sábado, 1 de novembro de 2014

O efeito da bondade - vídeo

Reflexão: "Amar é arriscar. Tudo."

Amar é Arriscar. Tudo.O amor é algo extraordinário e muito raro. Ao contrário do que se pensa não é universal, não está ao alcance de todos, muito poucos o mantêm aqui. 
Chama-se amor a muita coisa, desde todos os seus fingimentos até ao seu contrário: o egoísmo. 

A banalidade do gosto de ti porque gostas de mim é uma aberração intelectual e um sentimento mesquinho. Negócio estranho de contabilidade organizada. Amar na verdade, amar, é algo que poucos aguentam, prefere-se mudar o conceito de amor a trocar as voltas à vida quando esta parece tão confortável. 

Amar é dar a vida a um outro. A sua. A única. Arriscar tudo. Tudo. A magnífica beleza do amor reside na total ausência de planos de contingência. Quando se ama, entrega-se a vida toda, ali, desprotegido, correndo o tremendo risco de ficar completamente só, assumindo-o com coragem e dando um passo adiante. Por isso a morte pode tão pouco diante do amor. Quase nada. Ama-se por cima da morte, porquanto o fim não é o momento em que as coisas se separam, mas o ponto em que acabam. 

Não é por respirar que estamos vivos, mas é por não amar que estamos mortos. 

De pouco vale viver uma vida inteira se não sentirmos que o mais valioso que temos, o que somos, não é para nós, serve precisamente para oferecermos. Sim, sem porquê nem para quê. Sim, de mãos abertas. Sim... porque, ainda além de tudo o que aqui existe, há um mundo onde vivem para sempre todos os que ousaram amar... 

José Luís Nunes Martins, in 'Filosofias - 79 Reflexões' 
[Autoria da Ilustração: Carlos Ribeiro] Daqui

domingo, 19 de outubro de 2014

Beatificação de Paulo VI

O papa Paulo VI é beatificado hoje, dia 19/10/14, no Vaticano, numa cerimónia que constitui também uma homenagem ao pontífice que concluiu o Concílio Vaticano II e instituiu a realização de mais um Sínodo dos bispos, uma estrutura que ele próprio criou.
Paulo VI foi o autor de várias exortações e discursos sobre a paz, a justiça e a desigualdade social e promoveu a aproximação aos países de Leste em plena Guerra Fria
O processo de beatificação, iniciado em 11 de Maio de 1993, foi aprovado a 10 de Maio pelo Papa Francisco, cinco dias depois de os cardeais e bispos da Congregação para a Causa dos Santos considerarem válido um milagre atribuído à intercessão de Paulo VI.
Giovanni Montini que escolheu o nome de Paulo para mostrar a sua missão de propagação da mensagem de Cristo, tornou-se papa a 21 de Junho de 1963, tendo sido o primeiro líder da Igreja Católica a viajar pelos cinco continentes e o primeiro a conversar com o líder da Igreja Anglicana e com os dirigentes das diversas Igrejas Ortodoxas do Oriente.
Paulo VI criou a Assembleia do Sínodo dos Bispos e reabriu o Concílio do Vaticano II, fechado após a morte de João XXIII, dando-lhe prioridade e orientando as suas conclusões.        
Considerado um intelectual aberto ao diálogo, Paulo VI foi o autor de várias exortações e discursos sobre a paz, a justiça e a desigualdade social e promoveu a aproximação aos países de Leste em plena Guerra Fria, principalmente através da encíclica "Humanae Vitae" (1968), em que defendeu que "a paz só pode ser alcançada através da colaboração de todas as pessoas de boa vontade, incluindo as que defendem ideologias erradas".
A encíclica tornou-se um marco na doutrina Cristã em relação ao aborto, esterilização sexual e controlo da natalidade através de métodos artificiais, servindo de base para posteriores documentos papais sobre a família, a ética conjugal e a biotécnica.
Para além da "Humanae Vitae", o pontífice escreveu outras seis encíclicas, entre elas a "Populorum Progressio", em 1967, sobre o desenvolvimento dos povos, ano em que também visitou Portugal.
A cerimónia de beatificação irá decorrer no fim da terceira Assembleia Geral Extraordinária do Sínodo dos Bispos, desta vez sobre a família.
Na cerimónia, além do papa Francisco, estará presente o emérito Bento XVI, que em Dezembro do ano passado, autorizou a avaliação da Congregação para a Causa dos Santos em relação à "heroicidade das virtudes" do pontífice que o havia designado cardeal, no final dos anos 1970.
Lusa/SOL

sábado, 18 de outubro de 2014

Dia Europeu Contra o Tráfico de Seres Humanos


O dia 18 de Outubro é o Dia Europeu Contra o Tráfico de Seres Humanos.

OTráfico de Seres Humanos é um sério problema que afecta cerca de 2,4 milhões de pessoas, com rápido crescimento nos últimos anos.

Assume várias formas desde a exploração sexual e prostituição, a trabalhos forçados e tráfico de órgãos.

As mulheres constituem 2/3 das vítimas de tráfico humano reportadas, 98% das vítimas de tráfico para exploração sexual. São mulheres e meninas reduzidas à condição de mercadoria, sujeitas a actos da mais brutal violência: estupro, tortura, aborto forçado, fome, ameaça de represália sobre familiares e mesmo homicídio.

Mulheres e meninas vítimas de um negócio que, num profundo desprezo pela dignidade humana, alimentando-se da exploração e da escravatura, gera lucros fabulosos a grupos criminosos organizados. Entre os factores que contribuem para o crescimento deste fenómeno destaca-se a degradação das condições de vida.

Consequência de políticas que desvalorizam o ser humano as mulheres portuguesas estão cada vez mais condenadas ao empobrecimento e à perda de direitos humanos básicos, situação que o actual governo está a agravar de forma dramática. 

Sendo Portugal apontado como um país que não cumpre as regras de combate ao tráfico apesar de possuir Planos de Combate a este flagelo, é com grande preocupação que olhamos para o presente e o futuro das mulheres mais vulneráveis, as mais pobres e desfavorecidas.


É urgente criar um movimento de opiniões que condene este flagelo e reclame o combate às causas que lhe estão subjacentes.

Adaptado daqui

terça-feira, 14 de outubro de 2014

Campanha de Natal da UNICEF



Se a Zara e a Primarkt já têm artigos de Natal à venda, podemos começar também a pensar na Campanha de Natal da UNICEF. 

Contacta as professoras  Ana Fontes  e Luísa P. e faz a tua encomenda!

sexta-feira, 10 de outubro de 2014

Esta norueguesa de 12 anos vai casar amanhã com um homem de 37?

Thea tem 12 anos e a mãe disse-lhe que vai ter de casar com um homem 25 anos mais velho. Desde então, esta menina norueguesa tem alimentado um blogue onde conta os preparativos para a cerimónia forçada, sobre as intenções do futuro marido de a tirar da escola e sobre a ‘obrigação’ de ter filhos imediatamente.
O blogue conta com mais de meio milhão de leitores e já motivou uma torrente de chamadas para a polícia norueguesa. Nas redes sociais, a hashtag #stoppbryllupet (parem o casamento) tornou-se viral.
Tudo não passa de uma genial campanha de choque contra o drama dos casamentos forçados de menores. Todos os anos, 39.000 crianças em todo o mundo são entregues pelos pais a homens mais velhos. A maioria das vítimas que frequenta uma escola acaba por abandonar os estudos. Iniciam a sexualidade precocemente e, ao engravidarem durante a puberdade, correm graves riscos para a saúde, incluindo a morte.
A organização norueguesa responsável pela campanha, a Plan International, admite que as imagens e os textos do blogue de Thea são “provocantes” e assumem o objectivo de indignar a opinião pública.
O efeito tem sido positivo, já que a organização tem recolhido donativos para crianças em risco de casamento precoce. Não na Noruega, onde o fenómeno se reduz a casos muito raros de crianças de minorias étnicas, mas em países como o Bangladesh e a Tanzânia.
A escolha de 11 de Outubro como data para o ‘casamento’ também não acontece por acaso. Trata-se do Dia Internacional da Rapariga, uma data promovida pelas Nações Unidas para alertar a opinião pública mundial para os desafios que as meninas enfrentam.
De resto, a atribuição esta sexta-feira do Nobel da Paz a Malala Yousafzai vem sublinhar o problema do acesso das raparigas à educação. A jovem paquistanesa de 17 anos foi atingida a tiro na cabeça, em 2012, por um combatente talibã, em represália pelos seus textos críticos das restrições impostas às meninas do Vale de Swat.
10/10/2014, in Sol

Prémios Nobel 2014

MEDICINA
Nobel da Medicina distingue descoberta sobre 'GPS interno'


O norte-americano John O'Keefe e um casal de noruegueses, May-Britt e Edvard Mosel, foram hoje galardoados com o prémio Nobel da Medicina 2014


Os premiados foram recompensados pelas suas descobertas sobre as "células que constituem um sistema no cérebro de determinação da posição", uma espécie de GPS interno, segundo o júri.

FÍSICA
Os japoneses Isamu Akasaki, Hiroshi Amano e Shuji Nakamura, este último naturalizado americano, foram anunciados como os vencedores do Prêmio Nobel de Física 2014
Os japoneses Isamu Akasaki, Hiroshi Amano e Shuji Nakamura, este último naturalizado americano, foram anunciados como os vencedores do Prémio Nobel de Física 2014 pela invenção do díodo emissor de luz LED.

QUÍMICA
O trio vencedor do Nobel de Química: os americanos Eric Betzig (à esq.) e William Moerner (à dir.) e o alemão Stefan Hell (centro).O Prémio Nobel de Química de 2014 foi oferecido a dois americanos e um alemão: Eric Betzig, William Moerner e Stefan Hell, pelas suas pesquisas na área de microscopia fluorescente de alta resolução. O trabalho inovador dos cientistas introduziu a nanotecnologia na microscopia ótica, permitindo visualizar o movimento de moléculas nas células vivas.

LITERATURA

O escritor francês Patrick Modiano é o galardoado com o Prémio Nobel da Literatura 2014. "Através da arte da memória, ele evocou os mais inapreensíveis destinos da Humanidade".

PAZ
A ativista paquistanesa era a mais jovem entre os favoritos a receber o galardão. Já Kailash Satyarthi é um indiano que também tem lutado contra o trabalho infantil.

Malala tornou-se num símbolo reconhecido internacionalmente de resistência aos esforços dos talibãs em negar educação e outros direitos às mulheres. 

quinta-feira, 9 de outubro de 2014

domingo, 5 de outubro de 2014

Aquilo que vemos quando olhamos os outros depende...

Um casal mudou-se para um novo bairro. Na manhã do dia seguinte, enquanto tomavam café da manhã, a mulher olhou pela janela e viu sua vizinha estendendo roupas. Imediatamente ela comentou com o marido: “As roupas não estão limpas, nossos vizinhos não sabem lavar roupa, quem sabe eles precisem de um sabão melhor!”.

Durante um mês eles comentaram sobre as roupas sujas dos vizinhos. Até que um dia a mulher olhou pela janela e viu a vizinha estendendo roupas impecavelmente limpas.
Então ela disse ao marido: “Nossos vizinhos finalmente aprenderam a lavar roupa, veja como estão limpas! Quem será que os ensinou?”.
Então o marido lhe disse: “Minha querida, na verdade fui eu que acordei mais cedo hoje e limpei a nossa janela!!!”.
Assim é a vida: aquilo que vemos quando olhamos os outros depende de quão limpas estejam as janelas através das quais olhamos. Antes de criticar e buscar algo no outro para julgar, quem sabe não seja melhor perguntar se não estamos prontos para um novo olhar.
in Aleteia

Médicos confirmam primeiro nascimento de um bebé a partir de um útero transplantado

Técnica pioneira nunca tinha sido bem-sucedida, desde a primeira tentativa em 2000 na Arábia Saudita.





A notícia é avançada este sábado pela revista de medicina britânica The Lancet. Segundo esta, a mulher nasceu sem útero devido a um problema genético e recebeu um útero de uma amiga de família, de 61 anos, em situação de menopausa há sete anos. O parto decorreu no mês passado, sem complicações para a mãe e bebé. A criança nasceu com 1,775 quilos, após 31 semanas de gestação, e saiu do hospital dez dias após o nascimento.
A mulher agora mãe tem os ovários intactos e capacidade de produzir óvulos. Alguns destes foram recolhidos e fecundados com espermatozóides do marido através de técnicas de fertilização in-vitro. Desta fecundação resultaram 11 embriões que foram congelados, mas apenas um embrião foi utilizado no tratamento de fertilidade um ano após o transplante de útero. Pouco depois foi confirmada a gravidez.
A equipa que procedeu a todo o processo, dirigida por Mats Brännström, professor e especialista em ginecologia obstétrica na Universidade de Gotemburgo, Suécia, afirma citada pela Lancet que foi verificado apenas um problema durante a gravidez, que foi tratado com o recurso a corticóides. Às 31 semanas de gestação, a mãe mostrou sinais de pré-eclâmpsia (hipertensão) e foi internada para ser sujeita a uma cesariana.
O nascimento a partir de um útero transplantado é um dos avanços mais esperados para quem investiga há mais de uma década alternativas que ajudem as mulheres com problemas de fertilidade, seja por questões genéticas, malformações ou vítimas de cancro, a serem mães. Poderá também vir a evitar que se recorra às chamadas barrigas de aluguer.
“Este sucesso é baseado em mais de dez anos de investigações intensas em animais e de treino cirúrgico da nossa equipa e cria a possibilidade de tratar um bom número de jovens mulheres no mundo que sofrem de infertilidade uterina”, observou Mats Brännström, que esteve envolvido nas investigações. O médico sublinha ainda que o nascimento “demonstra a viabilidade da transplantação de útero de uma dadora viva, mesmo que esta esteja na menopausa”.
A mulher que teve uma gravidez bem-sucedida após o transplante de útero, de uma dadora viva, é uma das nove suecas submetidas a esta intervenção no ano passado. Algumas destas mulheres nasceram sem útero – sofrem de síndrome de Mayer-Rokitansky-Kuster-Hauser (MRKH), uma anomalia congénita que afecta uma em cada 4500 mulheres –, outras tiveram de remover o útero devido ao cancro do colo do útero. A maioria tem cerca de 30 anos. 
Na Turquia, uma mulher de 22 anos recebeu em Agosto de 2011 um útero de uma dadora morta há dois anos e conseguiu engravidar passados cerca de oito meses. No entanto, após oito semanas de gestação os médicos interromperam a gravidez porque a ecografia não mostrava os batimentos cardíacos do embrião. A primeira tentativa de transplante foi realizada em 2000 na Arábia Saudita, com uma dadora viva, mas fracassou passados três meses – o útero teve de ser removido, devido à formação de um coágulo sanguíneo.

04/10/2014 - 10:53

terça-feira, 30 de setembro de 2014

Criar um Boneco Ecológico

Uma actividade que integra o fenómeno da Vida de forma divertida!

Através de uma actividade lúdica, os alunos podem observar o crescimento das plantas. Os bonecos ainda auxiliam no estudo dos seres com vida e sem vida. Feitos de meia calça contém terra e sementes de alpista dentro. Por fora, os bonecos podem ser enfeitados e caracterizados com olhos, nariz, boca e orelhas criando fisionomias diferentes.As crianças podem acompanhar o crescimento das sementes de alpista brotando e formando o cabelo do boneco molhando-os diariamente. Assim, percebem a importância da água na vida das plantas, sem água não há vida!

Material Necessário:

• Meia calça usada;
• Serradura;
• Alpista ou semente de relva;
• Material de sua preferência para olhos, boca e nariz. ( botões e lã,cola plástica colorida, );
• Garrafas para a base.

Como fazer:
• Corte uma perna da meia calça;
• Coloque o alpista ou sementes;
• Complete com serradura;
• Dê um nó e corte o restante da meia;
• Faça a modelagem em forma de bola;
• Monte o boneco;
• Molhe a cabeça do boneco; em alguns dias a semente começa a nascer dando origem aos cabelos;
• Use a sua imaginação, criando diferentes tipos de bocas, olhos e detalhes;
• Corte o fundo de uma garrafa para fazer a base do boneco - assim, ele ficará em pé e ainda evita de molhar ao redor já que a água ali se concentra.É bom deixar água limpa no fundo da base.
. Todos os dias lave a base e troque a água.

Divirtam-se!!!


Resultado:

segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Reflexão: "Não temos lugar para os idosos"


Pensar a vida é pensar também as diferentes idades da vida que somos. Neste contexto, gostava sublinhar a iniciativa do Vaticano que juntou, no final de Setembro, o Papa Francisco com os idosos. Trata-se de mais um ‘alerta’ para o modo como nos cuidamos e sobretudo como cuidamos dos mais ‘frágeis’.

O modo como tratamos os idosos diz muito dos valores e da ‘qualidade’ de uma comunidade e de uma sociedade. Os idosos não devem ser ‘eliminados’, ‘jogados fora’, nem devem ficar no ‘banco de reservas’ (Sandrin). Os idosos são pessoas - ponto. São pessoas que não só merecem ser bem cuidadas como podem dar um contributo específico ao mundo.

Muitas vezes vivemos e pensamos como se os idosos não contassem, como se não existissem… o pior é que tendemos a torná-los ‘invisíveis’. Um processo que muitas vezes confunde envelhecimento com doença. Todavia ficar mais velho não é igual a ser doente, limitado, dependente, incapaz, inútil…

Aqui entra, da parte destes, um chamar à atenção com as suas ‘dores’, ‘lamentos’ e ‘doenças’. Um processo que muitas vezes vêm como ‘sobrevivência’ afetiva numa espécie de concurso a ver quem tem mais doenças, mais problemas ou mais dores (basta passar umas horas num centro de saúde).

Mas ainda mais preocupante é ver idosos ‘abandonados’ nas instituições, a serem tratados como incapazes ou como crianças, isolados da vida social, ‘proibidos’ de trabalhar, tratados sempre como ‘coitadinhos’… Idosos que deixam a ‘sua casa’ e ‘perdem’ o seu espaço. Idosos que passam a ter que conviver com novos ‘vizinhos’ com novos horários e com novas regras.

Efetivamente, precisamos de projetos e de ideias - na sociedade e também nas comunidades cristãs - que envolvam os mais velhos, que os integrem e que possam contar com o seu contributo.

Quando pensamos em ‘pastoral’ facilmente se pensa na catequese, nos jovens e nos casais jovens, mas quase nunca nos mais velhos (a não ser em construir lares paroquiais – já é alguma coisa).

Mas se é verdade que precisamos de fazer uma crítica à sociedade em geral também temos que fazer uma crítica a muitos idosos que se instalam e se acomodam. Sobretudo todos os que se reformam e acabam por se deixar ficar em ‘casa’. Muitos ainda relativamente jovens e com muitas capacidades.

Há muitas coisas que os ‘reformados’ e os ‘idosos’ podem fazer na comunidade, nas instituições, nas associações… Mas infelizmente eu sei de vários que se ofereceram para voluntariados ou apresentam projetos… e a resposta é quase sempre ‘não, obrigado’. Também aqui é preciso muita criatividade e persistência.

Precisamos sobretudo de uma sociedade e de uma Igreja que tenha lugar para os idosos e conte com eles para ‘construir’ um mundo mais justo e humano. Uma Igreja que reze com eles e que conte com a sua oração.

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