terça-feira, 4 de novembro de 2008

domingo, 2 de novembro de 2008

sábado, 1 de novembro de 2008

Benefícios da MAÇÃ



Vermelhas, verdes, amarelas, pardas ou bicolores.


Fala-se, pois, da maçã. Um fruto que, a julgar pelos benefícios funcionais, nada tem de proibido. Antes pelo contrário. Deve ser apreciado até à última dentada.


Diz o aforismo popular que "ingerir uma maçã por dia mantém o médico afastado". E, fazendo jus ao ditado, não há dúvida de que as propriedades antioxidantes deste fruto ajudam a prevenir doenças crónicas. "O consumo regular de maçãs contribui para reduzir os níveis de colesterol no sangue, reduzindo o risco de doenças cardiovasculares", defende o Dr. Domingos de Almeida, coordenador do estudo "Caracterização nutritiva, funcional e bioactiva de variedades da maçã de Alcobaça".


Para além das propriedades nutricionais, os flavonóides e outros compostos funcionais "protegem e melhoram a saúde". O investigador do Centro de Biotecnologia e Química Fina da Universidade Católica ressalva, porém, que para surtir efeito, a ingestão desta fruta deve estar "inserida numa dieta equilibrada".

Na saúde e na doença


A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda a "ingestão diária de pelo menos 400 gramas de fruta e produtos hortícolas". De acordo com o investigador, "a tendência é para aumentar esta quantidade em futuras recomendações". É, neste sentido, diz o especialista que, para "preencher a quota de frutas e legumes diários", a maçã, "pela variedade e sabores", pode-se apresentar como uma das principais opções saudáveis.


Com casca ou sem casca?


Embora haja quem prefira comer apenas a polpa, Domingos de Almeida afirma que é na casca da maçã que se concentram os principais compostos funcionais. "Em média, a casca possui quase cinco vezes mais actividade antioxidante do que a polpa e, em algumas variedades, como a Starking, chega mesmo a ser nove meses superior."


sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Peditório: Liga Portuguesa contra o cancro

Dizeres do "Pão por Deus"

Ao pedir o "Pão por Deus", cantam-se as seguintes cantilenas, enquanto se anda de porta em porta:

"Pão por Deus,
Fiel de Deus,
Bolinho no saco,
Andai com Deus."


Ou então:

"Bolinhos e bolinhós
Para mim e para vós
Para dar aos finados
Qu'estão mortos, enterrados

À porta daquela cruz
Truz! Truz! Truz!
A senhora que está lá dentro
Assentada num banquinho
Faz favor de s'alevantar
P´ra vir dar um tostãozinho.

"Quando os donos da casa dão alguma coisa:
"Esta casa cheira a broa

Aqui mora gente boa.
Esta casa cheira a vinho
Aqui mora algum santinho.


"Quando os donos da casa não dão nada:
"Esta casa cheira a alho
Aqui mora um espantalho
Esta casa cheira a unto
Aqui mora algum defunto."
(tradição)


Valores da vida...

A vida é riqueza. Conserva-a.

A vida é um mistério. Explora-o.

A vida é promessa. Tem esperança.

A vida é tristeza. Supera-a.

A vida é um hino. Canta-o.

A vida é um combate. Vence-o.

A vida é uma aventura. Condu-la.

A vida é felicidade. Merece-a.

A vida é vida. Defende-a!


terça-feira, 28 de outubro de 2008

"Gritos...": livro contra a indiferença

"Gritos contra a indiferença" é o livro de protesto de Fernando Nobre, uma obra polémica e contundente que reúne artigos publicados e textos de conferências dadas ao longo dos últimos dez anos em seminários, escolas, institutos, fundações, universidades e grupos doutos, civis ou militares.

Fernando Nobre foi administrador dos Médicos Sem Fronteiras na Bélgica e fundador da AMI – Associação Médica Internacional, em Portugal, à qual ainda preside. Participou como cirurgião em mais de duzentas missões de estudo, coordenação e assistência médica humanitária em mais de sessenta países de todos os continentes.


Nestes "Gritos contra a Indiferença", Fernando Nobre comunica-nos a sua visão do mundo, a sua revolta e a sua luta por um novo paradigma humano e societário.


Da debilidade das democracias à degradação contínua do planeta, das tragédias em curso na Palestina, no Afeganistão e no Iraque ao aniquilamento do Direito Internacional, da possibilidade do confronto atómico ao esmagamento dos Direitos Humanos, "Gritos Contra a Indiferença" é a denúncia de uma geopolítica do caos e da fome e um apelo a uma Cidadania Global Solidária.


"A única razão de ser deste livro, a que prefiro chamar compilação de textos, que espero válida, é a de tentar dar um contributo na discussão e compreensão de alguns dos problemas e desafios que nos preocupam e, quanto a mim, hipotecam o futuro dos nossos filhos", refere o autor. E prossegue. "Como não me inquietar quando vejo a paz global tão ameaçada e os Direitos Humanos tão espezinhados? Como não interpelar quando assisto à degradação contínua do nosso planeta Terra e ao seu esgotamento, provocado por uma ganância louca, sem freio nem nexo? Como não me assustar quando penso nas tragédias em curso na Palestina, no Afeganistão e no Iraque (e em breve no Irão) e assisto ao aniquilamento do Direito Internacional, impotente perante as espúrias situações de Guantánamo e dos voos da CIA até na minha Europa ainda democrática? Como não gritar quando ouço falar como inevitável, e sem retrocesso possível, de um confronto atómico e que penso nos milhões de mortos e de refugiados que um tal apocalipse acarretaria? Como não me questionar sobre o futuro da acção humanitária e os desafios e as perversões que enfrenta? Como não falar convicta e esperançosamente da sociedade civil, do voluntariado activo e dos jovens portadores de uma nova ordem: a Cidadania Global Solidária? Ao fim e ao cabo, é sobre bioética e paz que falo quando grito contra as violações dos Direitos Humanos e apelo a mais sólida solidariedade humana, numa altura em que os terrorismos de todos os quadrantes nos amedrontam e o choque de religiões e civilizações nos amordaçam e nos deixam mais inseguros."


Fernando José de La Vieter Ribeiro Nobre nasceu em Luanda em 1951. Em 1964 mudou-se para o Congo e, três anos mais tarde, para Bruxelas, onde estudou e residiu até 1985, altura em que veio para Portugal, país das suas origens paternas.

Doutorou-se em Medicina na Universidade Livre de Bruxelas, onde foi assistente, e é especialista em Cirurgia Geral e Urologia. É Doutor Honoris Causa pela Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa e Académico Correspondente da Academia Internacional de Cultura Portuguesa.

Foi administrador dos Médicos Sem Fronteiras na Bélgica e fundou em Portugal a AMI – Associação Médica Internacional, à qual ainda preside. Participou como cirurgião em mais de duzentas missões de estudo, coordenação e assistência médica humanitária em cerca de sessenta países de todos os continentes. É membro da Real Sociedade de Cirurgia (Bélgica), da Associação Europeia de Urologia e da Associação Portuguesa de Urologia. Recebeu vários prémios e distinções em Portugal e no estrangeiro, sendo Grande Oficial da Ordem do Mérito. Tem quatro filhos.


O lançamento do livro será no próximo dia 29 de Maio, às 18.30 horas, no Restaurante do El Corte Inglês – 7º Piso, com apresentação de Mário Soares e Cândida Pinto.


Fonte : noticias. rtp.pt, 28/10/2008

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

sábado, 25 de outubro de 2008

Relógios atrasam uma hora este domingo

Os cidadãos dos 27 países da UE atrasam uma hora os seus relógios na madrugada deste domingo, dia 26, quando termina o horário de Verão e começa a aplicar-se o de Inverno.

Com a mudança, três Estados membros (Reino Unido, Irlanda e Portugal) seguirão o horário GMT, enquanto a Espanha, Áustria, Bélgica, República Checa, Dinamarca, França, Alemanha, Hungria, Itália, Luxemburgo, Malta, Polónia, Eslováquia, Eslovénia, Suécia e Holanda acertarão os seus relógios para GMT+1.

A mudança de horário, que se efectua duas vezes ao ano, está regulado por uma directiva europeia de 2001, que fixa como datas para a modificação o último domingo de Março e o último domingo de Outubro.

O objectivo desta medida, que se começou a generalizar a partir de 1974, após a primeira crise do petróleo, é a poupança energética, mediante um menor consumo em iluminação.

Por seu lado, a Bulgária, Chipre, Estónia, Finlândia, Grécia, Letónia, Lituânia e Roménia alteram a hora para GMT+2.

Não obstante, a alteração da hora tem também os seus detractores, que asseguram que a mudança tem efeitos prejudiciais sobre a saúde humana e animal, ligados à secreção de melatonina, uma proteína que regula o sono.

"Não deixa de ser um artifício que vai, nos primeiros dias, afectar o ritmo habitual das crianças e dos pais", defende a pediatra Rosa Gouveia, da Sociedade Portuguesa de Pediatria.

Estas alterações verificam-se sobretudo no "horário das refeições, na hora de ir para a cama e na hora de acordar de manhã, assim como no horário escolar", acrescentou a médica.

A pediatra adverte que se as crianças forem "forçadas subitamente a seguirem um novo horário" podem apresentar episódios de irritabilidade e cansaço.

Rosa Gouveia aconselha que a transição da hora se dê de forma progressiva "recuando" os horários 10 ou 15 minutos por dia para que haja uma adaptação gradual. "Regra geral, ao fim de uma semana a criança já está adaptada", referiu.

Opinião semelhante tem o presidente da Associação Nacional de Professores, João Henrique Grancho, uma vez que alguns docentes verificam um "dispersamento ligeiramente maior" nos alunos, nos dias imediatos à alteração da hora.

Fonte: jornal de Notícias

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Solidariedade: Peditório da AMI 2008

Filme campanha Peditório AMI 2008 :

http://www.ami.org.pt/media/video/filmepeditorio08.wmv



A Assistência Médica Internacional (AMI) vai fazer de quinta-feira a domingo (23 a 26 de Outubro), o 15.º peditório nacional nas ruas, centros comerciais e principais hipermercados de todo o país, incluindo Açores e Madeira.

O "Peditório Nacional de Rua" da AMI tem como objectivo "recolher fundos para as missões internacionais" e para o "projecto de acção social desenvolvido em Portugal", esclareceu a organização num comunicado enviado à agência Lusa.

Pelo sétimo ano consecutivo, o peditório cobrirá "praticamente todo o território nacional", pretendendo chegar às pessoas para perceber o que cada cidadão sabe sobre a AMI e a Acção Humanitária e, "se possível", sensibilizá-lo para uma intervenção "mais directa e pessoal numa causa".

A AMI alerta a população para o facto de se tratar de um peditório "de rua e não de porta a porta", sendo que os donativos "apenas deverão ser entregues a voluntários devidamente identificados e credenciados" pela AMI que abordem as pessoas em locais públicos durante os próximos quatro dias.

De acordo com Paulo Cavaleiro, membro da AMI, há pessoas que aproveitam a "exposição e notoriedade momentânea da campanha para burlarem outras", apesar de isso não se ter verificado no ano passado.

"Todos os voluntários estão devidamente identificados e, por isso, apelamos às pessoas para não se deixarem iludir por estes actos de má fé", disse o membro da AMI em declarações à Lusa.

Quanto às expectativas para o peditório deste ano, Paulo Cavaleiro afirmou que "a expectativa é melhorar um pouco de ano para ano, mas se obtivermos os mesmos resultados do ano passado ou de há dois anos já é muito bom".

Em 2007 a AMI conseguiu angariar 132 mil euros, há dois anos a quantia rondou os 135 mil euros e em 2005 o total foi de 137 mil, verificando-se um decréscimo de aproximadamente dois mil euros a cada ano.

O melhor ano até agora foi em 2002 quando estenderam o peditório a quase todo o território nacional, tendo conseguido amealhar cerca de 147 mil euros, aproximadamente o dobro de 2001.

Agência Lusa
A nossa Escola também vai participar!!!
Colabora: ajuda a ajudar!!!

domingo, 19 de outubro de 2008

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Batata quente

Levanta-te e actua!!!



Amanhã, dia 17 de Outubro assinala-se o Dia Internacional para a Erradicação da Pobreza e um pouco por todo o mundo a iniciativa «Levanta-te e Actua» vai mobilizar milhões de cidadãos. Entre os dias 17 e 19 de Outubro, este evento de cariz internacional espera chamar a atenção dos governos para os Objectivos de Desenvolvimento do Milénio e exigir o fim dos milhares de casos de pobreza extrema pelo mundo.



No ano passado, a iniciativa «Levanta-te e Actua» mobilizoui mais de 40 milhões de pessoas por todo o país e Portugal foi o país europeu com maior número de participantes, num total de 65 mil. A organização espera este ano ultrapassar a marca dos 100 mil participantes no nosso país.
Por todo o país estão programadas diversas actividades, entre concertos, provas desportivas, performances teatrais e de dança, ou tertúlias. Os cidadãos podem participar nas actividades ou, inclusivamente, desenvolver uma iniciativa e mobilizar a comunidade.



Muitas das actividades já agendadas acontecem em várias escolas. Os alunos vão ler o Manifesto do «Levanta-te e Actua» em diversos momentos e locais dos seus estabelecimentos escolares, de modo a assinalar esta iniciativa.




Na nossa Escola, serão os professores a ler o Manifesto e, de seguida, todos - alunos e professores- farão um minuto de silêncio por esta causa, iniciativa do Clube de Solidariedade!


Ainda assim já se encontram agendadas outro tipo de actividades. No dia 17, às 20 horas, a banda Cinemuerte vai apresentar em Lisboa um momento musical relacionado com o tema da luta contra a pobreza. No domingo, dia 19 de Outubro, em Évora, um salto de 3 mil metros contra a pobreza acontece no aeródromo de Évora.


O slogan comum a todos os países é «Levanta-te e Actua» sendo que cada país apresenta, depois, um slogan próprio. Portugal tem «Contra a Pobreza e Pelos Objectivos do Milénio» como lema desta edição e dentro da temática as entidades organizadores promovem vários objectivos como o perdão da Dívida Externa aos países mais pobres, uma maior justiça no comércio internacional, a superação dos Objectivos do Milénio ou a promoção da igualdade de género e oportunidade.

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