"Sou uma cara de boneca de loiça num corpo de boneca de trapos."
"Sou uma criatura estruturalmente alegre, desempoeirada, sensível ao bem que me façam e indiferente ao mal que me queiram."
"Vim do povo e, artisticamente, ao doce contacto dele tenho vivido. Se de todas as classes me afluíram estímulos e aplausos, os daquela de que sou filha são os que mais me consolam, fortificam e envaidecem."
"Sou uma mulher que lutou e conhece o pão que os oportunistas amassam. O que vale é que sou de boa cepa e fui amamentada a pão de milho e tive a água limpa do rio da minha avó."
in mulheres.ipp.pt/Beatriz-Costa
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