Ao longo da história, foram várias as pessoas românticas que construíram monumentos para mostrar o quanto amavam o seu amado ou amada, mas o fim destas histórias de amor nem sempre foi feliz...
Thornewood Castle, Lakewood, Washington
A mansão tem 54 quartos, portas sólidas de três polegadas (feitas em madeira de carvalho) e uma grande escadaria típica de uma casa de Inglês do século XVI. Tem ainda tijolo vermelho, vitrais e lareiras de mármore são florentino. Porém, Thorne foi além dos muros do castelo: projetou um jardim Inglês com hortênsias.
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Petit Trianon em Versalhes, França
Louis XV encomendou a Ange-Jacques Gabriel o projeto de um castelo "pequeno" no recinto do palácio, em 1762, para a sua amante, Madame de Pompadour. Porém, o rei morreu quatro anos antes de o edifício ser terminado. A mansão é elegante e de estilo neoclássico.
Coral Castle, Miami, Florida
Miami é a morada de um dos mais misteriosos milagres da engenharia. Envolto em lendas que possivelmente nunca serão desvendadas, o Castelo de Corais foi construído pelas mãos de um único homem: Edward Leedskalnin, tudo por causa de um desgosto de amor.
Conta-se que Edward tinha 26 anos quando a sua noiva cancelou o casamento um dia antes da boda. Sem se conformar, o jovem decidiu fugir da sua terra natal, na Letónia, para a Florida, nos Estados-Unidos. Sem conseguir esquecer a única mulher por quem algum dia estivera apaixonado, dedicou-se a construir um fantástico castelo para a impressionar. A matéria-prima escolhida para a sua obra foi a rocha de coral.
Durante 28 anos, usando ferramentas fabricadas com pedaços de ferro velho, Edward Leedskalnin construiu, absolutamente sozinho, um castelo e tudo o que está em seu interior com blocos de coral, sendo que alguns chegam a pesar 30 toneladas. De alguma maneira, conseguiu movê-los e fixá-los no lugar sem ajuda ou uso de maquinaria moderna. E nisso reside o mistério. Como ele fez isso? A maneira como ele deslocou esses pesos colossais continua sendo totalmente desconhecida, mais de meio século após sua morte.
Edward morre em dezembro de 1951. Embora a obra deslumbre homens e mulheres, mesmo tendo recebido diversos convites, a sua amada nunca chegou a visitar o castelo feito em sua homenagem.
Kodai-ji, Kyoto, Japão
“O Templo Kodai-ji está localizado ao norte leste de Yasaka Hokanji, junto das montanhas Ryozen Higashiyama, em Kyoto.
Chama-se oficialmente Templo Kodaiji-jushozenji. Foi criado em 1606, por Kita-no-Mandokoro (1548-1624), em memória de seu falecido marido Toyotomi Hideyoshi (1536-1598). É rodeado por uma sala memorial com imagens esculpidas do casal, um mausoléu, uma floresta de bambu e vários jardins.
Kita-no-Mandokoro também era conhecido como Nené. Mais tarde, tornou-se sacerdotisa e assumiu o nome de Kodaiin Kogetsuni.
Em julho de 1624, Sanko Osho de Kenninji Temple foi recebido como o monge do templo principal e foi então nomeado Kodai-ji. Tokugawa Ieyasu (1542-1616), o primeiro shogun Tokugawa, financiou a construção do templo, resultando na sua aparência magnífica.”
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Sweetheart Abbey, Dumfries, na Escócia
Esta abadia teve a sua origem num amor entre uma mulher e seu marido, o que deu o nome da instituição de Cister, na aldeia de New Abbey, na Scottish Borders.
Em 1268, Lord John Balliol morreu inesperadamente. A sua viúva, Lady Devorgilla Galloway, mandou embalsamar o seu coração e colocá-lo numa caixa de marfim, permanecendo sempre junto dela e, a partir desse momento, em nome de seu marido, ofereceu abrigo e alimento aos pobres.
Em 1273, esta senhora financiou a fundação desta abadia que, em honra ao casal, tem o nome de uma terra próxima onde ambos viveram felizes.
Na sua morte, em 1289, o seu corpo foi enterrado ao lado do coração do seu marido, onde ambos ainda jazem. A abadia esteve em funcionamento contínuo até 1560, sofreu grandes danos devido às guerras da região.
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Taj Mahal, Agra, Índia
O Taj Mahal é um mausoléu situado em Agra, uma cidade da Índia e o mais conhecido dos monumentos do país. Encontra-se classificado pela UNESCO como Património da Humanidade. Foi anunciado como uma das Novas Sete Maravilhas do Mundo Moderno, numa celebração, em Lisboa, no dia 7 de Julho de 2007.
A obra foi feita durante vários anos com a força de cerca de 20 mil homens, trazidos de várias cidades do Oriente, para trabalhar no sumptuoso monumento de mármore branco que o imperador Shah Jahan mandou construir em memória de sua esposa favorita, Aryumand Banu Begam, a quem chamava de Mumtaz Mahal ("A jóia do palácio"), que morreu após dar à luz o 14º filho, tendo o Taj Mahal sido construído sobre seu túmulo, junto ao rio Yamuna.
Assim, o Taj Mahal é também conhecido como a maior prova de amor do mundo, contendo inscrições retiradas do Corão. É incrustado com pedras semipreciosas, tais como o lápis-lazúli, entre outras. A sua cúpula é costurada com fios de ouro. O edifício é flanqueado por duas mesquitas e cercado por quatro minaretes.
Boldt Castle, Coração Island, Nova York
Qual o melhor lugar para um monumento de amor do que uma ilha em forma de coração? Este castelo foi o capricho do milionário George C.Boldt, que o construiu para sua esposa, Louise. Desde 1900, mais de 300 carpinteiros, pedreiros e artesãos trabalharam em seis andares e 120 quartos do castelo, que inclui torres, a ponte levadiça, jardins e um loft. Quando Louise morreu de repente, George, devastado, ordenou esta construção.
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Kellie Castle, Perak, Malásia
Em 1890, o escocês William Kellie Smith chegou ao noroeste da Malásia para fazer fortuna na borracha e estanho. Estabeleceu-se, numa mansão de estilo mourisco, numa colina junto ao rio Kinta, com sua namorada e a sua filha Agnes.O casal lutou durante anos para conceber outro filho, até que finalmente, em 1915, seu filho Anthony nasceu. Para comemorar, Smith lançou as bases para uma nova mansão de tijolos projetado para ser adornado com flores. Mas o projeto foi atormentado com problemas desde o início, quando um surto de gripe espanhola matou muitos trabalhadores do sul da Índia. Em 1926, Smith morreu em Portugal. Sua família retornou para a Escócia com o coração partido, deixando a casa supostamente assombrada, que também é conhecido como "Kellie of Madness".
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Chandor Gardens, Weatherford, Texas
Chandor Gardens é o trabalho do conhecido artista do século XX Douglas Chandor. Ele era um inglês que veio para a América em 1926 e estabeleceu-se como um pintor de retratos.
Chandor casou com Ina Kuetman e estabeleceram-se em Weatherford, no Texas. O casal começou a construir a sua casa e jardins, em 1936. Durante um período de 16 anos, por amor, construíram o seu magnífico jardim.
Chandor morreu em 1953, mas a sua esposa manteve os jardins abertos ao público até 1978.
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Palácio e Jardins Mirabell, Salzburg, Áustria
Esta mansão barroca e os seus jardins foram um esplêndido dom do príncipe-arcebispo Wolf Dietrich von Raitenau à sua amante, Salomé Alt (daí o nome original Altenau Palace ou Schloss). O edifício principal abriga escritórios do governo, enquanto shows, casamentos e outros eventos são realizados regularmente no campo. Além disso, tem uma paisagem deslumbrante, estátuas e fontes.
"Boca do Inferno", Cascais, Portugal
Segundo se diz, há muito tempo atrás, existia num local, hoje chamado Cascais, um castelo, onde vivia um terrível feiticeiro. Um dia, ele decidiu casar-se e escolheu para noiva a mais bela mulher das redondezas, através da sua lâmina de cristal de rocha. Quando a trouxeram até si, ficou impressionado porque ela era ainda mais bela do que parecia. Cheio de ciúme, e com medo de a perder, decidiu fechá-la numa torre alta, escolhendo para seu guardião o seu cavaleiro mais fiel.
Este, cheio de curiosidade, decidiu um dia subir até à torre para ver que prisioneiro era aquele que guardava há tanto tempo. Quando abriu a porta, ficou fascinado com tamanha formosura. Foi aí que começou a visitar a jovem, nascendo dali um grande amor. Decidiram, então, fugir juntos e, montados num cavalo branco, cavalgaram pelos rochedos junto ao mar. Esqueceram-se, apenas que...a magia do feiticeiro lhe permitia ver tudo!
Assim, cheio de raiva, ele criou uma tal tempestade que fez com que os rochedos por onde os namorados caminhavam se abrissem, como uma enorme boca infernal, que os engoliu para sempre. O buraco nunca mais fechou e começou a chamar-se, popularmente, a Boca do Inferno.
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Imagens e textos retirados da internet
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