O dia 18 de Outubro é o Dia Europeu Contra o Tráfico de Seres Humanos.
OTráfico de Seres Humanos é um sério problema que afecta cerca de 2,4 milhões de pessoas, com rápido crescimento nos últimos anos.
Assume várias formas desde a exploração sexual e prostituição, a trabalhos forçados e tráfico de órgãos.
As mulheres constituem 2/3 das vítimas de tráfico humano reportadas, 98% das vítimas de tráfico para exploração sexual. São mulheres e meninas reduzidas à condição de mercadoria, sujeitas a actos da mais brutal violência: estupro, tortura, aborto forçado, fome, ameaça de represália sobre familiares e mesmo homicídio.
Mulheres e meninas vítimas de um negócio que, num profundo desprezo pela dignidade humana, alimentando-se da exploração e da escravatura, gera lucros fabulosos a grupos criminosos organizados. Entre os factores que contribuem para o crescimento deste fenómeno destaca-se a degradação das condições de vida.
Consequência de políticas que desvalorizam o ser humano as mulheres portuguesas estão cada vez mais condenadas ao empobrecimento e à perda de direitos humanos básicos, situação que o actual governo está a agravar de forma dramática.
Sendo Portugal apontado como um país que não cumpre as regras de combate ao tráfico apesar de possuir Planos de Combate a este flagelo, é com grande preocupação que olhamos para o presente e o futuro das mulheres mais vulneráveis, as mais pobres e desfavorecidas.
É urgente criar um movimento de opiniões que condene este flagelo e reclame o combate às causas que lhe estão subjacentes.
Adaptado daqui
O dia 18 de Outubro é o Dia Europeu Contra o Tráfico de Seres Humanos.
OTráfico de Seres Humanos é um sério problema que afecta cerca de 2,4 milhões de pessoas, com rápido crescimento nos últimos anos.
Assume várias formas desde a exploração sexual e prostituição, a trabalhos forçados e tráfico de órgãos.
As mulheres constituem 2/3 das vítimas de tráfico humano reportadas, 98% das vítimas de tráfico para exploração sexual. São mulheres e meninas reduzidas à condição de mercadoria, sujeitas a actos da mais brutal violência: estupro, tortura, aborto forçado, fome, ameaça de represália sobre familiares e mesmo homicídio.
Mulheres e meninas vítimas de um negócio que, num profundo desprezo pela dignidade humana, alimentando-se da exploração e da escravatura, gera lucros fabulosos a grupos criminosos organizados. Entre os factores que contribuem para o crescimento deste fenómeno destaca-se a degradação das condições de vida.
Consequência de políticas que desvalorizam o ser humano as mulheres portuguesas estão cada vez mais condenadas ao empobrecimento e à perda de direitos humanos básicos, situação que o actual governo está a agravar de forma dramática.
Sendo Portugal apontado como um país que não cumpre as regras de combate ao tráfico apesar de possuir Planos de Combate a este flagelo, é com grande preocupação que olhamos para o presente e o futuro das mulheres mais vulneráveis, as mais pobres e desfavorecidas.
É urgente criar um movimento de opiniões que condene este flagelo e reclame o combate às causas que lhe estão subjacentes.
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