domingo, 31 de janeiro de 2016

Ação de Formação YVT Faz Acontecer


O que é ser voluntário?

Ser voluntário é agir em conjunto com outros (Voluntariado não é um gesto isolado), é agir em prol de uma causa e de forma organizada sob a tutela de uma organização promotora reconhecida.

Fazer algo que me interesse.

Dar sem receber.

Ajudar os pobres.

Cuidar do ambiente.

Deixar a minha marca no mundo.

Contribuir que exista mais solidariedade no mundo.

Ser um cidadão ativo e responsável.

Forma de ocupação de tempos livres.

Forma de conhecer pessoas novas.

Dar do nosso tempo e dos nossos talentos aos outros.

Trabalhar em equipa, por uma causa.
 
29 janeiro 2016 - AEMOV

quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

Semana do Holocausto - filme

Estamos a assinalar no Agrupamento o Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto, comemorado a 27 de janeiro, em parceria com a Memoshoa - Associação Memória e Ensino do Holocausto - e o Yad Vashem, Escola Internacional para o Ensino do Holocausto em Israel. 

Durante alguns dias, haverá algumas iniciativas e atividades destinadas, não só a lembrar a História, mas também a ensinar a recordá-la, para que não se volte a repetir!

Nas Escolas de Montemor e na Biblioteca da Escola Sede, até ao dia 12 de fevereiro, estão patentes exposições do antes, durante e após a II Guerra Mundial, documentários de sobreviventes, livros e trabalhos de alunos de vários anos e turmas.

PS - Agradecimento especial a todos docentes envolvidos, à equipa da Biblioteca e aos alunos que abraçaram, desde logo, esta iniciativa e a tornaram possível e tão marcante! 

Auschwitz, pelo menos uma vez na vida

  1. 27 de Janeiro de 1945. O exército soviético abria as portas de Auschwitz, o maior, o mais completo, o mais perfeito dos campos de extermínio. 71 anos depois, ainda não nos compreendemos sem Auschwitz.

  2. 1 - A máquina de matar: 20 mil por dia 
  3. 2 - Os judeus que ajudavam a matar judeus 
  4. 3 - A roupa não lhe pertence, é do III Reich’
  5. 4 - Ver em cada vítima um ser humano igual a qualquer um de nós
  6. 5 - O dever da memória em Jerusalém
  7. 6 - Quando temos de pisar as “Folhas Caídas”
  8. 7 - Os que estiveram nos campos já contam as suas histórias
  9. 8 - Vê-se, toca-se, não se sente
  10. 9 - O fino verniz da civilização
  11. 10 - A explicação impossível

Sobreviventes do Holocausto relembram libertação de Auschwitz


A 27 de janeiro de 1945 o exército soviético libertava os prisioneiros do maior campo de concentração alemão. Esta quarta-feira, alguns sobreviventes regressaram a Auschwitz para assinalar a data.

Sobrevivente de Auschwitz pede: "recordem e ensinem a recordar"


Num ambiente de emoção e de reflexão, mas também de inquietação perante a recente vaga de anti-semitismo, sobreviventes e delegações internacionais assinalaram esta terça-feira o 70º aniversário da libertação do complexo de extermínio nazi Auschwitz-Birkenau. Mas foi a emoção dos testemunhos dos sobreviventes que marcou a cerimónia, que contou com a presença de vários chefes de Estados europeus.
27-01-2015

quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto

O mundo celebra a 27 de janeiro o Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto, instituído em 2005, por uma resolução das Nações Unidas e adotado pela União Europeia, no mesmo ano.

“Um milhão e meio de crianças judaicas pereceram no holocausto, vítimas de perseguição pelos Nazis e seus apoiantes.

Dezenas de milhares de outras crianças foram também assassinadas, incluindo portadoras de deficiência, assim como de outras etnias.
Todos estas pessoas foram vítimas de uma ideologia carregada de ódio, que as catalogou de “inferiores”.  

O Holocausto


ho·lo·caus·to (latim holocaustum-ido grego holókautos-onsubstantivo masculino
1. [Religião Sacrifício em que a vítima era consumida pelo fogo.
2. [Religião Vítima oferecida em holocausto.
3. [Figurado]  Sacrifícioimolaçãoexpiação.
4. [História Homicídio metódico de grande número de pessoasespecialmente judeus e outras minorias étnicasexecutado pelos regime nazi durante a Segunda Guerra Mundial. (Geralmente com inicial maiúscula.)

"holocausto", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, http://www.priberam.pt/dlpo/holocausto [consultado em 20-01-2016].


quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

Quem é quem nas presidenciais? Os candidatos...

Estas são as eleições presidenciais mais concorridas de sempre. Perdido entre tantos candidatos? Conheça melhor os oito homens e as duas mulheres que querem ir para Belém.
Durante o Verão, os pré-candidatos chegaram a ser 17. Alguns ficaram pelo caminho, mesmo assim o boletim de voto ostenta dez nomes.
Há quem fale numa corrida em duas ligas: a liga principal, disputada entre Marcelo Rebelo de Sousa, Sampaio da Nóvoa e Maria de Belém, onde a luta passa por forçar uma segunda volta; e a segunda liga, onde os restantes candidatos procuram a notoriedade que campanhas, debates e entrevistas sempre geram.
Um destes dez homens e mulheres será o próximo Presidente da República. 
Conheça-os melhor:

Cândido Ferreira, médico, antigo militante socialista, apresenta-se como candidato de centro-esquerda. Diz que se candidata porque acredita que pessoas simples podem fazer coisas extraordinárias. É isso que promete fazer se chegar a Belém.

Edgar Silva é o candidato do PCP. Com uma vida política desenvolvida na Madeira, a sua terra natal, está, com esta campanha, a ganhar a dimensão de político nacional. Já disse que não rejeita a hipótese de vir a ser líder do seu partido, a pensar, talvez, no exemplo de Carlos Carvalhas que foi candidato a Belém em 1991 e, um ano depois, subia a secretário-geral dos comunistas.

Henrique Neto foi o primeiro a anunciar a sua candidatura. Militante do PS, entrou em confronto com o partido nos tempos de José Sócrates e nunca se reconciliou, não poupando críticas à actual solução de governo. António Costa já disse que esta candidatura lhe é "indiferente".

Jorge Sequeira dá cursos de motivação pessoal e trouxe essa linguagem para a campanha. Diz que não entrou nesta corrida em busca de projecção pessoal. No entanto, reconhece que, mesmo entre os outros candidatos, há pessoas muito mais capazes do que ele para Presidente da República.

Marcelo Rebelo de Sousa inaugurou uma rubrica semanal na TVI em Maio de 2000 e será, hoje, dos políticos portugueses com mais notoriedade pública. Nesta campanha, gaba-se de não fazer comícios, não ter cartazes, nem seguir em caravana, "por causa da crise".
Passos Coelho e Paulo Portas "recomendam" o voto em Marcelo mas não participam na campanha. "Por causa das autárquicas de São João da Madeira", justifica o candidato. Uma "ausência física" combinada entre Marcelo e Passos.

É de hospital em hospital que Maria de Belém Roseira leva a sua campanha presidencial. Muitos ainda a vêem como ministra da Saúde de um governo socialista que agora lhe nega o apoio.
O secretário-geral do PS já a "pôs no mesmo saco" que Sampaio da Nóvoa em termos de indicação de voto. Luta por um segundo lugar que a leve à segunda volta mas as intenções de voto parecem colocá-la cada vez mais longe desse objectivo.

Depois do sucesso de Catarina Martins nas últimas eleições legislativas, o Bloco de Esquerda aposta de novo numa mulher para as presidenciais.
Marisa Matias tem como principal missão segurar o eleitorado bloquista mas não parece estar a ser muito bem sucedida. Tem surgido invariavelmente no fim da tabela das intenções de voto.

Paulo Morais elege a corrupção como causa de todos os males e assume este combate como a sua grande causa. É por isso que quer ser Presidente. Dos deputados aos autarcas, passando pelos advogados, administradores de empresas e governantes, ninguém escapa às suas acusações.
Distingue-se dos outros candidatos por defender as virtudes da instabilidade e não hesita em dizer que demitiria qualquer primeiro-ministro que não fizesse exactamente o que prometera em campanha.

Três antigos presidentes da República juntos numa só candidatura. O argumento é de peso mas não chega para tirar Sampaio da Nóvoa do lugar de "outsider" da política. Conhecido na academia, desconhecido no país, o antigo reitor da Universidade de Lisboa começou a campanha cedo e tem sido compensado em matéria de notoriedade pública.
Ocupa agora o segundo lugar na corrida e aposta tudo numa eventual segunda volta que repita a reviravolta das presidenciais de 1986. Falta-lhe o apoio do PS, que chegou a parecer garantido mas acabou por lhe fugir depois da candidatura de Maria de Belém.

O facto de não aparecer como Tino de Rans no boletim pode custar alguns votos a Vitorino Silva, o calceteiro de Penafiel que agora quer ser Presidente.
Estrela de "reality-shows", Tino recolheu a maior parte das assinaturas durante as férias no Algarve e entregou-as no Tribunal Constitucional em caixotes e num cesto da vindima. O seu lema é "temos que deixar de ser os peixinhos que alimentam o tubarões".
PRESIDENCIAIS 2016

14 Jan, 2016 - 11:30 • Dina Soares , Rodrigo Machadohttp://rr.sapo.pt/

segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

Escolhas...

Decisões de hoje refletem-se amanhã!
Ver vídeo: Aqui

Reflexão pessoal

in Audacia 5/1/16

Calendário de avaliação do ensino básico

O Ministério da Educação decidiu que apenas os exames do 9º ano vão contar para a nota final.

As notas das provas de aferição que serão feitas no 2º, 5º e 8º anos de escolaridade não vão fazer as parte da avaliação final. 

Os resultados destas provas são devolvidos às escolas, para análise, e transmitidos aos encarregados de educação e aos alunos através de uma Ficha Individual do Aluno.

sábado, 2 de janeiro de 2016

Diário de Anne Frank publicado online apesar do conflito sobre direitos da obra


A obra Diário de Anne Frank foi publicada online na sexta-feira por um deputado e um académico franceses, apesar do conflito que decorre com os detentores dos direitos, sobre o livro já ser ou não do domínio público.

Os responsáveis pela publicação online da obra defendem que o diário da jovem, que morreu no campo de concentração nazi de Bergen-Belsen, em 1945, e que foi publicado pelo seu pai a título póstumo, é, desde 1 de Janeiro, do domínio público, uma vez que passam 70 anos sobre a data da morte de Anne Frank.

De acordo com uma lei europeia de 1933, os direitos sobre a publicação de um livro cessam no início da sétima década após a morte do seu autor.

“No que diz respeito a este livro, o seu testemunho e aquilo que representa, estou convencido de que não existe maior combate do que lutar pela sua liberdade, não existe maior tributo do que partilhá-lo sem restrições”, escreveu o professor da Universidade de Nantes, em França, Olivier Ertzscheid, que publicou a obra na Internet na sua versão original em holandês.

Anne Frank, oriunda de uma família judaica alemã que se viu forçada a abandonar a Alemanha, refugiando-se na Holanda, quando Hitler subiu ao poder e deu início a uma política de perseguição e extermínio de judeus, usou o seu diário para descrever o seu dia-a-dia num anexo dissimulado na casa da sua família em Amesterdão, no qual viveu escondida de junho de 1942 a agosto de 1944, até serem descobertos e levados para os campos de concentração.

Descoberto pelo seu pai, o único sobrevivente da família, o diário foi publicado pela primeira vez em 1947, em holandês.

O Fundo Anne Frank, com sede em Basileia, na Suíça, detém os direitos de publicação da obra e revelou à AFP que tinha sido enviada uma carta a ameaçar com acções legais caso o livro fosse publicado sem autorização.

O Fundo defende que o livro é uma obra póstuma, pela qual detém todos os direitos até passarem 50 anos sobre a data da última publicação.

Uma versão foi publicada em 1986, pelo Instituto Estadual Holandês para a Documentação de Guerra, o que estende os direitos até, pelo menos, 2037.

Ertzscheid tinha publicado em Outubro, no seu site duas versões francesas do livro de Anne Frank, para imediatamente as retirar quando a editora Livre du Poche enviou uma notificação a declarar que ainda vigoravam os direitos sobre as traduções.

O professor universitário recordou que outra obra famosa com ligações à II Guerra Mundial entrou no domínio público na sexta-feira, 1 de Janeiro: o manifesto antissemita de Adolf Hitler, Mein Kampf.

A deputada francesa Isabelle Attard do Partido dos Verdes também publicou online o diário, na sua versão original em holandês, argumentando ser necessário lutar contra a privatização do conhecimento.

Attard criticou a oposição do Fundo que gere os direitos de publicação à entrada no domínio público da obra de Anne Frank, classificando-o como “uma questão de dinheiro”, uma vez que, se a obra fosse de acesso livre, a sua autora ganharia ainda maior reconhecimento.

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