 de Abril. As bobines do filme estiveram desaparecidas durante 30 anos...
É algo digno de se ver!!!


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