segunda-feira, 30 de junho de 2014

domingo, 29 de junho de 2014

Começou o Ramadão

Em todo o mundo os muçulmanos intensificam a oração durante o Ramadão




Para quem trabalha pode ser difícil passar 17 horas seguidas, com calor, sem comer e sem beber. Mas o mais importante, explica o Sheikh David Munir, é o jejum espiritual.  
29-06-2014 14:06 por Filipe d’Avillez

O Sheikh David Munir considera que o jejum mais longo é mais difícil, mas também mais proveitoso, permitindo uma maior identificação e solidariedade com os pobres.

“Quando os dias são mais longos ficamos mais horas sem comer e sem beber. O corpo, ao fim do dia, torna-se um pouco frágil. Mas também valorizamos mais aquilo que temos, e sentimos mais na pele o que o outro não tem, porque há muita gente que não tem o mínimo, não come porque não tem, não é porque está em jejum, é porque não tem mesmo.”

O imã da Mesquita Central de Lisboa explica que este domingo é o primeiro dia de jejum do Ramadão para a comunidade portuguesa. “De acordo com o calendário islâmico o dia muda ao pôr-do-sol, portanto desde ontem ao pôr-do-sol, das 21h10 entrámos no mês do Ramadão.”

Os preceitos islâmicos ditam que o jejum é obrigatório para todos os adultos saudáveis, do nascer ao pôr-do-sol. Por estes dias, por exemplo, isso corresponde a 17 horas seguidas, cerca das 4h10 às 21h10. O calendário islâmico é lunar e está desfazado com o calendário solar seguido no mundo ocidental, pelo que o Ramadão vai calhando em datas diferentes todos os anos, segundo o calendário gregoriano.

Na maioria dos países islâmicos as empresas diminuem a sua produção, ou fecham mesmo, durante este mês. Mas para os muçulmanos que vivem noutros países, como em Portugal, pode ser difícil conciliar. Para quem faz trabalhos fisicamente cansativos, pode ser muito complicado estar todo o dia sem comer e sem beber água.

“Têm de tentar mudar o seu hábito em termos de alimentação, porque come-se muito cedo. É preciso ser paciente e caso seja possível convencer o patronato para que haja uma alteração do horário. Se não, tenta cumprir com muita paciência e naquilo que for possível. Quem não consegue mesmo jejuar não deve jejuar”, alerta o Sheikh David Munir.

Nessas situações, explica o imã, o mais importante é mesmo o jejum espiritual: “Deus prescreveu o jejum para nós nos tornarmos piedosos. O Ramadão é considerado um mês de treino, porque não é só o jejum físico, mas também o espiritual. Controlar a sua língua, controlar os seus desejos, não difamar, não caluniar, não insultar, tentar ser o melhor possível.”

terça-feira, 24 de junho de 2014

House of One pretende ser local de culto de três religiões

O pastor Gregor Hohberg, o rabi Tovia Ben Chorin e o imã Kadir Sanci

O pastor Gregor Hohberg, o rabi Tovia Ben Chorin e o imã Kadir Sanci
Fotografia © DR Lia Darjes / House of One

Berlim quer tornar-se pioneira numa nova época da história das religiões: cristãos, judeus e muçulmanos unem esforços para erigir um edifício de culto comum.
A House of One é o nome do primeiro edifício que terá uma igreja, sinagoga e mesquita "sob o mesmo teto", como dão conta os três organizadores do projeto: o rabi Tovia Ben Chorin, o imã Kadir Sanci e o pastor protestante Gregor Hohberg.
Wilfried Kuehn, o arquiteto escolhido num concurso para eleger o responsável pela obra inédita que terá lugar na Periplatz, centro de Berlim, desenhou um edifício com três áreas distintas, uma para cada religião, cada uma com a mesma área, mas com uma forma diferente. O edifício responderá às necessidades particulares de cada religião -- na mesquita, por exemplo, haverá um local onde os muçulmanos possam lavar os pés; e na igreja existirá um órgão.
"Do meu ponto de vista, a cidade onde o sofrimento dos judeus foi planeada é agora a cidade onde o centro está a ser construído pelas três religiões monoteístas que definiram a cultura europeia", disse o rabi Tovia Ben Choria à britânica BBC. Já o imã Kadir Sanci toma a Casa como "um indício, um sinal para o mundo que a grande maioria dos muçulmanos é pacífica, não violenta."
O arquiteto chama a atenção para o facto de "quando recuamos muito no tempo, eles [os três diferentes locais de culto] partilham muitas tipologias arquitetónicas. Não são assim tão diferentes." A partilha de diferentes cultos no mesmo espaço não é, aliás, novidade na História, a única - e enorme - diferença é que essa partilha nunca ocorreu de forma simultânea.
Por exemplo, a Igreja da Nossa Senhora da Anunciação em Mértola foi construída como mesquita no séc XII e só no séc XIII se deu a transformação para igreja. Também a Igreja de Santa Maria, na vila de Óbidos foi transformada em mesquita durante a ocupação árabe. No sul de Espanha, inúmeras mesquitas tornaram-se catedrais depois da conquista cristã. Pelo contrário, na Turquia, várias igrejas se tornaram mesquitas. A mesquita Brick Lane, em Londres, foi erigida como igreja no séc XVIII, mais tarde foi transformada numa sinagoga e hoje em dia é uma das mesquitas mais conhecidas do Reino Unido.
A ideia da arrojada House of One terá partido do lado cristão do grupo. O pastor Gregor Hohberg deu conta do facto da localização do futuro edifício coincidir com o espaço da primeira igreja de Berlim, que data do séc XII, a Petrikirche, destruída na Segunda Guerra Mundial. Em 2009, depois de escavações arqueológicas encontrarem o que sobrou da Petrikirche, a ideia surgia. "Berlim é a cidade das chagas e dos milagres", disse o rabi Tovia Ben Chorin ao jornal britânico 'The Independent'.
No início do mês foi lançada a angariação de fundos que espera conseguir obter os 43,5 milhões de euros necessários. Hoje, o site da House of One contava 372 doadores e um total de 18 590 mil euros angariados.
por Mariana Pereira com BBC e 'The Independent'    Daqui

Quadras a São João

São João muito obrigada
Por tudo quanto vos devo!
Desde o anel de noivado...
Às folhinhas do meu trevo.

São João não quer que eu reze
Quando lhe falo em casar!...
Mas se eu não defendo a tese
Não me posso doutorar!

Fui tudo p'lo S.João!
Fogueira...chuva de prata!...
Andei no ar, fui balão!
Agora sou a cascata!

Não fossem as orvalhadas
Desta noite de fogueiras
E muitas mulheres casadas
Tinham ficado solteiras!

Não insistas que não posso
Ser só teu nas romarias!...
Há no Terço um Padre Nosso
Para dez Avé Marias!

S.João: diz com franqueza,
Se não é forte capricho
Veres tanta fogueira acesa
E ficares dentro do nicho!
Ramiro de Oliveira, in "Pecados sem Remissão"    Retirado de http://sabedoriapopular.blogs.sapo.pt


Cantai, Cantai, raparigas

Cantai sempre ao S. João
Porque ele paga as cantigas
Com muito bom coração.

A fonte da devoção
Lá por trás do convento
Fê-la talvez  S. João
P´rás vésperas de casamento.

Na fonte, num dos recantos
Pedi-te um beijo e a seguir
Deste-me um ... e depois tantos
Mas por fim sem os pedir.

Nosso Senhor concedeu
Ao Santo por atenção
Que se cantasse no céu
A moda do S. João.

Às vezes bota o S. Pedro
E zanga-se o S. João
E a sorrir  Nossa Senhora
Apazigua a questão.

Não tenhas medo, Maria
Pois a ninguém vou contar
Que a chorar pediste um dia
A S. João para casar.

Num pergaminho doirado
Diz uma lenda suave
S. João Baptizou Cristo
Nas águas do Rio Ave.

E foram as rndilheiras
Que fizeram ao serão
Um vestido caprichoso
Para dar ao S. João.

Em paga de tal oferta
O S. João obrigado
Resolveu casá-las todas
Com noivos de seu agrado.
  
Por isso com alegria
As rendilheiras lá vão
Festejar com brilho o dia
Do seu querido S. João.

Não vos canseis raparigas
De cantar ao S. João
Aquelas doces cantigas
Que vos dita o coração.

Quando ouve as rendilheiras
S. João de lá responde –
As raparigas mais lindas
São as de Vila do Conde.

                                         DUARTE SILVA, retirado de http://www.rancho-da-praca.com

quarta-feira, 18 de junho de 2014

Educação Moral e Religiosa: uma urgência para o nosso tempo

Encontro EMRC (2)Estamos em tempo de matrículas dos alunos para o próximo ano escolar. Na escolha das disciplinas, impõe-se que os pais procurem para os filhos não apenas uma educação técnica, mas uma educação integral.
Os próprios teóricos da educação têm vindo a reclamar essa dimensão educativa. Por isso apresentamos um apelo do Director do Secretariado do Ensino da Igreja das Escolas que alerta para essa necessidade. Dos seus efeitos formativos e de optimismo para a vida, falam os encontros como aquele que reuniu milhares de jovens no Porto, como se testemunhava no número passado.
 
Ide e ensinai! A Igreja, comunidade dos discípulos, não pode ignorar a sua missão de Mãe e de Mestra. Dentro do seu vasto campo de «ensino», gostaria de chamar a atenção para a Educação Moral e Religiosa Católica.

 A Disciplina de EMRC funciona no mundo escolar, e não tem em vista fazer discípulos, mas sobretudo em dar aos alunos a possibilidade de conhecer, com mais rigor, a visão, as propostas e as respostas, que o cristianismo oferece, quanto ao sentido da vida e do mundo, confrontando-as também com as de outras religiões e formas de ser, de viver e de pensar. Mais dirigida à compreensão do que à conversão, apelando mais à inteligência do que ao coração, a disciplina de EMRC há-de ajudar os alunos a fazer uma síntese razoável entre a ciência e a fé, entre a fé e a cultura. Pelo que exorto os pais, e vivamente, a não desperdiçarem esta oportunidade de educação integral dos vossos filhos, em que a dimensão religiosa e espiritual da pessoa e da cultura em que vivemos é mais amplamente conhecida, apreciada, respeitada e valorizada. 

Lembro que a EMRC é uma área disciplinar, de oferta obrigatória e de frequência facultativa, nas escolas públicas, desde o 1.º ciclo até ao ensino secundário. A matrícula deve ser feita ou renovada em cada ano lectivo. 

Caríssimos pais, e a todos os que podem ter uma palavra oportuna de clarificação e ajuda, gostaria de vos dizer: Num tempo como o nosso, em que vivemos uma tão profunda crise, que denuncia, na sua raiz, um vazio ético, isto é, uma clara falta de valores, fazei vós próprios uma opção corajosa pela disciplina de EMRC, inscrevendo nela os vossos filhos! Não lhes abram caminho a tempos livres, em passos perdidos. 

Ao escolher EMRC na Escola pública, os pais abrem, sim, na vida dos filhos, uma porta, que lhes oferece novos horizontes, para construir a vida e fazer dela um percurso com sentido, alicerçados em valores, orientados por princípios, que a tornam muito mais humana e ainda mais bela! Não vos canseis, nem desistais nunca da vossa nobre missão de primeiros educadores, escolhendo o melhor para eles e com eles!

Categoria de topo: Correio de Coimbra     Categoria: Actualidade          Publicado em terça, 17 junho 2014 16:16       Daqui

quarta-feira, 11 de junho de 2014

Degelo da calota polar pode libertar biliões de pedaços de plástico para o mar

Degelo da calota polar pode libertar biliões de pedaços de plástico para o mar
As calotas polares árticas, que começam agora a derreter, deverão libertar mais de um bilião de pedaços de plástico para o mar nos próximos 10 anos. De acordo com um novo estudo, existem biliões de porções de plástico presas nas regiões geladas remotas. À medida de que as calotas vão derretendo, o plástico será libertado para a cadeia alimentar, ameaçando a vida marinha, entupindo as vias navegáveis e prejudicando o ecossistema dos oceanos.
O estudo, publicado na revista científica Earth’s Future, indica que existe uma considerável quantidade de lixo preso no gelo, que foi identificado pelas equipas de investigação. A maior parte deste lixo é composto por microplástico, os restos de objectos de plástico decomposto ou proveniente de cosméticos que contêm microesferas, refere o Inhabitat. À medida que o gelo se forma, este microplástico fica preso nas calotas até que o gelo derreta.
Os cientistas esperam que pelo menos dois biliões de metros cúbicos de gelo árctico derretam na próxima década, libertando simultaneamente microplásticos. Durante a investigação, os cientistas encontraram entre 38 a 234 pedaços de plástico por metro cúbico de gelo. Tal significa que, no pior cenário, a estimativa de um bilião de pedaços de plástico libertados pode ser baixa. Adicionalmente, os plásticos actuam como ímanes, atraindo outros poluentes, tornando-se mais tóxicos e perigosos para a vida marinha.

domingo, 8 de junho de 2014

"É preciso mais coragem para a paz que para a guerra" - Papa Francisco


Na presença dos presidentes israelita e palestiniano, o Papa Francisco desafiou hoje, no Vaticano, todos os povos do Médio Oriente a fazerem prova de coragem a favor da paz.



"É preciso mais coragem para a paz do que para a guerra", defendeu o Papa Francisco, nos jardins do Vaticano, perante Shimon Peres e Mahmoud Abbas, líderes israelita e palestiniano que hoje rezaram pela paz com o chefe da igreja católica.
"É preciso coragem para dizer sim à negociação e não à hostilidade, sim ao respeito dos acordos e não às provocações, sim à sinceridade e não à duplicidade", acrescentou o Papa Francisco.
Lembrando que o mundo "é uma herança que recebemos dos nossos antepassados, mas também um presente para as nossas crianças", o Papa considerou que estas crianças estão cansadas do conflito e anseiam por alcançar a paz e "pedem-nos para derrubar os muros da hostilidade e tomar o caminho do diálogo e da paz".
Na oração conjunta pela paz, o líder palestiniano Mahmoud Abbas dirigiu-se a Alá, deus muçulmano a quem pediu "paz global e justa" para o seu território e para os países vizinhos. "Concede liberdade ao nosso Estado soberano e independente", pediu ainda.

O líder israelita, Shimon Peres, desafiou israelitas e palestinianos a "uma paz entre iguais". 
"Nós podemos, juntos e agora, israelitas e palestinianos, converter a nossa visão [religiosa] numa realidade de bem-estar e de prosperidade. Está ao nosso alcance levar a paz às nossas crianças. É nosso dever, nossa santa missão de pais", declarou o prémio Nobel da Paz, de 90 anos.“A oração tudo pode.” in DN


Aos três líderes, para plantar uma oliveira nos jardins do Vaticano, juntou-se o patriarca ortodoxo Bartolomeu

Fotografia © REUTERS/Max Rossi


Obrigada, amigos do 9º ano!



"Não chorei, mas o coração estava a mil..."

domingo, 1 de junho de 2014

14 causas surpreendentes de desidratação

O nosso corpo é composto maioritariamente por água. Mas sabias que basta perdermos apenas 1,5% de H2O(=água) para que o humor ou a energia caiam imediatamente?
Existem razões óbvias para a desidratação como um dia de muito calor ou o facto de não beber água suficiente. Huffington Post compilou uma lista de outras causas, algumas bem surpreendentes:
Diabetes - As pessoas com a doença têm um risco acrescido de desidratação. Quando os níveis de açúcar no sangue são altos de mais, o corpo tenta livrar-se do excesso de glicose através do aumento da produção de urina, o que pode levar a pessoa a ir mais vezes à casa de banho causando desidratação. 
Menstruação - O estrogénio e a progesterona influenciam os níveis de hidratação do corpo, por isso as mulheres devem, durante a menstruação, aumentar a ingestão de líquidos.
Medicação - Verifique os efeitos secundários dos medicamentos que lhe foram prescritos, pois muitos deles agem como diuréticos, aumentando a produção de urina e o risco de desidratação.
Hidratos de carbono - Os hidratos de carbono são armazenados juntamente com os líquidos, no corpo. Quando elimina os hidratos de carbono também acaba por perder água, baixando os níveis de hidratação. Já hidratos de carbono integrais como a aveia absorvem a água durante a cozedura por isso ingeri-los pode aumentar os níveis de hidratação.
Stress - Quando está em stress, as glândulas supra-renais bombeiam hormonas de stress. Se estiver constantemente sob pressão, as glândulas podem ficar exaustas, causando insuficiência renal. As glândulas produzem, também, a hormona aldosterona, que ajuda a regular os níveis de fluidos e electrólitos do corpo. Se a produção de aldosterona diminuir, aumenta a desidratação e baixam os níveis de electrólitos por isso deve aumentar a ingestão de líquidos num curto prazo de tempo.
Síndrome do Cólon Irritável - os sintomas desta doença (náuseas e diarreia crónica), bem como as restrições alimentares para os aliviar, podem causar desidratação.
Exercício físico - O problema da desidratação não é exclusivo dos atletas. Qualquer pessoa que faça exercício acaba por perder água e pode ficar desidratada. Experimente pesar-se antes e após o treino para ver quanto perdeu e compensar isso com água para não desidratar.
Gravidez O corpo pode reter água numa tentativa de compensar a desidratação. Durante a gravidez, o volume de sangue e o aumento do débito cardíaco podem aumentar as necessidades de fluidos. Por outro lado, as náuseas e os vómitos também põem em perigo os níveis de hidratação.
Envelhecimento - a capacidade do organismo conservar água diminui à medida que se envelhece, assim como a sensação de sede. Deve ter sempre uma garrafa de água por perto em todos os momentos.
Suplementos Alimentares - Alimentos como a salsa, sementes de aipo ou agrião aumentam a produção de urina o que pode levar à desidratação. Se toma ou pensa começar a tomar um suplemento alimentar, o melhor é procurar informa-se acerca dos seus efeitos secundários.
Altas altitudes - Em grandes altitudes, o corpo altera-se: a respiração acelera e aumenta a produção de urina. Embora ambos sejam necessários para que haja um ajuste saudável entre a altitude e os seus níveis de oxigénio, podemos exalar mais vapor de água do que o normal e isso pode causar desidratação.
Consumo de bebidas alcoólicas - O álcool inibe uma hormona antidiurética e ainda prejudica a capacidade de sentir os primeiros sinais de desidratação, como a sede e o cansaço.
Comer poucas frutas e legumes - Se metade do seu prato a cada refeição não forem frutas ou legumes, deve beber até dois copos extra de água por dia para compensar o que não ingeriu, para evitar acabar desidratado.
Amamentação - Quando amamenta, a água está em movimento assim como os electrólitos, as proteínas, os minerais e outros ingredientes que passam do corpo da mãe para o bebé o que pode levar a diminuição dos níveis de hidratação. 

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