quarta-feira, 16 de novembro de 2011
Portugal: o acreditar até ao fim...
Luz soma o quinto apuramento, o primeiro na nova casa (SAPO)
Com a goleada por 6-2 à Bósnia-Herzegovina, a casa do Benfica passa a somar cinco festas de apuramento, depois de ter sido palco dos jogos que selaram a qualificação para os Europeus de 1984, 96 e 2000 e o Mundial de 2002.
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
Dez regras para o seu filho ser um bom gestor financeiro
Coloque o dinheiro a trabalhar para o seu filho, enquanto ele ainda brinca!
É a partir dos dois anos de idade que as crianças tomam consciência de que os pais têm dinheiro e lhes compram coisas...Por isso, esta é a fase para lhes começar a ensinar sobre poupança. Como? Utilizando as coisas do dia-a-dia. Exemplo: quando o seu filho estiver a pintar com lápis de cor, pegue num afia e explique que se o fizer muitas vezes não o estará a poupar. Utilize jogos com moedas e notas, deixe-o manuseá-las.
Quando o seu filho completar três anos leve-o consigo ao banco e ao supermercado. Pegue na sua lista de compras e faça a comparação dos preços. Dá trabalho mas decerto não conseguirá manter a sua atenção durante muito tempo, contudo pense no seu futuro financeiro, além disso é uma forma divertida de brincar com os números e ensinar-lhe algumas regras de matemática como a adição e subtração.
Aprenda a dizer não. Ensine-o que para comprar algo mais caro terá primeiro de poupar o dinheiro. Pode esperar por exemplo uma semana para lhe dar o que ele deseja, assim está a ensinar-lhe a diferença entre o que se quer e o que realmente se precisa. E que há coisas que podem esperar! Falando agora dos presentes, estes devem ter datas – aniversário, natal e caso queira oferecer algo extra ensine o seu filho a esperar – assim este aprenderá a dar valor ao que recebe.
Seja o seu melhor exemplo. Os comportamentos também se aprendem em casa. Se os pais forem muito gastadores e consumistas, os filhos seguem os mesmos passos. Talvez esta educação também seja um teste para si. Quem sabe se ao fazer este exercício com o seu rebento não aprenderá também a poupar mais?
Semanada ou Mesada? A partir dos 6/7anos é a idade em que se deve começar a dar semanada, pois é nesta fase que as crianças aprendem as bases do cálculo antes disso pode ser prematuro. A mesada deve ser dada a partir dos 10-11 anos, altura em que as crianças pedem mais dinheiro aos pais. É normal que no início a semanada não chegue ao fim da semana. Se isto acontecer sente –se com o seu filho e veja onde é que este derrapou o orçamento e faça-lhe um empréstimo com juros – ou então dê-lhe tarefas extras e pague-lhe – porém, as domésticas não devem ser remuneradas, assim como as boas notas na escola. Isso é já um dever da criança.
Agora os pais: os compromissos devem ser honrados. Se prometeu dar uma semanada ou mesada estipule um dia para o pagamento e não falhe. Esta é uma regra básica de educação financeira. Caso se atrase no pagamento da semanada ou da mesada deve pagar uma multa ou então pagar juros. É importante passar-lhe a informação de que se deve cumprir com os pagamentos e recebimentos. O dinheiro tem um custo! Quanto ao montante a dar tem de estabelecer com o seu filho. Faça uma lista e veja o que este deve pagar com a sua semanada ou mesada e o que lhe cabe a si pagar mas incentive-o sempre a poupar algum dinheiro...
Não impeça o seu filho de gastar o dinheiro que é dele. Recebeu-o, então tem de o gerir. Haverá alturas em que ele vai errar mas esse erro fará parte da aprendizagem financeira. Se lhe pedir um aumento, negoceie. Se for por uma boa causa, e se puder patrocinar esse extra, então avance. Se o seu filho está a gerir bem o orçamento dê-lhe os parabéns. É uma forma de incentivo.
Caso tenha dificuldades financeiras não as esconda nem sustente um padrão de vida que não corresponda à realidade do orçamento familiar. As crianças devem participar das reuniões financeiras da família.
A figura do mealheiro é mais importante do que parece porque apesar de o dinheiro não render juros é uma forma de poupar. Compre um e incentive o seu rebento a colocar lá as moedas que você lhe dá quando este for por exemplo comprar o pão ou fazer um recado em que lhe sobre troco. Quando o partir poderá ver que o que amealhou é pouco, então está na hora de investir o dinheiro. Vá ao banco e abra uma conta num depósito com boa rentabilidade. A DECO aconselha a evitar as contas para crianças e adolescentes, pois defende que os depósitos ou superdepósitos dão rentabilidades mais atrativas.
Ensine o seu filho a fazer uma folha de orçamento. Com os dias da semana e onde gastou o dinheiro, assim saberá sempre para onde foi a sua semanada ou mesada... E tudo tem de ser incluído até um rebuçado ou uma pastilha elástica!
@ in Sapo, Teresa Cotrim, 31/10/11
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
O MUNDO AOS 7 MIL MILHÕES
A ocasião merece celebração e reflexão. Vivemos mais tempo e só isso seria um sucesso. Mas o Mundo continua a crescer a duas velocidades, a dos países desenvolvidos e a dos em vias de desenvolvimento.
Num mundo a duas velocidades, onde nos países desenvolvidos se nasce cada vez menos e nos países sub-desenvolvidos se nasce cada vez mais, o momento é de reflexão.
O último relatório da ONU com dados da população mundial de 2009 a 2010 deixa os fatos: globalmente, a população está mais nova e mais velhas do que nunca. Em alguns dos países mais pobres, as elevadas taxas de natalidade perpetuam a pobreza, enquanto que em alguns dos mais ricos, as baixas taxas de natalidade e a cada vez mais escassa entrada de pessoas novas no mercado de trabalho ameaça a economia e o sistema de segurança social.
Se depois da 2ª Guerra Mundal o baby boom contribuiu para um forte aumento da população, o desenvolvimento, melhor educaçãoo e acesso a métodos contracetivos minou a natalidade mundial ao ponto de isso se tornar um problema para os países mais desenvolvidos.
Nos últimos 60 anos, as mulheres deixaram de ter em média 6 filhos para ter entre 2 e 3 hoje em dia. A meta simbólica de 7 mil milhões é real o suficiente para fazer pensar na sustentabilidade do nosso planeta. E em 2050, diz a ONU, seremos 9,1 mil milhões. Chegados aos 7 mil milhões a ONU lança uma apelo: não perguntem se somos demais. Perguntem o que podemos fazer para tornar o Mundo um lugar melhor para viver.
@ Sapo, Vera Moutinho
Como é que é 1 em 7 mil milhões?
Em 1908 éramos mil milhões. Hoje somos 7 mil milhões de habitantes na Terra. E vamos ser ainda mais. Mas como é que é um em 7 mil milhões?
@Vera Moutinho Notícias Sapo
CHAVES PARA O FUTURO
Chegados aos 7 mil milhões de habitantes na Terra, é preciso olhar em frente.
No futuro, em áreas chave como a demografia, o ambiente, a energia, a ciência e a cultura, que desafios nos esperam?
Quais as chaves para um futuro onde seremos mais de 7 mil milhões?
Maria Filomena Mendes, Presidente da Associação Portuguesa de Demografia
Para Maria Filomena Mendes, Presidente da Associação Portuguesa de Demografia, um dos grandes desafios para o futuro é encontrar o equilíbrio entre os países sub-desenvolvidos, onde nascem mais pessoas, e os países mais desenvolvidos, onde nascem cada vez menos mas onde, por outro lado, se consomem mais recursos.
Susana Fonseca, Vice-Presidente da Quercus
Alexandre Fernandes, Diretor-geral da Agência para a Energia (ADENE)
Guilherme d'Oliveira Martins, Diretor do Centro Nacional de Cultura
Alexandre Quintanilha, investigador e cientista
@ Sapo Vera Moutinho com Alice Barcellos
terça-feira, 25 de outubro de 2011
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
Indiferença humana: que valores?!

domingo, 23 de outubro de 2011
China não abdica da política do filho único
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
Reflexões sobre "Amor Verdadeiro"

Enquanto o mundo fala muito sobre paixão e amor verdadeiro, alguns acham que Deus fica vermelho ou gagueija quando toca em assuntos românticos. Nada mais distante da verdade!
Alguns, na história da igreja têm "alegorizado" este livro (imaginando que sua mensagem só fala do o amor de Deus para com Israel, ou talvez um tipo da "paixão" entre Cristo e Sua igreja). Mas nada é mais normal do que uma palavra divina sobre o mais importante dos relacionamentos humanos.
Deus interessa-se pelo desenvolvimento do amor matrimonial, inclusive o namoro, as núpcias, a lua-de-mel e o quotidiano da vida a dois. Deus fala sobre amor e paixão e não gagueija!!!
A mensagem do livro fica clara: Deus criou e abençoou o amor verdadeiro entre um homem e uma mulher. Mas quais as características desse amor? Como identificá-lo? Como distinguir entre "paixão" superficial e amor genuíno?
O livro "Cântico dos Cânticos" identifica muitos elementos do amor verdadeiro, mas dois se destacam. O amor verdadeiro sabe ESPERAR e o amor verdadeiro é EXCLUSIVO.
Há muitas "estrofes" no "Cântico dos Cânticos", mas somente 2 frases repetidas como "refrão" no livro. Cada frase se encontra exactamente três vezes, espalhadas no início, meio e fim do livro. Servem como "coros" que ecoam a mensagem do livro.
O primeiro refrão simplesmente diz "não acordeis nem desperteis o amor, até que este o queira". A frase aparece pela primeira vez em 2:7: Conjuro-vos, ó filhas de Jerusalém, pelas gazelas e cervas do campo, que não acordeis nem desperteis o amor, até que este o queira. Mais tarde se repete em 3:5 e 8:4.
Três vezes, em momentos de intensa paixão entre a noiva e o noivo, ela exorta as suas amigas sobre a natureza do verdadeiro amor. O amor verdadeiro sabe esperar, e por isso, pode desfrutar ao máximo as delícias que Deus sempre tencionou para o casal. Amor verdadeiro não é precipitado, precoce, adiantado ou impaciente. Não precisa manipular as circunstâncias para "ganhar" o amor. Não precisa seduzir para chamar atenção para si mesmo. Não precisa "se entregar" com medo de perder o amado.
Na verdade, nota-se que a mensagem do nosso mundo é exactamente o contrário - o amor é precipitado, apressado, forçado até ao ponto em que a pessoa que espera o tempo de Deus é considerada ultrapassada, estranha... Que tristeza quando crianças de 8, 10, ou 12 anos "namoram", até pelo incentivo de seus pais. Que pena quando adolescentes que não "ficam" são considerados inferiores pelos colegas. Que tragédia quando jovens universitários que ainda são "virgens" são marginalizados como "extra-terrestres"!
A mensagem de Cantares é simples mais clara: Deus reserva os maiores prazeres matrimonias e amorosos para aqueles que saibam esperar o tempo dEle! Mas mágoas e ressentimento esperam os que adiantam o tempo de Deus nos relacionamentos românticos.
Tudo isso bate bem com o texto clássico de amor bíblico, 1 Coríntios 13, que descreve o amor verdadeiro assim: "É paciente... não arde em ciúmes... não se conduz inconvenientemente, não procura os seus interesses... tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta." O livro de Hebreus bate na mesma tecla: "Digno de honra entre todos seja o matrimónio, bem como o leito sem mácula; porque Deus julgará os impuros e adúlteros." (Hb 13:4)
Por que razão alguns apressam o amor? Há muitos factores, mas a falta de confiança na soberania e no amor de Deus certamente se destacam. Deus tem, sim, um plano maravilhoso para nossas vidas. Ele nos ama mais que nós nos amamos. Mas o medo de ficar na "solteirice" às vezes leva para relacionamentos precipitados. A pressão de colegas também faz com que abaixemos nosso padrão. Quando esquecemos que Deus tem tudo sob controle; que Ele quer nosso bem; e que Ele desperta o amor na hora certa, é fácil cair na tentação de tomar a situação em nossas mãos. "Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo propósito debaixo do céu... tempo de abraçar, e tempo de afastar-se de abraçar...tudo fez Deus formoso no seu devido tempo" (Ecl 3:1, 5,11)
Como aplicar esse princípio do amor que espera?
1) Para Jovens: a) Esperem o amor verdadeiro! Não cedam às pressões de ser precipitado no "ficar", no namorar, "no ter alguém para não ser inferior". É difícil esperar, mas sejam verdadeiros convosco mesmos! Jamais usem "máscaras"!
b) Confiem em Deus, nos pais, nos amigos, na vida.
2) Para Pais: a) Levem em conta a seriedade das emoções e dos sentimentos dos seus filhos. São verdadeiros, mesmo que impensados às vezes.
in http://www.reflexoes.diarias.nom.br (com adaptações)
18º Peditório Nacional da AMI: 20 a 23 de Outubro

Centenas de voluntários da AMI (também no nosso Agrupamento*) vão estar presentes nas ruas, em centros comerciais e nos principais hipermercados de Portugal e, graças ao apoio dos núcleos da AMI, o peditório de rua da AMI cobrirá pelo sétimo ano consecutivo, praticamente todo o território nacional.
O Peditório Nacional de Rua tem um duplo objectivo: por um lado, recolher fundos para as nossas missões internacionais bem como para o projecto de acção social desenvolvido em Portugal; por outro, contactar com as pessoas para perceber qual a percepção que o cidadão comum tem da AMI e da Acção Humanitária e se possível sensibilizá-lo para uma intervenção mais directa e pessoal numa causa. Durante os quatro dias de peditório, a população pode contribuir para a AMI quando abordada pelos voluntários.
É igualmente importante salientar que se trata de um peditório de rua e não de porta a porta, pelo que os donativos apenas deverão ser entregues a voluntários devidamente identificados e credenciados pela Assistência Médica Internacional que abordem as pessoas em locais públicos.
A AMI renova assim o apelo à sociedade civil, afinal o principal garante da sua força e independência, para a ampla participação nesta acção. Para isso, a AMI solicita à Comunicação Social a máxima divulgação deste peditório para que a população esteja informada sobre a sua existência e credibilidade.
Departamento de Informação e Comunicação da Ami
Post sriptum:
sexta-feira, 14 de outubro de 2011
A indisciplina nas escolas (vista por F. Savater)

Filmes da Bíblia - Desenhos animados
- 1 A história da Criação
- 10) O nascimento de Jesus
- 11) Parábola do filho pródigo
- 11) Parábola do filho pródigo
- 2 Adão e Eva
- 3 Caim e Abel
- 4 Abraão
- 5 Abraão e Isaac 1
- 5 Abraão e Isaac 2
- 5 Abraão e Isaac 3
- 6 Isaac e Rebeca
- 7 Isaú e Jacó
- 8 José, no Egipto
- 9 Moisés, o príncipe do Egipto 1
- 9 Moisés, o príncipe do Egipto 2
- 9 Moisés, o príncipe do Egipto 3