domingo, 28 de fevereiro de 2010

Uma casa, uma vida - Filme

O filme “Uma casa, uma vida” aborda a história de um arquitecto que descobre que tem um tumor e que lhe restam apenas uns meses de vida.
Confrontado pelas novas mudanças que surgem na sua vida, decide começar a trabalhar no sonho que sempre adiou de construir a sua própria casa...
Nesta altura de mudança, as pessoas que o transtornavam, desde a sua ex-mulher ao seu filho irreverente, lentamente se aproximam dele e apercebem-se como a suas vidas se modificaram completamente.
A construção da casa perfeita transforma-se numa metáfora para a reparação de uma vida destruída!

sábado, 27 de fevereiro de 2010

A higiene através dos tempos...

Observa as imagens abaixo.
É interessante verificar como era a higiene pessoal dos nossos antepassados.

A higiene actual é um pouco diferente...

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

É impossível educar sem dizer não

«Aquela ideia, muito infeliz,de que as crianças se educam com pessoas boazinhas e que passa por se imaginar que dizer 'não' traumatiza as crianças é mentira», afirmou o investigador, que lecciona na Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade de Coimbra.


Eduardo Sá falava à agência Lusa no final dos trabalhos do encontro ‘De SIM e de NÃO se faz a Educação’, que decorreu sexta-feira e hoje em Coimbra, depois de ter proferido uma palestra intitulada ‘Eduquem-se uns aos outros’.


Organizado pela Fundação Bissaya Barreto, o encontro teve como ponto de partida “A violência infanto-juvenil em contexto escolar a par da emergência de um novo fenómeno: a violência de filhos contra os pais, em contexto familiar”.


«Eu acho que é impossível sermos felizes sem entretanto dizermos que não. Os pais e os professores bonzinhos são invariavelmente os maiores amigos dos bons pais e dos bons professores», sublinhou o investigador da Universidade de Coimbra.
Para Jorge Felício, responsável pelo encontro e director do colégio da Fundação Bissaya Barreto, «os participantes vão mais preparados para terem a coragem de dizer sim quando têm de dizer sim e não quando têm de dizer não, porque em muitas situações é mais fácil dizermos que sim e deixar passar».
Entre os participantes, na sua maioria professores, encontrava-se a antiga directora regional de Educação do Centro, Lurdes Cró, que, em declarações à agência Lusa, disse que «a educação faz-se da capacidade de dizermos sim, e sempre sim, e não, sempre não, às coisas que consideramos dizer sim ou não».
«Se não fizermos isto criamos uma insegurança enorme nas crianças e nos jovens, porque educar é uma arte, que é o equilíbrio de dizer sim e dizer não», sublinhou, defendendo ainda que devia fazer parte do currículo dos professores formação na forma de «educar pela positiva para saber lidar com situações de stress na escola e saber lidar com crianças violentas».
Na leitura final das conclusões, Cristina Cunha, da organização afirmou que «ainda temos muito (pais e educadores) a aprender: a escutar, a olhar, a falar, a usar as palavras, a elaborar pensamento, a gerir e a expressão emoções, a sentir e a mostrar afectos e a partilhar».

in SOL.

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Luluzinha completa 75 anos

Little Lulu, a popular Luluzinha, criada por Marjorie Henderson Buell, a primeira autora de banda desenhada a ter sucesso nos Estados Unidos, completa hoje, terça-feira, 75 anos. Nasceu como cartoon no "The Saturday Evening Post", a 23 de Fevereiro de 1935.

O "gag" inaugural mostrava-a a lançar cascas de banana à frente de uma noiva que se encaminhava para o altar. Sempre com um vestido vermelho e com cachinhos nos cabelos, tendo entre oito e dez anos, era decidida, teimosa, mandona, inteligente e, por vezes, maliciosa. O seu carácter forte levou-a a protagonizar também uma revista aos quadradinhos (entre 1948 e 1984), uma tira diária de Imprensa (1950-1969) e desenhos animados (a partir de 1943), tendo chegado a rivalizar em popularidade com os principais heróis da Disney. Nos Estados Unidos, nas décadas de 1940 e 1950, foi a cara dos lenços Kleenex e da Pepsi e os brasileiros Roberto e Erasmo Carlos inspiraram-se nesta BD para compor a música "A festa do Bolinha".

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

"Recuerdos" da Corunha e de Santiago de Compostela

O nascer do dia...
A caminho

Museu do Homem - Corunha


Torre de Hércules - Corunha Catedral de Santiago de Compostela

Albergue Monte do Gozo

domingo, 21 de fevereiro de 2010

Dia da Língua Materna: metade das línguas do mundo corre risco de extinção

Mapa das línguas em risco no mundo (UNESCO)

Comemora-se hoje o dia internacional da Língua Materna, instituído pela UNESCO em 1999 com o objectivo de proteger e salvaguardar as línguas faladas no planeta. Calcula-se que, das 6700 línguas faladas actualmente em todo o mundo, cerca de metade corre o risco de desaparecer.
Diversidade linguística: a história do leão e do rato

Durante a II Guerra Mundial, um grupo de falantes navajo (língua indígena americana) utilizou um código cifrado baseado nesta língua para comunicação via rádio. Foi o único código que nunca foi decifrado, na história militar recente, e revelou-se decisivo para as vitórias norte-americanas no Pacífico. Este caso é mais uma curiosidade histórica do que linguística, uma vez que nada na língua navajo a torna totalmente indecifrável. Na altura, não havia meios tecnológicos que ajudassem a quebrar a cifra e quase ninguém fora da comunidade navajo compreendia a língua. O episódio, como na fábula do leão e do rato, serve para mostrar o valor da diversidade. Mas, muito mais que utilidade militar ou económica duma língua, um dos principais argumentos a favor da salvaguarda da diversidade das línguas parece ser o mesmo que se aplica à vida na Terra: uma espécie de biodiversidade, neste caso linguística, tendo em conta que a língua é a ferramenta por excelência de transmissão de valores, ideias e visões do mundo. Assim, é da diversidade cultural como património que se fala quando se trata da defesa destas línguas. Para muitas comunidades, a língua é o principal repositório da sua identidade. E o desenvolvimento moderno parece ter na diversidade das línguas, como na diversidade das espécies, um impacto negativo.

O mapa interactivo das línguas em perigo, da UNESCO, mostra-nos um mundo coberto de pequenas bandeiras de alerta, com diferentes níveis de urgência. Em países como os Estados Unidos, as comunidades índias, por exemplo, têm vindo a perder cada vez mais falantes, uma vez que as novas gerações acabam por adoptar o inglês como língua principal. Em 1990, os Estados Unidos adoptaram legislação com vista à protecção das línguas indígenas. Em 2009, a Austrália anunciou um programa de 7,8 milhões de dólares americanos para tentar salvar as línguas aborígenes que ainda sobrevivem: cerca de dois terços das 275 originais.
O caso português
Para os portugueses, que gozam de uma unidade linguística excepcional, falar do território português coincide quase com falar da língua materna (não esquecendo os falantes do mirandês). E este universo linguístico torna-se muito mais amplo com os restantes países em que o português se aprende em casa, com a família.
No espaço da Península Ibérica registam-se quatro línguas em risco, segundo os critérios da UNESCO: basco, gascão, aragonês e o grupo asturo-leonês, onde se inclui o mirandês.
A língua mirandesa, falada em algumas aldeias do planalto transmontano, foi reconhecida oficialmente em 1999 pela Assembleia da República. Entre as várias iniciativas que têm tentado promover a sobrevivência do mirandês, estão por exemplo a publicação de uma Convenção Ortográfica da Língua Mirandesa em 1999, e, num âmbito mais lúdico, as Crónicas em Mirandês, que o Centro Nacional de Cultura tem publicado regularmente no seu site.
Línguas orais sob ameaça
Os países lusófonos discutem presentemente o acordo ortográfico. Um dos argumentos invocados é a importância de uma língua unificada para a afirmação do português no mundo. Mas para muitas comunidades dos países de língua oficial portuguesa a questão é outra, e mais básica: falam línguas que não têm uma forma escrita, e que por isso estão sob ameaça imediata.
Numa entrevista de Julho de 2009 ao SAPO, o escritor moçambicano Mia Couto defendia que a sobrevivência das línguas de tradição oral moçambicanas só é possível se elas se inscreverem na modernidade, o que passa necessariamente por se tornarem escritas e adquirirem normas.
O papel da Internet
Se muitos acusam a hegemonia do inglês na Internet, a UNESCO defende precisamente que ela pode ser uma ferramenta útil para a sobrevivencia destas línguas. Para já, através da disponibilização de informação sobre as línguas e a sua vitalidade - um critério medido por factores como o número de falantes actuais da língua, a disponibilidade e qualidade de materiais de ensino, a transmissão da língua entre gerações, as medidas políticas com vista à defesa da língua, a sua utilização em meios oficiais, e ainda outros factores comportamentais, como a atitude dos falantes para com a sua própria língua. Quanto ao português, parece não ter muito a temer no universo da Internet. Segundo dados do Internet World Stats, é actualmente a sexta língua mais falada na web.



in Sapo Notícias

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Se...

Se fossemos automóveis, a Quaresma seria o tempo de mudar o óleo e afinar o motor;


Se fossemos jardins, a Quaresma seria o tempo de fertilizar a terra e arrancar as ervas;

Se fossemos tapetes, a Quaresma seria o tempo de dar-lhes uma aspiradela;

Se fossemos baterias, a Quaresma seria o tempo de recarregá-las.

Mas não somos nenhuma dessas quatro coisas!


Somos pessoas que, talvez, muitas vezes , fazemos coisas erradas e precisamos de nos arrepender delas. Daí a necessidade de nos confessarmos...


Somos pessoas que, muitas vezes, nos deixamos levar pelo nosso egoísmo e que precisamos de começar a pensar nos outros. Daí a necessidade da esmola...

Somos pessoas que, muitas vezes, perdemos de vista o fim para o qual fomos criados por Deus. Precisamos, pois, de recuperar a visão. Daí a necessidade da oração.

Essa é a razão pela qual celebramos a Quaresma!


in SerMais

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Para reflectir...

Não resisti a publicar este vídeo, para reflexão...

Está em Português do Brasil.

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Jesus de Nazaré

O Nascimento

O Baptismo

As bodas de Caná

SOS Haiti


Religiões do mundo

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Jogo - Para saber mais

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Fotos do Mundo

Objetivos Globais para o Desenv. Sustentável

Igrejas em três dimensões

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Clica na Igreja do Castelo de Montemor-o-Velho

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