terça-feira, 30 de março de 2010

segunda-feira, 29 de março de 2010

A indisciplina na adolescência

É preciso começar a responsabilizá-los

Chegada a adolescência, as questões de indisciplina agudizam-se. O adolescente quer enfrentar a autoridade e medir forças. Um professor ou pai que se mostre autoritário ou, no pólo oposto, seja permissivo, apenas intensifica o problema.
É chegada a altura de o ensinar a responsabilizar-se pelos seus actos e, por isso mesmo, há que discutir com ele as regras de conduta, os horários da saída e entrada em casa. É certo e sabido que o horário raramente será cumprido, mas é necessário insistir sempre para que os resultados acabem por chegar.
Quanto aos professores, o melhor a fazer é adoptar punições que abarquem toda a turma. Deste modo, uns vão pressionar os outros, já que não será agradável verem-se excluídos do campeonato de futebol inter-turmas, ou da viagem de estudo.
É preciso ter em conta que o adolescente funciona em grupo e que a impressão que os outros têm dele é vital para o seu bem estar afectivo. Há um declínio do egocentrismo, sendo que o grupo comanda os pensamentos e acções.
Conquistar o líder do grupo é outro passo a dar. Muitas vezes, o líder não é o melhor aluno mas sim o que se comporta de uma maneira mais irreverente. Entrar em conflito não é benéfico, porque aumenta-lhe a força perante os colegas. Algum humor e paciência, são ingredientes necessários quando se lida todos os dias com adolescentes.
Por vezes resulta atribuir-lhes cargos, como por exemplo a vigilância de alunos mais novos durante o recreio. Importa que se aproveite a energia dos jovens, canalizando-a para actos mais positivos.

Ajude-o a organizar-se

A partir dos 15 anos, o poder do grupo vai-se progressivamente esbatendo. O jovem adquire a sua individualidade e cabe aos educadores a tarefa de incentivar no sentido de desenvolver mecanismos de auto-reforço.
O ideal é que o próprio adolescente pense “ se conseguir estudar esta matéria toda, posso ainda ir treinar”. Em vez da punição, há que prestar ajuda no sentido de o organizar. Por exemplo, alguns alunos não conseguem ter tempo para estudar toda a matéria e necessitam de apoio no sentido de efectuarem um horário de estudo que abarque todas as disciplinas, mas que as divida segundo as necessidades.
É chegado o momento de o tratar como crescido, sem menosprezar as suas qualidades que ele manifesta. Enaltecer os progressos escolares e ajudá-lo a encontrar um projecto de vida que o satisfaça.
in Sapo.

Páscoa no mundo...



Na China, o "Ching-Ming" é uma festividade que ocorre na mesma época da Páscoa, onde são visitados os túmulos dos ancestrais e feitas oferendas, em forma de refeições e doces, para deixá-los satisfeitos com os seus descendentes.

Na Europa, as origens da Páscoa remontam aos antigos rituais pagãos do início da primavera (que no Hemisfério Norte inicia em março). Nestes lugares, as tradições de Páscoa incluem a decoração de ovos cozidos e as brincadeiras com os ovos de Páscoa como, por exemplo, rolá-los ladeira abaixo, onde será vencedor aquele ovo que rolar mais longe sem quebrar.

Nos países da Europa Oriental, como a Ucrânia, a Estónia, a Lituânia e a Rússia - a tradição mais forte é a decoração de ovos com os quais serão presenteados os amigos e parentes. A tradição diz que, se as crianças forem bem comportadas na noite anterior ao domingo de Páscoa e deixarem um boné de tecido num lugar escondido, o coelho deixará doces e ovos coloridos nesses "ninhos".
Nos Estados Unidos, a brincadeira mais tradicional ainda é a "caça ao ovo", onde ovos de chocolate são escondidos pelo quintal ou pela casa para serem descobertos pelas crianças na manhã de Páscoa. Em algumas cidades a "caça ao ovo" é um evento da comunidade e é usada uma praça pública para esconder os ovinhos.

No Brasil e América Latina, o mais comum é as crianças montarem os seus próprios ninhos de Páscoa, sejam de vime, madeira ou papelão, e enchê-los de palha ou papel picado. Os ninhos são deixados para o coelhinho colocar doces e ovinhos na madrugada de Páscoa. A "caça ao ovo" ou "caça ao cestinho" também é utilizada.

domingo, 28 de março de 2010

Dinâmica da Educação Cristã nas Escolas

in Programa Ecclesia: A Fé dos Homens, RTP2, 2ª parte, 23-03-2010

quinta-feira, 25 de março de 2010

A nossa II Corrida Solidária


Já ouviste falar de Nicolas Winton?

Vê o vídeo até ao fim e, de seguida,

diz quem foi e o que fez em favor da Humanidade...

Correr faz-te grande! Participa!

Imagem da Net

Cartaz da II Corrida Solidária


segunda-feira, 22 de março de 2010

Semana da EMRC decorre de 22 a 26 de Março

"Com a EMRC... Encontro um meio de reler a cultura"

A Semana da Disciplina há-de constituir uma oportunidade para afirmar o contributo da EMRC na valorização do meio escolar.
Partindo do conhecimento crítico da cultura actual, importa (re)valorizar a nossa identidade, promovendo o sentido cristão no compromisso com a Vida.
O desconhecimento do património cristão constitui um deficit para uma recta compreensão e leitura crítica não só da nossa história e da nossa herança cultural, como também das imagens e mensagens veiculadas, aqui e agora, pela nossa cultura actual, com os seus novos meios e métodos e com as suas novas roupagens e linguagens.
A proposta consiste em fazer um levantamento e uma apreciação crítica dos vestígios do património cultural cristão, latentes e patentes nos meios de comunicação social e em várias expressões culturais, tais como:
-
o cinema, com a produção de filmes, cujo imaginário, tantas vezes, não passa de uma apropriação de símbolos, valores e mensagens cristãs. O caso do filme "Crónicas de Nárnia" é disso um bom exemplo.
-
a música, com as suas mensagens, veladas ou explícitas, inspiradas em textos cristãos;
- a literatura/ artigos e publicidade impressa em revistas e jornais, com as suas novas publicações, algumas das quais vivem de imagens, figuras e títulos, continuamente rebuscados da Bíblia e da Tradição cristã;
- a publicidade televisiva, com sugestivas imagens e anúncios, onde os elementos religiosos cristãos aparecem constantemente como estímulo;
-
o mundo do futebol, com todo o seu fervor, as suas liturgias, os seus deuses e catedrais e suas romagens aos estádios;
- o ciberespaço...
Em qualquer destes âmbitos, seja simplesmente nos títulos, nas intenções ou nos conteúdos, é possível adivinhar o recurso a imagens, símbolos, frases, ideias, histórias, que encontram a sua raiz na Bíblia e na Tradição cristã.
Poder-se-iam, por isso, constituir grupos de recolha de materiais sobre alguma destas áreas e torná-las públicas na Escola, de modo a fazer compreender o contributo da disciplina para uma leitura crítica e global da actualidade, onde a linguagem religiosa resiste, persiste e pervive, para lá do limite de validade que muitos lhe quiseram dar. Poderíamos dizer que o cristianismo continua presente na sociedade secularizada, numa espécie de "curriculum oculto" não descartável.
A partir daqui, cada comunidade escolar optará pela melhor estratégia de divulgação, partilha e debate das suas conclusões. Dentre as estratégias, sugerem-se:
- exposições;
- intervenção nos meios de comunicação social locais;
- realização de filmes;
- construção de PPs e/ou Blogs
- ...
Destes desafios, deverá brotar uma confiança capaz de ultrapassar medos e de contagiar na alegria e na esperança todos os que buscam uma vida com sentido.


A equipa responsável: António Madureira, Elisa Urbano, João Ferraz Sameiro Cruz
in emrcdigital

sexta-feira, 19 de março de 2010

«Filho és, pai serás...»



muito tempo, num país distante, um homem, vendo que seu pai já era velho e não podia trabalhar, resolveu livrar-se dele.
Assim, num certo dia de Inverno, pegou numa manta e numa broa e convidou o pai a acompanha-lo até ao cimo de um monte.
Chegado lá, o filho disse ao pai que não o podia alimentar e que, por isso, ali o deixava.O pai de lágrimas nos olhos, pela tristeza de se ver assim tratado pelo filho, ainda teve forças para lhe perguntar:
- Filho, não trazes, por acaso, uma faca?
- Para que a quer, meu pai?
- Olha, filho, lembrei-me de cortar esta manta e esta broa ao meio para que leves uma parte para casa.
-Para quê, pai? - perguntou o filho, intrigado com a atitude do velho.
- É para o teu filho te dar quando fores velho como eu e já não puderes trabalhar...

O filho olhou o pai e, compreendendo a lição que este lhe dera, chorou de arrependimento e trouxe-o de novo para casa, onde o tratou com carinho até à hora da sua morte.

segunda-feira, 15 de março de 2010

Visita de Estudo 6º ano - para recordar...

No Parque Biológico, em dois grupos, participámos em dois ateliês:

Tínhamos um espaço maravilhoso, pistas, tarefas e bolas com peças de puzzles!

No final, montámos os puzzles.






No final dos jogos, ganhámos um miminho do Parque Biológico!

Gostámos muito, obrigado!

domingo, 7 de março de 2010

Desabafos de uma adolescente…

Sou uma adolescente a crescer
A aprender a ser mulher…
Sou ave que voa num céu infinito,
Sou toupeira que se esconde no solo
Com medo que a realidade seja cruel demais!
Por vezes sou borboleta, frágil…
Em momentos sou tigre…momentos em que ninguém me pára…
Sou gelo…
Sou lava quente acabada de saltar de um vulcão,
Sou poeira assente no chão…
Já fui criança, insegura, ingénua, feliz…
Um dia serei mulher, forte e determinada…
Agora…
Agora sou uma simples menina querendo ser crescida
Uma menina acabando de completar 15 anos de vida.
Anos bem vividos, experiências que marcam e ensinam.
Essas ficam para sempre na memória.
Umas mais fortes ficarão no coração para sempre.
Amores e desamores fazem de mim frágil e cruel
E ao mesmo tempo forte e convicta de que amanhã será melhor.
Tudo isto me dá força para encarar o amanhã.
Em cada dia viverei tudo com a maior emoção
Sempre acompanhada pelo meu sorriso…
Sorriso que adoro,
Sorriso que até nos momentos tristes me acompanha
Fazendo-me brincar com a situação.
Bom humor e brincadeira que me caracterizam
Tento eu fazer sempre com que me acompanhem.
Mas de que me serviria tudo isto se estivesse só?
Tenho amigos espectaculares que amo
Que fazem de mim a pessoa que hoje sou,
Que me completam,
Que me ajudam,
Que me valorizam.
Amo a todos que estão do meu lado,
A todos que me apoiam verdadeiramente, sem falsidades.
Os falsos, os mesquinhos, os tiranos…eu abomino!
Mas esses, se arrependidos, eu perdoo.
Borboleta frágil, que voa no céu infinito
Que passa por várias fases até chegar ao seu verdadeiro eu,
Que vive na Primavera…no Verão…
No meio das flores, da alegria…
Animal de uma beleza única, com cores e padrões inimagináveis.
Todos os dias surpreende com a sua imagem
Com o seu encanto…
Sou eu…
Pobre animal vagueando no universo…


Enviado por e-mail

sexta-feira, 5 de março de 2010

Bullying



Muitos jovens sofrem em silêncio com medo de colegas que os agridem na escola.
De há alguns anos para cá, tem sido noticiado na imprensa casos de adolescentes que agridem colegas de escola. A esse fenómeno convencionou-se chamar Bullying.

Seremos naturalmente maus?


À partida todos acreditamos que as crianças são naturalmente boas e inocentes, ainda que alguns autores afirmem o contrário, ou seja, que a nossa natureza é agressiva, mas moldada pela educação. Assim, tudo dependeria em grande parte da educação que recebemos dos nossos pais e das influências do meio.

É certo e sabido que os mais pequenos precisam de regras, caso contrário as traquinices sucedem-se a um ritmo avassalador. No entanto, existe uma clara diferença entre a traquinice própria da infância e outros actos que poderemos considerar de maldade pura e simples, como é o caso do Bullying.

Não existe tradução portuguesa para o termo, mas, grosso modo, trata-se do acto de agredir um colega de escola, intencionalmente e de modo repetido. Estas agressões causam angústia ou humilhação à vítima, ocorrem sem motivações evidentes e são adoptadas por um ou mais estudantes contra outro (s).
A vítima

Há sempre três tipos de pessoas envolvidas nessa situação de violência: o espectador, a vítima e o agressor. O espectador assume uma atitude passiva e esta passividade deve-se ao facto de temer represálias ou, ao contrário, por sentir também algum prazer com o sofrimento da vítima.
Por sua vez, a vítima costuma ser a pessoa mais frágil, com algum traço ligeiramente destoante do grupo de pares, traço este que pode ser físico (uso de óculos, alguma deficiência, roupas fora de moda...) ou emocional, como é o caso da timidez.
Geralmente não dispõe de habilidades físicas e emocionais para reagir, é insegura a timidez impede-a de procurar ajuda. Normalmente é uma pessoa com dificuldades na criação de novas amizades e não se encontra inserida num grupo.
Frequentemente são-lhe furtados ou partidos os objectos pessoais. No ambiente familiar, a vítima apresenta sinais de evitamento do meio escolar, mas habitualmente sofre em silêncio e não procura ajuda dos familiares, professores ou funcionários da escola. Por tudo isto, é vulgar que mude de escola ou pior, que opte por abandonar os estudos...


O agressor

Os agressores são habitualmente vistos como antipáticos, arrogantes e desagradáveis. Segundo alguns estudos, é vulgar que sejam oriundos de famílias pouco estruturadas, com pobre relacionamento afectivo entre os seus membros.
Para além disso, os pais não impõem regras e o modelo de comportamento que têm em casa, sugere que a solução para os problemas passa pelo comportamento agressivo ou explosivo.
Há estudos que apontam para que as crianças ou jovens que praticam o Bullying se transformem em adultos com comportamentos anti-sociais, psicopáticos e/ou violentos, o que vai fazer com que enveredem por uma vida de delinquência
.
Texto da autoria de Drª Teresa Paula Marques Psicóloga Clínica, especialista em Psicologia Infantil e do Adolescente

Bullying: 6 sinais de alerta


Os pais têm um importante papel a desempenhar de modo a prevenir esta situação. É sabido que habitualmente os alvos do Bullying possuem uma característica qualquer que a torna vítima fácil. De facto, são obesas, com uma qualquer dificuldade de expressão, (por exemplo, gaguez), com tiques, timidez ou demasiado extrovertidos, usam óculos… ou seja, de alguma forma o jovem foge aos padrões normativos.
Assim sendo, um pai que tenha um filho com alguma destas características tem de ficar atento para o surgimento de alguns sinais/sintomas de alerta. Assim se o seu filho …

1) É muitas vezes alvo de brincadeiras de mau gosto
2)Tem alguma alcunha um pouco “maldosa”
3)Ultimamente recusa-se a ir à escola, sem um motivo aparente.
4)Perde coisas, ou desaparecem-lhe coisas ou mesmo dinheiro, sem justificação
5)Não tem amigos
6)Ultimamente está muito sensível às brincadeiras e reage agressivamente ou chora incontrolavelmente

O que fazer?

Não se deve incentivar a criança/jovem vitima a ser a ser assertiva, nem tampouco a desvalorizar o que aconteceu, a manter-se indiferente às agressões. A sua auto-estima já está tão destruída que sentir-se-á cada vez mais fracassado.

Há que explicar-lhe que é natural sentir medo e vergonha, mas que deve ser capaz de falar sobre o que está a acontecer para que o possam ajudar. Para além disso, é preciso acentuar que não tem culpa alguma naquilo que aconteceu, já que muitas vezes as vitimas consideram que fizeram algo que despoletou a agressão, pelo que carregam este pesado fardo.

É também importante chamar a atenção dos professores e marcar uma reunião com os pais do agressor, pedindo-lhes ajuda para a resolução da situação. Tanto a vítima de Bullying como o agressor, deverão ser alvo de um acompanhamento psicológico.

A vítima tem necessidade de recuperar a sua auto-estima e livrar-se do trauma que sofreu. Quanto ao agressor, é fácil perceber que um jovem que inflige dor a outro para seu bel-prazer, não pode estar emocionalmente equilibrado...

Formas de Bullying



Falamos de actos como colocar apelidos ofensivos, gozar, humilhar, discriminar, excluir, isolar, ignorar, intimidar, perseguir, assediar, amedrontar, tiranizar, agredir, empurrar, ferir, roubar, de entre outros.
Os rapazes estão mais envolvidos com o Bullying, quer como agressores, quer como alvos.

Já entre as meninas, embora com menor frequência, o Bullying também ocorre e caracteriza-se basicamente pela exclusão ou difamação. Uma menina é completamente colocada de lado pelo restante grupo, sendo humilhada e ofendida verbalmente. Habitualmente inventam histórias sobre ela e espalham-nas pela escola.

Recentemente surgiu também o "cyberbullying", que consiste no recurso às novas tecnologias, Internet e telemóveis, como forma de maltratar os outros. Apesar de ser praticado de forma virtual, tem preocupado pais e professores, pois através da internet os insultos rapidamente se multiplicam.
Os meios virtuais utilizados para disseminar difamações e calúnias são as mensagens escritas de telemóvel, as comunidades virtuais, e-mails, MSN, blogs, fotologs e locais como o Youtube.
Os agressores chegam ao ponto de atrair as vítimas para um determinado local, onde os espancam, ou obrigam a manter relações sexuais com colegas. Todos estes comportamentos são deliberadamente filmados e depois colocados a circular na internet.

Mais um caso de Bullying na Escola...


terça-feira, 2 de março de 2010

Mais de 120 mil crianças participam em corrida solidária


A equipa Médicos do Mundo realiza, a partir de amanhã, a segunda edição da Corrida Solidária, um projecto que, durante o mês de Março, vai mobilizar mais de 740 escolas e 120 mil crianças, com idades compreendidas entre os 3 e os 18 anos, que irão correr para apoiar causas solidárias.

A Corrida Solidária tem como objectivo fomentar a consciência sobre a solidariedade entre os mais jovens. O arranque do projecto vai contar com a presença do atleta Nuno Delgado, protagonista da primeira edição. Organizadas em parceria com as escolas portuguesas e os respectivos professores, as corridas irão recolher donativos entre os alunos, que serão posteriormente entregues à Médicos do Mundo. Metade dos fundos angariados com a Corrida Solidária servirá para apoiar o projecto da Médicos do Mundo em Timor-Leste, “Comunidade Saudável”, que abrange cerca de 128.000 pessoas dos distritos de Lautem e Viqueque. Os restantes 50% serão aplicados nas necessidades dos projectos nacionais da organização, nomeadamente na aquisição de uma unidade móvel totalmente equipada e adaptada para a promoção da saúde junto de crianças e jovens portugueses.

O arranque irá realizar-se amanhã pelas 10h30 na Escola Delfim Santos, em Lisboa.

in Agência Lusa, publicado em 02 de Março de 2010


Dia 25 de Março será no nosso Agrupamento.



INSCREVE-TE JUNTO DO TEU PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA!


PARTICIPA!


SÊ SOLIDÁRIO!

I Corrida Solidária, em Março de 2007


Foi assim a I corrida solidária, em Março de 2007:

72.000 alunos juntos pela solidariedade
Tudo isto foi uma grande lição de solidariedade!


Médicos do Mundo é uma Organização Não Governamental (ONGD) de ajuda humanitária e cooperação para o desenvolvimento, sem fins lucrativos e sem filiação partidária ou religiosa. O trabalho de Médicos do Mundo assenta no direito fundamental de todos os seres humanos terem acesso a cuidados de saúde, independentemente da sua nacionalidade, religião, ideologia ou raça.

Médicos do Mundo está presente em Portugal desde 1999 e conta com mais de 200 voluntários activos.

O lema de Médicos do Mundo é: Lutamos contra todas as doenças, até mesmo a injustiça... Entendemos a ajuda que prestamos como uma forma de minorar o sofrimento das pessoas provocado por guerras, conflitos étnicos, catástrofes naturais, doenças, exclusão social, pobreza, violação dos direitos humanos e degradação da qualidade do meio ambiente.

in Médicos do Mundo

II Corrida Solidária no dia 25 de Março


Com as crianças de Timor-Leste e de Portugal
Centenas de escolas vão participar
A nossa também!
INSCREVE-TE JÁ!


O que é a corrida solidária?


Corrida solidária é uma proposta de Médicos do Mundo para fomentar a consciência sobre a solidariedade entre os mais jovens, a favor da Educação para o Desenvolvimento e da Saúde.

Consiste em organizar uma corrida, com cada escola participante, que irá permitir:

-Sensibilizar crianças e toda a comunidade educativa para a necessidade de praticarem uma vida saudável, através de uma alimentação equilibrada e do exercício físico;

-Reflectir sobre as condições de vida e sobre a problemática social dos países em desenvolvimento;

-Demonstrar aos alunos de várias idades, a importância da sua participação e capacidade para mudar situações de injustiça mundial;

-Angariar fundos para apoiar um projecto humanitário em Timor-Leste e outros em Portugal.
Quem pode participar?

A corrida solidária está dirigida principalmente a todas as escolas públicas ou privadas e a todas as outras instituições que também desejem participar.

Posteriormente, os alunos dentro de cada escola também devem decidir voluntariamente a sua participação.

É uma corrida em que não existe distância mínima ou limite de tempo pré-definidos: cada criança participará de acordo com as suas possibilidades.

Como se conseguem os "patrocínios solidários"?

Cada participante procura entre os seus familiares e amigos "patrocinadores", pessoas dispostas a colaborarem com uma quantia de dinheiro, por exemplo, 1 €, por cada Km percorrido, ou pela corrida em geral... Ao terminar a corrida, entrega ao responsável na sua escola o dinheiro angariado que, por sua vez o fará chegar a Médicos do Mundo para os projectos já referidos.
in Médicos do Mundo

Livres de bagagem - reflexão


Alguns escaladores resolveram subir uma montanha difícil e de subida extensa. Uns carregavam muita bagagem, com todo o tipo de roupa e uma diversidade de alimentos enlatados. Num certo ponto, o excesso de bagagem deixou-os esgotados e não puderam continuar.
Outros levavam gravações musicais, baralhos e licores, para relaxar e passar um bom momento nos lugares de descanso. Mas, cada vez que paravam para isso, o faziam por um tempo excessivo e custava-lhes muito continuar, seduzidos pela bebida e pela diversão. Até que, por fim, ficaram na metade do caminho em um lugar cómodo e divertido, pois tinham perdido o interesse em continuar.
Outros, ao contrário, levaram o estritamente necessário, carregavam uma bagagem muito leve e isto não era cansativo para eles. Tão pouco tinham a tentação de deter-se sem motivo ou por tempo demasiado. Foram os únicos que chegaram ao cume, porque de todos eram os mais livres.
Os escaladores da árdua e alta montanha sabiam que tinham que subir livres de bagagem e de comodidades. Sabiam que, quanto mais subissem, mais tinham que livrar-se do supérfluo, e que tinham que concentrar-se só em chegar lá cima... Mas alguns deles, ao passar por mesetas muito bonitas e elevadas, decidiram ficar ali e não continuar, pois o lugar os atraía e gratificava os seus esforços.

Segundo Galilea

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