domingo, 31 de março de 2013

Jogo: A Ressurreição


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A Semana Santa - Prezi


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sexta-feira, 29 de março de 2013

Tradições familiares de Páscoa

A Páscoa em Portugal comemora-se com amêndoas. Conheça algumas tradições curiosas de Páscoa noutros países.


Na Alemanha é costume as famílias decorarem árvores com ovos pintados. Há árvores que chegam a ter mais de 9 mil ovos.

Na Austrália, onde os coelhos são considerados praga, quem traz os ovos é o bilby. É comum os pais oferecerem aos filhos um bilby de chocolate.

Em França, os sinos não tocam desde Quinta-feira Santa até ao Domingo de Páscoa. Acredita-se que são os sinos que trazem os ovos de chocolate.

Na Grécia, os ovos são decorados com uma única cor: vermelho. As pessoas trocam ovos que serão usados para decorar bolos.

No Gana, é tradição soltar papagaios de papel no Domingo de Páscoa.
Na Suécia, é já tradição antiga ser uma lebre a trazer os ovos de chocolate às famílias.

 Na Polónia é costume, na segunda-feira de Páscoa, haver lutas de água nas ruas.

Nos Estados Unidos da América, as crianças e os pais juntam-se em parques e jardins para encontrarem ovos escondidos.

 Na Ucrânia, os ovos de Páscoa têm decorações muito elaboradas e são trocados em família.
 No Reino Unido, é costume comer e oferecer pãezinhos doces, com passas e especiarias, chamados «hot cross buns».


http://crescer.sapo.pt/fotos/fotos-e-videos/fotos/tradicoes-familiares-de-pascoa-g149705/

A todos, uma Santa Páscoa!


terça-feira, 19 de março de 2013

Brasão do papa Francisco: símbolos e significados


O escudo azul é encimado por símbolos da dignidade pontifícia, idênticos aos escolhidos pelo predecessor, Bento XVI.
A mitra, possivelmente originária da Pérsia, foi adotada pelos romanos como sinal de honra e nobreza. Transmitiu-se ao uso eclesiástico, sendo inicialmente reservada ao papa. Entre os séculos X e XI alargou-se aos bispos e abades.

É pontiaguda, com as pontas para cima, de maior altura (cerca de 50 cm) e duas faixas ou tiras de tela que caem pelas costas.

É colocada nas celebrações litúrgicas e procissões. Nas missas deve ser deposta, por exemplo, aquando da leitura do Evangelho e em certas orações, como a Eucarística. Também não deve ser usada diante do Santíssimo Sacramento exposto.

A mitra está colocada entre chaves de ouro e prata decussadas (dispostas em forma de "x") e ligadas por um cordão vermelho.

As chaves referem-se ao poder do apóstolo Pedro, a partir do seguinte trecho bíblico: «[Disse Jesus]: "Tu és Pedro, e sobre esta Pedra edificarei a minha Igreja, e as portas do Abismo nada poderão contra ela. Dar-te-ei as chaves do Reino do Céu; tudo o que ligares na terra ficará ligado no Céu e tudo o que desligares na terra será desligado no Céu"» (evangelho segundo São Mateus 16, 18-19).

Os papas são também chamados sucessores de Pedro.

No alto do escudo encontra-se o emblema da Companhia de Jesus, ordem a que pertence o papa Francisco. Os Jesuítas, fundados pelo santo espanhol Inácio de Loiola, receberam aprovação pontifícia em 1540.
Sobre um sol irradiante e flamejante estão escritas, a vermelho, as letras IHS; trata-se do monograma (entrelaçamento de letras iniciais) de Jesus em carateres gregos (iota, eta, sigma, Iesous). 

As letras aplicaram-se mais tarde às iniciais, em latim, de In Hoc Signo (por este sinal); de acordo com uma narrativa o imperador romano Constantino, no início do séc. IV, teve uma visão na qual lhe era dito que haveria de vencer o opositor pelo sinal (monograma) resultante das letras gregas chi-rho, iniciais de Cristo.

A expressão Iesus Hominem Salvator, em latim, quer dizer Jesus Salvador dos Homens.

Sobre a letra H está uma cruz e em baixo há três pregos, alusões à crucificação de Jesus.
Na parte inferior do escudo reside uma estrela, que, de acordo com antiga tradição heráldica, simboliza a Virgem Maria, mãe de Cristo e da Igreja.
Ao lado a flor de nardo, muito aromática, aponta para São José, patrono da Igreja que é liturgicamente evocado a 19 de março, dia em que se celebra a missa de início de pontificado de Francisco.

Na tradição iconográfica hispânica o pai adotivo de Jesus é representado com um ramo de nardo na mão.

Os evangelhos contam que uma mulher ungiu os pés de Jesus com perfume de nardo, «de alto preço», o que suscitou a incompreensão de alguns presentes, para quem seria mais útil vender o bálsamo e dar o dinheiro aos pobres. «Os pobres sempre os tendes convosco, mas a mim não me tendes sempre», respondeu Jesus.

A divisa do papa, "Miserando atque eligendo" (olhou-o com misericórdia e escolheu-o), é extraída de uma homilia de São Beda Venerável, que comentava o episódio bíblico da vocação de São Mateus.
A homilia, reproduzida na Liturgia das Horas da festa de São Mateus, tem um significado especial para Francisco. Em 1953, no dia litúrgico do evangelista, o jovem Jorge Mario Bergoglio experimentou, aos 17 anos, a presença de Deus na sua vida e o chamamento à vida religiosa.
Uma vez nomeado bispo decidiu escolher como programa de vida a expressão "Miserando atque eligendo", que mantém agora, a par dos elementos que já constituíam o brasão episcopal.
in http://www.snpcultura.org/

quarta-feira, 13 de março de 2013

Benção Urbi et Orbi, de Francisco I


"Irmãos e irmãs, boa noite!

Parece que os meus colegas cardeais foram buscar o Papa quase ao fim do mundo!
Agradeço o vosso acolhimento... obrigado!

Mas, antes de mais, quero rezar pelo meu antecessor, Bento XVI...(Pai Nosso, Avé Maria... Glória ao Pai...)

Damos início ao nosso caminho, com o Povo, presidindo à Caridade...rezemos pelo mundo, para que exista uma grande fraternidade...
(...)
E agora, desejo dar-vos a minha benção... mas antes, peço ao povo que reze ao Senhor, por mim, para que eu seja abençoado.

Façamos silêncio...".

Retirado de Sdpj- Diocese Do Porto

Habemus Papam: Francisco I


Georgio Bergolio: Arcebispo de Buenus Aires


Nascimento: 17/12/1936, em Buenos Aires - Argentina.
Educação: Colégio Máximo "San Jose" (filosofia e teologia).
Sacerdócio: 13/12/1969 para a Sociedade de Jesus.
Ministério Pastoral: mestre de noviços; professor; reitor de colégio; provincial ; diretor espiritual; confessor.
Episcopado: 27/06/1992 como Bispo Auxiliar de Buenos Aires; promovido a Arcebispo Coadjutor de Buenos Aires em 3/06/1997; sucedeu como Arcebispo de Buenos Aires em 6/11/1998.
Cardinalato: 21/02/2001 com o título de São Roberto Belarmino.

Participou do conclave que elegeu o Papa Bento XVI. 

Adotou o nome pontifício Francisco I, talvez devido a São Francisco de Assis.

Habemus Papam: fumo branco na chaminé do Vaticano


Os cerca de dois mil milhões de católicos em todo o mundo já têm um novo Papa, que será conhecido na próxima hora. Os restantes cardeais vão prestar homenagem e jurar fidelidade ao sucessor de Bento XVI na cadeira de Pedro. 
O Cardeal eleito vai rezar diante do Santíssimo Sacramento antes de ser apresentado.


Um dia depois de ter começado o Conclave, os cardeais reunidos na Capela Sistina já escolheram o sucessor de Bento XVI. O fumo branco surgiu às 19h03 (18h03, hora de Portugal continental), e os sinos da Basílica de São Pedro fizeram-se logo ouvir. Estava finalizada a eleição.

Foram precisas cinco votações para os 115 cardeais reunidos na Capela Sistina desde ontem chegarem a um consenso. 

O novo Papa deverá aparecer perante os fiéis uma hora depois da eleição, ou seja, cerca das 19h (hora de Lisboa).

O Papa hoje eleito será o 266º na história da Igreja Católica.

Notícias Relacionadas:

sexta-feira, 8 de março de 2013

Tudo sobre o processo de eleição do novo Papa


Fica a saber como é escolhido o Sumo Pontífice, quais os rituais históricos do conclave que tem início na tarde da próxima terça-feira, dia 10 de março, e quem são os cardeais considerados favoritos para substituir Bento XVI:





Ana Serra, Carlos Esteves, Raquel Pinto e Rosa Pedroso Lima


Ler mais: http://expresso.sapo.pt/tudo-sobre-o-processo-de-eleicao-do-novo-papa=f792083#ixzz2MyUtSvPj

Dia Internacional da Mulher


O Dia Internacional da Mulher é comemorado anualmente a 8 de Março.
A data foi celebrada pela primeira vez a 19 de Março de 1911, na Áustria, Dinamarca, Alemanha e Suíça.
Desde esse ano, o dia tem vindo a ser comemorado em vários países, de forma a reconhecer a importância e contributo da mulher na sociedade.
A data serve ainda para recordar as conquistas das mulheres e a luta contra o preconceito, seja racial, sexual, político, cultural, linguístico ou económico.
Em 1975, as Nações Unidas promoveram o Ano Internacional da Mulher e, em 1977, proclamaram o dia 8 de Março como o Dia Internacional da Mulher.

Texto adaptado de calendarr.com

segunda-feira, 4 de março de 2013

Este Papa fez muito mais pela Igreja do que muitos cristãos pensam que fez

Muitos portugueses identificam-se como católicos, muitos são mesmo crentes, e parte desses crentes é praticante. Uma minoria pertence a várias instituições da Igreja, no plano social, cultural e assistencial. Sem eles desabaria a frágil rede que protege os mais pobres e fracos na sociedade portuguesa, e a que o Estado dá cada vez menos e pior. Uma mais pequena minoria é militante católica apostólica romana, em vários grupos "progressistas" e outros em vários grupos "integristas". Estas classificações são muito grosseiras, mas servem para o efeito.
Mas cada vez mais portugueses são agnósticos ou, melhor ainda, indiferentes à experiência religiosa na sua vida quotidiana, mesmo que ocasionalmente entrem numa igreja em funerais, baptizados e casamentos. Um cada vez maior número de portugueses faz a sua vida com considerável indiferença face à Igreja e organiza-a em muitos aspectos em que a Igreja e religião tinham papel no passado e hoje têm cada vez menos. Não baptiza os seus filhos, não se casa pela Igreja, é hostil à moral sexual cristã, e vive como quer e lhe apetece, sem ser afectado em nada pela instituição, a não ser quando esta aparece associada a qualquer escândalo, como a pedofilia, e então julga-a com ainda maior severidade, reconhecendo-se nessa reacção mais próximo da Igreja do que desejaria e admite. Contradições, de que o mundo é feito.
Nos últimos dias, foi impossível a todos não observar os vários episódios do "espectáculo" papal, em parte involuntário, noutra parte desejado. Uso aqui o termo sem especial sentido pejorativo, que também o tem. Desde o momento da declaração de renúncia, que o Papa fez em latim e que só uma jornalista e os dignitários da Igreja que o acompanhavam perceberam porque conheciam a velha língua morta da Igreja, até à sucessão de aparições, discursos e mensagens, todos os passos e palavras daquele homem vestido de forma única, de branco e vermelho, na janela do Vaticano, no carro branco de nome ridículo, no helicóptero, a cuja passagem tocavam os sinos, uma coisa moderna chamando uma coisa antiga, um mundo fortemente simbólico que se tornou actual no ecrã por onde se vê o mundo, a televisão.
A sua figura é a de um homem cansado e velho, "sem forças" para dirigir a "barca petrina", e por isso o seu acto de renúncia foi visto como contraditório com o sofrimento público, a revelação da doença e por último da morte quase em directo, diante dos fiéis reunidos na Praça de S. Pedro, de João Paulo II. Já o escrevi e repito, os dois Papas sucessivos, cuja colaboração e estima foi intensa, não quiseram dizer nada de contraditório entre si, mas apenas coisas diferentes: um, que a velhice e a morte fazem parte da condição humana; outro, que não há razões para o Papa não se retirar se entender que a Igreja precisa de força e vitalidade para defrontar as suas dificuldades. Cada um testemunha, a seu modo, a humanidade do papado, e por isso ambos serviram a sua causa e a sua igreja.
Nos seus últimos dias de Papa, Bento XVI apresentou-se diante de audiências globais como algo de muito diferente do comum, como uma "estranheza", ou um "mistério" que nos interpela. Desse ponto de vista, foi um sucesso "mediático" porque é único: um homem alquebrado, mas com um sorriso poderoso, falando várias línguas de um modo geral bastante bem, lendo textos simples mas densos, cheios de história, onde os dois mil anos da Igreja se reflectem num fio condutor que apela a muitas memórias da cultura ocidental e da religiosidade. Mas, mais do que isso, um homem que sabemos ser um grande intelectual, um produto da exigente cultura universitária alemã, mas que se percebe ter fé, acreditar, e que, numa timidez evidente mas segura, fala com Deus tratando-o por Tu.
O "espectáculo" papal dos dias de hoje não converte os incréus, porque a sua incredulidade é mais forte e mais funda, por boas e más razões, mas abre-os a uma certa perplexidade, nalguns casos mesmo sedução, da e pela fé. Ver alguém que acredita, como o Papa Bento XVI, agora Papa Emérito, de uma forma tão gentil, sem aí ser frágil e "sem forças", faz muito para restaurar um respeito pela espiritualidade, uma atenção ao "mistério" ao sentimento do outro, mesmo que não restaure a fé, que é um "dom" e não depende dele.
É por isso que este Papa fez muito mais pela Igreja do que muitos cristãos pensam que fez, resultado de terem ficado órfãos em Bento XVI da religiosidade afectiva de João Paulo II, daquela bondade de pater que beijava a terra e peregrinava pelo mundo todo. Bento XVI é uma outra espécie diferente de "peregrino", autoclassificação que deu a si próprio na sua última declaração ainda Papa no seu belo italiano de adopção: "Voi sapete che io non sono più Pontefice, sono semplicemente un pellegrino che inizia l"ultima tappa del suo pellegrinaggio in questa terra."
Para João Paulo II, cuja acção é muito intimamente complementar da de Bento XVI e vice-versa, a preocupação foi sempre reforçar a Igreja nas suas mais seguras fontes de continuidade e influência: o cristianismo popular, mariano, orgânico, "comunitário", como o era na sua Polónia natal, assegurando-lhe a liberdade de culto, e a autonomia das suas instituições, em particular as ligadas ao ensino. O seu olhar dirigia-se aos sítios onde o cristianismo estava a crescer e a consolidar-se, em África, na América Latina, na Ásia, a partir do povo comum, da religiosidade popular e simples. Daí também o seu papel no combate ao comunismo onde participou como inspirador e conspirador. O "Papa polaco", anticomunista, foi sempre visto pelo Kremlin como um dos grandes problemas na fase final da crise do sistema comunista, e um actor decisivo nessa queda.
Bento XVI era diferente, pela sua carreira, pela sua acção intelectual, como teólogo, pela sua acção como jovem consultor dos bispos alemães que organizaram no Vaticano II a resistência ao poder da Cúria Romana, assim como, mais tarde, como alto responsável na hierarquia da Igreja na defesa da ortodoxia da doutrina. Este último papel colocou-o na mira dos "progressistas" que o tinham como adversário capaz e duro, elevando o debate intelectual, teológico, a níveis que apenas poucos, como era o caso de Hans Kung, eram capazes de aceder. Mas Bento XVI, quer como Joseph Ratzinger, quer como Papa, sabia muito bem que para defrontar a competição com a descrença no mundo contemporâneo, era preciso resistir ao "progressismo" que descaracterizava a Igreja, a tornava numa variante profética do marxismo na "teologia da libertação", abrindo-a de forma perversa a um mundo que se tinha feito contra ela e sem ela, e que acabaria por a dissolver no "século" sem diferença. A resistência à "modernidade", e foi o próprio Ratzinger que o lembrou, é mais moderna e interpela mais a descrença, do que a contínua cedência ao "mundo" secular, aos seus hábitos e costumes. E foi também por isso que, ao associar o seu acto prosaico de renúncia ao papado a uma "peregrinação" mística e de intensa religiosidade, apelou aos incréus, seus pares na mesma tradição greco-latina da cultura ocidental que tanto prezava, e fez muito mais pela "propaganda da fé" do que alguns dos seus pares mais modernizadores reconhecem.
Usou o "espectáculo" para sair dele para uma dimensão muito alheia ao nosso quotidiano vulgar, retomando o sentido do seu nome de Papa, como o disse na sua última audiência do dia 27 de Fevereiro: "O "sempre" é também um "para sempre": não haverá mais um regresso à vida privada. E a minha decisão de renunciar ao exercício activo do ministério não revoga isto; não volto à vida privada, a uma vida de viagens, encontros, recepções, conferências, etc. Não abandono a cruz, mas permaneço de forma nova junto do Senhor Crucificado. Deixo de trazer a potestade do ofício em prol do governo da Igreja, mas no serviço da oração permaneço, por assim dizer, no recinto de São Pedro. Nisto, ser-me-á de grande exemplo São Bento, cujo nome adoptei como Papa. Ele mostrou-nos o caminho para uma vida, que, activa ou passiva, está votada totalmente à obra de Deus."

Boa viagem, peregrino.

02/03/2013

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