sábado, 30 de abril de 2016

O Fogo Sagrado é considerado um milagre pelos cristãos ortodoxos

Um evento considerado milagroso por todos os fiéis ortodoxos voltou a acontecer em Jerusalém, na véspera do Domingo da Ressurreição.



O Fogo Sagrado se acendeu espontaneamente, tal como acontece todos os anos, na Basílica do Santo Sepulcro, em Jerusalém. Após o momento emocionante para todos os presentes, o patriarca de Jerusalém, Teófilo III, entregou velas acesas à multidão na Basílica, inclusive  à delegação da Fundação de Santo André, que vai levar para a Rússia esta chama sagrada, mantida em lamparinas, em um voo especial.







O Fogo Sagrado é considerado um milagre pelos cristãos ortodoxos. Já o apóstolo Pedro falava sobre ele. A sua aparição após as orações do Patriarca, do clero e dos peregrinos, na véspera da Páscoa ortodoxa, apesar de ocorrer anualmente, é um momento marcante para todos os que visitam a Basílica do Santo Sepulcro neste dia do ano.


Páscoa Ortodoxa

Com ênfase no vermelho ("cor da vida"), regras de jejum mais rigorosas e missas à capela, os ortodoxos festejam a data de forma algo diferente de católicos e protestantes, mas o núcleo comum é sempre a ressurreição de Jesus Cristo.

Para o padre beneditino Marianus Bieber, um ponto da fé cristã é bem claro: "O cristianismo começa com a vivência da Páscoa, porque no centro dela está, naturalmente, a ressurreição de Jesus Cristo." Nessa nova vida, após a morte na cruz, afirma o padre, reside o núcleo da fé cristã, e nela está a nossa própria ressurreição.
"Trata-se de um símbolo da vida eterna, o objetivo da vida segundo a concepção cristã. Cristo não morreu apenas como homem, mas como Deus-homem, ele venceu a morte na morte e a superou. Esse é o significado central da Páscoa", enfatiza abade do mosteiro de São Maurício e São Nicolau em Niederaltaich, no leste da Baviera, em conversa com a DW.
A antecessora histórica da Páscoa cristã é o Pessach, a Festa da Libertação judaica. Segundo a tradição, nesse dia os judeus celebram o momento em que Deus libertou seu povo do cativeiro no Egito. Antes da partida, Deus ordenou aos hebreus que untassem seu umbral com o sangue de um cordeiro sacrificado. Onde não se encontrasse tal sinal na porta, o primogênito da família era morto. Desse modo, as famílias egípcias foram punidas.
Mosteiro de São Maurício e São Nicolau, no leste da Baviera
Festa das festas
Nas Igrejas ortodoxas cristãs, essa história permaneceu viva, encontrando expressão simbólica especial na cor vermelha, como explica Irinikios Schulten, arquidiácono dos ortodoxos russos na cidade de Bad Honnef, próximo de Bonn.
"Por isso, todos os ovos de páscoa ortodoxos são vermelhos – cestas gigantescas cheias de ovos vermelhos. As pessoas sempre perguntam: 'E onde estão as outras cores?' E eu digo: 'Para que outras cores? O vermelho é a cor da vida.' O sinal nas casas a serem poupadas da punição divina se transformou no símbolo da própria vida.
Schulten lembra que a Páscoa é muito mais do que uma simples comemoração. Solene, ele cita a definição transmitida pela tradição: "É a festa das festas, e o Rei dos dias." Os ortodoxos – que somam 1,5 milhão de fiéis na Alemanha – não festejam apenas o Domingo de Páscoa, mas toda a semana após a noite pascal.
Ovos de páscoa dos ortodoxos são sempre vermelhos
Antes da festa, o jejum
Antes da festa, porém, transcorrem os 40 dias de jejum da quaresma. Esse período tem para os ortodoxos um significado muito maior do que para os católicos ou protestantes. Eles não apenas seguem as regras do jejum com muito mais rigor, como também se preparam religiosamente para o período de abstinência, segundo explica Johannes Oeldemann, diretor do Instituto de Ecumenismo Johann Adam Möhler, em Paderborn.
"Na liturgia ortodoxa, há um período de pré-jejum, para preparação gradual ao jejum. Coloquialmente, alguns desses dias até recebem um apelido, por exemplo: o 'dia da abstinência de carne' ou o 'domingo sem laticínios'."
Apesar das regras de jejum mais rigorosas, a época traz uma conotação positiva na Igreja Ortodoxa, afirma Oeldemann. "A perspectiva do mistério pascal, a esperança de ressurreição, é sempre mantida viva", diz. Ele compara o sentimento dessas semanas antes da Páscoa à época do advento, que para católicos e protestantes é a antecipação do Natal.
A atmosfera pré-pascal é quase palpável no mosteiro de Niederaltaich. Aqui, a Páscoa é celebrada de acordo com os rituais ortodoxos, e sete dos 30 monges católicos também realizam o jejum segundo as regras ortodoxas: durante o dia, não comem nada, e passam 40 dias sem carne nem peixe.
Cantos polifónicos em latim
Monge Marianus Bieber: Páscoa simboliza vida eterna
Desde a quaresma, o clima de festividade já toma conta do mosteiro no leste bávaro. "Todo o caráter dos cultos se transforma", relata o abade Marianus Bieber. Os monges celebram várias missas, acompanhando-as com canto polifónico.
Diferentemente do habitual, em Niederaltaich os corais são cantados em alemão e latim. "O latim é uma língua que se presta muito ao canto dos hinos, e há muitos hinos relativos à quaresma e à Páscoa", explica Bieber.
Algumas dessas missas – nas quais não há órgão, apenas o canto dos monges enche a catedral – chegam a durar quatro horas. Na época pascal, elas são frequentadas tanto por ortodoxos como por não ortodoxos. Numerosos visitantes vão todos os anos à abadia para assistir às celebrações em alemão segundo o rito ortodoxo.
Atmosfera evocativa atrai muitos fiéis às missas em Niederaltaich
Contagens de tempo distintas
Raramente a Festa de Páscoa ortodoxa coincide com as demais confissões cristãs, como ocorreu em 2014. As Igrejas seguem calendários distintos: a ortodoxa se orienta pelo calendário juliano, introduzido pelo imperador romano Júlio César. Já católicos e protestantes seguem o gregoriano, atualmente adotado em todo o mundo. Ele deve seu nome ao papa Gregório XIII, que o introduziu no final do século XVI.
O mosteiro de Niederaltaich também adota o calendário gregoriano, embora lá se celebre a Páscoa segundo o ritual ortodoxo. O teólogo Johannes Oeldemann ressalta que combinações como essa são relativamente frequentes.
"Há outros ortodoxos que se orientam pelo calendário gregoriano, como na Finlândia, enquanto, em contrapartida, há regiões em que os católicos celebram segundo o calendário juliano, para manter a unidade com seus irmãos e irmãs ortodoxos", explica Oeldemann. Isso ocorre, por exemplo, na Ucrânia, em Israel e na Palestina. A origem religiosa e o significado da Páscoa, contudo, é igual para todos os cristãos.

domingo, 24 de abril de 2016

Visita virtual: Mosteiro de Santa Clara-a-Velha


A viagem virtual a Santa Clara-a-Velha consiste no desenvolvimento de um ambiente virtual 3D de todo o conjunto monástico de Santa Clara-a-Velha em Coimbra (Portugal). O ambiente virtual 3D permite múltiplas aplicações, de que a primeira foi a produção de um vídeo, em alta definição, que apresenta a evolução do conjunto monástico desde 1314 até ao tempo presente.
Conjuntamente com os especialistas de arqueologia e história de arte foi possível estabelecer um guião temporal para a elaboração do vídeo que permite aos visitantes do museu e mosteiro de Santa Clara-a-Velha, melhor entender a história a ele associada, sempre marcada pela proximidade do rio Mondego e as suas águas.
Este projeto teve como base um desenvolvimento pelo CCG, no final dos anos 90, focalizando no rigor das representações 3D e nos percursos definidos para cada fase do mosteiro, tendo em conta todo o conjunto de conhecimentos resultantes dos estudos arqueológicos entretanto efetuados. Utilizando novas tecnologias de modelação e animação 3D, a maqueta virtual foi enriquecida com geometria detalhada, texturas mais definidas e efeitos atmosféricos, permitindo assim uma representação com maior realismo sem perdas no rigor histórico e arqueológico.
O vídeo foi gerado a partir das sequências definidas para cada uma das fases propostas no guião, acompanhado de legendas para sua melhor perceção e interpretação.
De futuro, o ambiente virtual actual poderá ser enriquecido com personagens, ilustrando assim toda a vivência e costumes das clarissas que habitavam o mosteiro. Outros subprodutos podem ser criados a partir do ambiente virtual 3D, nomeadamente jogos ou conteúdos web, permitindo que a história do mosteiro de Santa Clara-a-Velha possa ser conhecida por um vasto número de pessoas em todo o mundo.                   Daqui

sexta-feira, 22 de abril de 2016

Ambiente: Dia da Terra segue pegada ecológica do Papa Francisco

Acordo de Paris é assinado hoje e deve entrar em vigor em 2020


Lisboa, 22 abr 2016 (Ecclesia) – O professor universitário Pedro Aguiar Pinto afirmou que o Dia da Terra é um convite à redução pessoal da “pegada ecológica” e disse que o Papa Francisco aborda o tema de forma “inovadora” na encíclica ‘Laudato Si’
Em declarações à Agência ECCLESIA, o professor do Instituto Superior de Agronomia da Universidade Técnica de Lisboa o primeiro Dia da Terra que se assinala após a publicação da encíclica do Papa Francisco dedicada ao ambiente tem de ter o parecer do Papa, mesmo que seja do âmbito da “prova científica”
“Muita coisa que existe na encíclica, que é referido, não sendo afirmado taxativamente, está em discussão. Não levou a prova científica até ao fim, muitas coisas estão a nível da hipótese, nalgumas o Papa é um mais cauteloso, noutras vai mais à frente, é mais uma palavra que não deve interferir com o debate científico, tem o seu método próprio”, comenta o investigador.
O professor universitário considera que o Papa entrou “numa área que é um bocadinho arriscada”, mesmo fazendo referências a artigos científicos, painéis de cientistas, e considera que Francisco “gosta de pisar terrenos ainda não pisados” mas que já foram referência de outros Papas e está “condensado” na ‘Laudato Sí’.
“Não em documentos que tem o peso da uma encíclica mas Bento XVI, João Paulo II, Paulo VI e mesmo o Papa João XIII começaram a falar destes problemas, em pequenas cartas, em mensagens todos os anos no discurso à FAO (Organização das Nações para a Alimentação e a Agricultura), no Dia Mundial da Alimentação” em dias apropriados”, exemplificou.
O Dia Mundial da Terra foi criado pelo senador norte-americano Gaylord Nelson com o objetivo de criar uma consciência comum os problemas ambientais, em 1970.
Para Pedro Aguiar Pinto, investigador na área da agricultura, celebrar este dia sugere que cada pessoa reduza a sua pegada ecológica, ou seja, cada um “olhe para o seu dia e perceba o lixo que faz, o desperdício que provoca, o mau uso das coisas que recebe e deve estar grato”.
“É sobretudo mudança pessoal”, acrescenta, referindo que está em causa “uma atitude perante a vida” que o Papa refere no seu documento dedicado à “ecologia integral”.
Segundo o entrevistado, o Papa fala em palavras que “perderam o seu significado”, como, por exemplo, numa vida austera que “passou a ter um significado negativo”, tem um significado de “vida regrada”, onde o desperdício não tem presença.
“De facto, olhando para esta preocupação, o problema mais grave é a nossa sociedade de consumo que desperdiça tremendamente a todos os níveis”, alerta, considerando que o dia da Terra não pode ser apenas uma vez por ano, “há um caminho muito longo a percorrer”.
Também no âmbito do Dia Mundial da Terra, na sede da Organização das Nações Unidas (ONU), realiza-se hoje a cerimónia da assinatura do acordo obtido na COP21, a 12 de dezembro de 2015, após as negociações entre 195 países e União Europeia.
O ministro do Ambiente português está em Nova Iorque para assinar o Acordo de Paris contra as alterações climáticas com representantes de cerca de 160 países e o objetivo é que o acordo entre em vigor em 2020; Este concretiza-se apenas quando 55 Estados responsáveis por, pelo menos, 55% das emissões de gases com efeito de estufa o ratificarem.
A assinatura decorre até final de abril de 2017, seguindo-se a ratificação nacional, consoante as regras de cada país.                                                PR/CB  Daqui

Dia histórico para o clima. "Chega de conversas e desculpas", diz Di Caprio

No dia em que pelo menos 171 estados se reúnem para assinar o acordo de Paris, com o objectivo de abrandar o aquecimento global, Leonardo Di Caprio fez um discurso emotivo na sede das Nações Unidas. O ator lembrou que assinar um acordo não é suficiente e que para salvar o planeta há que deixar "os combustíveis fósseis no solo, onde eles pertencem".
22 Abr, 2016 - 20:09 in RR

sábado, 16 de abril de 2016

Visita do Papa Francisco ao campo de refugiados de Mória, na ilha de Lesbos, na Grécia

O Papa Francisco já está na Grécia. Foi acolhido no aeroporto pelo primeiro-ministro grego, Alexis Tsipras. De seguida, na companhia do arcebispo Jerónimo, de Atenas, e do patriarca ecuménico de Constantinopla, Bartolomeu, segue até ao campo de refugiados de Mòria, onde vivem cerca de 2.500 pessoas, entre refugiados e requerentes de asilo.
Os três líderes religiosos fazem, então, um percurso até uma tenda, onde os aguardam 250 refugiados. Pelo caminho, passam por 150 refugiados menores de idade. Na tenda, cumprimentaram cada um dos refugiados individualmente, seguindo-se um discurso de cada um.
A Renascença acompanhou a visita do Papa a Lesbos.      16 Abr, 2016 - 08:42

"Não percais a esperança!" Papa diz aos refugiados que não estão sozinhos

O Papa pediu hoje aos refugiados do campo de Mória, na ilha grega de Lesbos, que não percam a esperança.
"Esta é a mensagem que, hoje, vos quero deixar: não percais a esperança! O maior presente que podemos oferecer uns aos outros é o amor: um olhar misericordioso, a solicitude por nos ouvirmos e compreendermos, uma palavra de encorajamento, uma oração. Oxalá possais partilhar este presente uns com os outros", disse Francisco, que se encontrava ladeado pelo arcebispo Jerónimo, de Atenas, e pelo patriarca ecuménico de Constantinopla, Bartolomeu.
"Desejei vir estar convosco hoje. Quero dizer-vos que não estais sozinhos", disse Francisco, logo a abrir a sua intervenção, que se seguiu às de Jerónimo e Bartolomeu. O Papa sublinhou que estavam ali os três para os ouvir. "Vim aqui com os meus irmãos, o patriarca Bartolomeu e o arcebispo Jerónimo, apenas para estar convosco e ouvir os vossos dramas. Viemos a fim de chamar a atenção do mundo para esta grave crise humanitária e implorar a sua resolução", declarou.
O Papa disse saber das "inúmeras tribulações" que os refugiados sofrem em "busca duma vida melhor", dos "grandes sacrifícios" que passam "sobretudo, por amor" dos seus filhos - "dos vossos pequeninos", disse - e garantiu que unirá a sua voz ás de Jerónimo e Bartolomeu "para falar abertamente" em nome de todos.
"Esperamos que o mundo preste atenção a estas situações de trágica e verdadeiramente desesperada necessidade e responda de modo digno da nossa humanidade comum", apontou.
"Deus criou o género humano para ser uma única família; quando sofre algum dos nossos irmãos ou irmãs, todos nos ressentimos", disse Francisco, mais à frente, manifestando a esperança de que o quadro actual se altere, proque "sabemos também que estas crises podem fazer despontar o melhor de nós mesmos", como tem evidenciado "o povo grego, que, apesar de imerso nas suas próprias dificuldades, respondeu generosamente" às necessidades de muitos refugiados.
"Há sempre alguém que pode dar uma mão para nos ajudar", disse o Papa, que recordou o episódio bíblico do Bom Samaritano: "Para nós, é uma parábola alusiva à misericórdia de Deus, que se destina a todos; mas é também um apelo a demonstrarmos a mesma misericórdia àqueles que passam necessidade. Que todos os nossos irmãos e irmãs, neste continente, possam - à semelhança do Bom Samaritano - vir em vosso auxílio, animados por aquele espírito de fraternidade, solidariedade e respeito pela dignidade humana que caracterizou a sua longa história."
A chegada ao campo de Mória foi marcada por uma atmosfera de grande comoção, com muitos dos refugiados a tentarem aproximar-se e falar com o Papa.                                       
SAIBA MAIS: 

quarta-feira, 13 de abril de 2016

A Discriminação é falta de Educação

No Dia Internacional dos Ciganos, 8 de abril, a EAPN Portugal - Rede Europeia Anti-Pobreza promoveu a Campanha Nacional de Combate à Discriminação das Comunidades Ciganas: “Discriminação é Falta de Educação”. 
São sete imagens, com sete mensagens de sete cidadãos de etnia cigana, que procuram desmontar estereótipos.
Ler a notícia em http://goo.gl/NZODM3.
Ver o vídeo da campanha na ligação e saiba mais sobre a EAPN Portugal em http://www.eapn.pt/. in ACM, I.P.

"E se fosse eu?" - Filme EBI de Pereira

sábado, 9 de abril de 2016

"E se fosse eu?" - Filme

Os alunos e professores do AEMV responderam de forma entusiasta ao desafio colocado às escolas pela Plataforma de Apoio aos Refugiados.
Aqui fica um primeiro filme...

segunda-feira, 4 de abril de 2016

3º Período


Bom regresso à Escola!

sexta-feira, 1 de abril de 2016

"Unfairy Tales" ou como contar histórias de crianças sírias refugiadas

As histórias de encantar são histórias infantis apresentadas em lugares imaginados e com personagens fictícias. Estes mundos fantasiados podem encantar o público infantil mas há histórias que nenhuma criança devia viver. Esta é a mensagem que a UNICEF pretende passar com "Unfairy Tales", uma série de filmes de animação que narra histórias reais de crianças sírias refugiadas e os horrores por detrás da razão da fuga.

A série de animação, constituída por três filmes, marca ainda o lançamento global da iniciativa #actofhumanity da UNICEF para ajudar a criar uma perceção positiva em relação às dez milhões de crianças e jovens que se encontrem numa situação de fuga, em qualquer ponto do mundo.

"Não importa onde elas estão no mundo, quando crianças, refugiadas e migrantes, chegam ao destino, este é o começo de outra viagem e não o fim da estrada", disse Paloma Escudero, diretora de comunicação da UNICEF.

“Todos os dias, em todos os lugares, as pessoas estão a ajudá-las com pequenos atos de humanidade. Esses atos raramente são notícia, mas eles estão a fazer toda a diferença no mundo para refugiados e para as crianças migrantes. A UNICEF quer mostrar estes #actofhumanity para inspirar os outros e mostrar o caminho a seguir ", acrescentou Paloma Escudero.

“Malak and the Boat” conta a história de Malak, uma menina de sete anos de idade, e da sua angustiante jornada no mar Mediterrâneo num barco em busca de um abrigo que a proteja do conflito na Síria.


O segundo filme “Ivine and Pillow” conta a história de Ivine, uma jovem síria de 14 anos que tem de conviver com os bombardeamentos constantes que acabam por matar membros da sua família. A jovem consegue estabelecer-se num campo de refugiados na Alemanha, mas é apenas o início de um novo desafio.


No terceiro filme da série de animação podemos conhecer a história de Mustafa em “Mustafa Goes for a Walk” que conduz os espectadores ao longo da jornada do jovem de 13 anos e onde ficamos a saber a forma como conseguiu fugir da Síria, apesar do medo de ser morto, deixando para trás os seus amigos. Até os brinquedos de Mustafa, que lhe podiam dar algum conforto, ele teve de deixar pelo caminho.


"Todos parecem saber o que está acontecer na Síria. Mas, será sabem o que está a acontecer com a Malak, a Ivine, o Mustafa e os outros oito milhões de crianças afetadas pela guerra?", questionou Eduardo Marques, diretor da agência de publicidade responsável pela campanha, acrescentando que "precisávamos de contar estas histórias e fazer com que todos pensem duas vezes".

"As histórias destas três crianças não são fora do comum. Pelo menos 65 milhões de crianças e jovens estão globalmente em movimento - a escapar de conflitos, de pobreza e de condições meteorológicas extremas - à procura de uma vida mais estável e um lugar para chamar de lar", concluiu Paloma Escudero.

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