quinta-feira, 31 de maio de 2012

EMRC na Escola


“Educar é a aventura mais fascinante e difícil da vida. Educar – na sua etimologia latina educere – significa conduzir para fora de si mesmo ao encontro da realidade” (Bento XVI Mensagem de 1 de janeiro de 2012).

A educação é atualmente uma preocupação partilhada por todos: pelos pais que desejam transmitir aos filhos uma vida com qualidade, pelos professores e educadores que se dedicam a transmitir às novas gerações um património cultural, moral e espiritual que ofereça esperança para o futuro melhor.
As dificuldades e desorientação sentidas nestes tempos de crise impelem-nos a repensar o nosso estilo de vida, a moderar o consumismo e dar importância ao essencial e a procurar meios e pedagogias para preparar os mais novos, acompanhá-los e apoiá-los na construção de um mundo mais justo e fraterno.
A igreja partilha este compromisso com a educação e oferece a sua colaboração fundamentada na experiência e dedicação de muitos séculos. A propósito, o Papa Bento XVI dedicou a mensagem de Ano Novo de 2012 ao tema: “Educar os jovens para a justiça e para a paz”. Neste texto de grande riqueza colhemos a citação que inicia esta nota pastoral.
Certamente todos os educadores se identificam com a supracitada afirmação do Papa que ”educar é a aventura mais fascinante e mais difícil”. Fascinante porque nos leva a comunicar o que de mais precioso temos para nós e para os outros e a descobrir como a semente dá fruto: o crescimento em sabedoria, em bondade, em gosto e responsabilidade pela vida e o interesse pela construção da sociedade.
Experimentamos também que educar é difícil. Experimentam-no ao vivo os pais, os professores e outros educadores. Uma das grandes dificuldades é, como afirma a mensagem de Bento XVI acima citada, levar as crianças e jovens a sair de si mesmos e a abrir-se aos outros, à realidade, ao futuro.
A cultura atual conduz ao individualismo, leva os mais novos a fecharem-se em si mesmos, nos seus computadores ou telemóveis, no seu mundo, na fruição do imediato. Acompanhar e orientar as crianças e os jovens a abrirem-se à realidade, de modo a conhecerem e apreciarem o nosso património cultural e a adquirirem referências para a vida é, realmente, uma aventura difícil mas fascinante e gratificante.
Neste ambiente, podemos compreender o precioso contributo da EMRC (Educação Moral e Religiosa Católica na escola) para vencer a forte tendência ao individualismo e abrir à comunidade.
Através da reflexão e de iniciativas várias, promove a abertura ao transcendente e aos outros, o diálogo e a solidariedade; sensibiliza para a união e colaboração na família, educa para o afeto, o perdão e a alegria; orienta para a participação empenhada na escola e na sociedade; aprofunda a relação entre a verdadeira liberdade e a responsabilidade. Estes valores morais com matriz cristã e humanista são fundamentais para preparar um futuro melhor.
Procurem, portanto, os pais matricular os filhos nesta disciplina desde o primeiro ciclo do Básico, ou cuidem os jovens, a partir dos 16 anos, de fazer a sua própria inscrição. Colaborem as escolas em viabilizar a resposta a esta opção. A preparação do futuro adquire uma nova esperança.

+Manuel Pelino Domingues, Bispo de Santarém

quarta-feira, 30 de maio de 2012

quarta-feira, 23 de maio de 2012

terça-feira, 22 de maio de 2012

D. Ximenes Belo na EBI de Pereira



Visita de D. Ximenes Belo à Escola Básica e Integrada de Pereira, no dia 8 de maio de 2012.

domingo, 20 de maio de 2012

III Corrida Solidária - 21 maio


Percurso

Académica ganha a taça, 73 anos depois



A Académica conquistou esta tarde a Taça de Portugal, a segunda da sua história, com uma vitória por 1-0 sobre o Sporting. O golo de Marinho, aos 4’, consagrou os ‘estudantes’ quase 73 anos depois da estreia vitoriosa na prova.

Jamor tem mais mais encanto para a Académica
Numa final da Taça de Portugal inédita no Estádio Nacional, a festa do futebol português fez-se em tons negros, com a vitória da Académica sobre o Sporting (1-0). Cerca de 73 anos depois, o troféu volta às mãos dos ‘estudantes’, que venceram a primeira edição da prova, em 1939.
O tempo instável ainda ameaçou a festa entre os adeptos leoninos e da Briosa, mas o sol acabou por vencer a chuva. No entanto, pareceu brilhar apenas para os jogadores da Académica no início do jogo, que entraram a todo o gás, surpreendendo o Sporting.
A equipa de Pedro Emanuel, que preparou este jogo durante largas semanas, parecia ter o Sporting bem estudado e descobriu uma falha no esquema leonino logo aos quatro minutos. Foi suficiente para Diogo Valente escapar pelo flanco esquerdo e cruzar para o segundo poste, onde surgiu Marinho a cabecear para o golo da Académica.
Quando ainda entravam muitos adeptos no Jamor, já as capas negras dos estudantes ‘dançavam’ nas bancadas. O atrevimento podia ter consequências ainda maiores, com Edinho a cabecear à figura de Rui Patrício aos 7 minutos.
Só a partir do primeiro quarto de hora é que o Sporting despertou. Aplicando uma dinâmica maior e uma pressão mais constante, os leões conseguiram empurrar a Briosa para a sua defesa. O jogo passava a estar nas mãos da formação de Alvalade.
O ataque organizado do Sporting dominava os estudantes, mas sem a contundência necessária para ameaçar a baliza de Ricardo. Assim chegou-se ao intervalo, que logoo deu lugar a uma segunda parte emotiva.
Nos primeiros cinco minutos do segundo tempo, Edinho, por duas vezes, quase levou ao desespero os 15 mil adeptos da formação de Coimbra, com dois falhanços incríveis. A ‘proeza’ foi rapidamente imitada por Wolfswinkel na outra baliza, com duas perdidas na mesma jogada.
Izmailov já saltara para o lugar de Elias e o Sporting parecia agora mais determinado. Porém, ao maior risco dos leões, a Académica respondia  com uma lição de solidariedade e inteligência, personalizada na solidez de Abdoulaye na defesa ou na mestria de Adrien no meio-campo. Cedido pelo Sporting, o jovem médio puxou os cordelinhos do jogo e foi o melhor homem em campo, numa ‘pequena traição’ ao seu clube.
A Académica resignava-se ao contra-ataque, mas sem se entregar ao Sporting. A equipa de Sá Pinto denotava sinais de desespero com o avançar dos minutos e nem as entradas de Jeffren e André Marins pareciam capazes de mudar a história.
A isso os estudantes resistiram e celebraram em euforia com o apito final do árbitro Paulo Baptista. O Jamor pintou-se de negro, onde o convidado-surpresa da final acabou por fazer a festa.  

Académica: Golo de Marinho! Cruzamento da esquerda para o segundo poste onde aparece o extremo, completamente solto, a inaugurar o marcador.

in sapo


Cuidar a horta...

A nossa pipoca mais doce a cuidar da sua horta!
18-05-12

Cultivar vs. Arrancar


recebido por email

terça-feira, 15 de maio de 2012

III Corrida Solidária


“Somos Todos Especiais de Corrida”


Esta campanha tem como protagonistas: Humberto Coelho, Helena Coelho, Skateboard Twins (Gustavo e Gabriel Ribeiro), Francis Obikwelu, João Maria Maneira, Dr. Gentil Martins, David Luís, Naide Gomes, Rui Silva e Tó Romano, que gentilmente apoiaram este projeto.



Dia 21 de maio

    9h15

domingo, 13 de maio de 2012

Em Fátima, Cardeal Ravasi apela a fiéis que “sujem as mãos” para ajudar


Renascença V+Ver todos os videos
Cardeal Ravasi apela a fiéis que “sujem as mãos” para ajudar

Rádio RenasceçaMais informação sobre este video

O corpo, “uma arquitectura admirável, que tem no rosto a via para se abrir ao mundo e ao próximo”, foi o centro da homilia presidida pelo cardeal italiano em Fátima.


rr.sapo.pt

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Pirilampo Mágico 2012



À semelhança de anos anteriores, realiza-se mais uma campanha Pirilampo Mágico. Esta campanha decorrerá de 5 a 27 de maio 2012, a nível nacional, promovida pela FENACERCI – Federação Nacional de Cooperativas de Solidariedade Social e a RTP – Antena 1.
Continuamos a dar voz a todos aqueles que acreditam que só construindo a igualdade e respeitando as diferenças de cada um, é possível fazer-se parte duma sociedade que todos queremos mais justa.
Colabora!
Pirilampo: 2€ | Pin: 1€ | T-Shirt: 6€
Mais informações: http://www.fenacerci.pt/novo/
Website da campanha: http://www.pirilampomagico.com.pt/

sábado, 5 de maio de 2012

terça-feira, 1 de maio de 2012

Dia do Trabalhador


1º de maio, Dia do Trabalhador

Para saber mais:


Vídeo:

1º de Maio de 1974

O dia em que verdadeiramente caiu o fascismo em Portugal

O povo saiu à rua para ver e ouvir Álvaro Cunhal e Mário Soares juntos, unidos por um dia.

A Revolução de Abril conquistava em Maio, em Lisboa e no resto do País, "conteúdo social e de esquerda".
Será possível hoje, em tempo de crise, recuperar essa unidade esquecida?
O escritor Urbano Tavares Rodrigues, subitamente, viu-se beijado por mulheres que nunca antes tinha visto. "Elas conheciam-me, saíam do meio da multidão e vinham beijar-me: sentiam que deixavam de ser escravas." Além dos afectos imprevistos, no "inesquecível" primeiro dia de Maio de 1974, trocaram-se flores, sorrisos, a urgência da revolta. A esquerda irrompe unida, breve namoro.
Naquele dia, "em que Lisboa enrouqueceu de alegria", titulava o JN, o autor de Bastardos do Sol caminhava ao lado de Álvaro Cunhal e Mário Soares, acabados de regressar do exílio. "Pensei que ali se abria o caminho para uma democracia avançada", conta. "Pensei que era possível, sou muito ingénuo", ironiza o escritor.
A unidade da esquerda depressa se esfumava - as vias para a consolidação da democracia divergem.
Fugaz a confluência à esquerda, mas o Primeiro de Maio de 1974, feriado nacional obrigatório por decreto da Junta de Salvação Nacional, é momento decisivo na Revolução. Mário Soares pressentiu isso, no momento, e disse-o, quando usou da palavra, aos milhares de manifestantes: "No dia 25 de Abril derrubou-se, pela intervenção das Forças Armadas, o regime, o governo fascista, mas foi aqui que nós verdadeiramente destruímos o fascismo!"


O líder do PS, refere José Medeiros Ferreira, chamava assim os partidos para "uma aliança interpartidária, civilista, como motor da Revolução". O PCP, segundo o historiador, "prefere, além da aliança interpartidária, uma aliança com Movimento das Forças Armadas".
Caminhos diferentes, e, desse modo, iriam continuar. Todavia, esse facto não retira força ao "inesquecível" Dia do Trabalhador, comemorado com imensa participação em todo o País. O povo saiu à rua e, na análise de José Medeiros Ferreira,"dá um conteúdo social e de esquerda à Revolução, que não teve no início, nos cinco dias seguintes após a derrota da Ditadura" salazarista. Ou seja: "O modelo social português, saído do 25 de Abril, nasce no Primeiro de Maio de 1974."

A História nunca se repete. Mas, por vezes, certos reencontros parecem inevitáveis. Será possível unidade à esquerda como em Maio de 1974? "Não é difícil conceber um novo arranjo político em Portugal", diz Medeiros Ferreira. "Tudo depende dos resultados eleitorais: está tudo em aberto depois das eleições de Outubro."
Urbano Tavares Rodrigues também não põe de parte tal possibilidade. "Aqui, em Portugal, existe essa hipótese." Historiador e romancista convergem ainda noutro ponto: a haver acordo, terá o PS e uma força inexistente há 35 anos, o Bloco de Esquerda, como parceiros. "O PCP ficará de fora", diz Urbano.

DN, 1 /05/2009, por FRANCISCO MANGAS

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