segunda-feira, 27 de abril de 2009
domingo, 26 de abril de 2009
sexta-feira, 24 de abril de 2009
Nuno Álvares Pereira: canonização
Nuno Álvares Pereira será canonizado no dia 26 de Abril, 91 anos após ser
beatificado. Poucos saberão que ao Condestável se deve o facto de sermos um país livre e independente. Nunca perdeu uma batalha ou simples combate e, sendo um dos homens mais ricos do reino, despojou-se de todos os seus bens e distribui-os por familiares, amigos, companheiros de armas e ordens religiosas.

Atenta na sua biografia:
Nuno Álvares Pereira é um dos cavaleiros portugueses mais conhecidos da nossa história, não só pela sua bravura, mas por toda a história da sua vida.
Filho de uma família fidalga, Nuno Álvares Pereira nasceu a 24 de Julho de 1360 e tinha pouco mais de 20 anos quando se deram as suas grandes aventuras contra os exércitos castelhanos.
Com apenas 13 anos, entrou para a corte do rei D. Fernando, sendo então escolhido para ser escudeiro da rainha D. Leonor Teles ao mesmo tempo que aprendia tudo sobre a guerra e as armas com um tio. Pouco tempos depois foi logo armado cavaleiro.
Casou com apenas 16 anos. Pois é, nesse tempo era mesmo assim! Casou-se por conveniência dos pais em 1376, com D. Leonor de Alvim. Também esta situação era muito comum na época.
Durante a crise de 1383, provocada pela morte de D. Fernando, colocou-se ao lado do Mestre de Avis, que parecia mais preocupado em defender os interesses de Portugal do que D. Leonor Teles, a regente do reino.
D. João, Mestre de Avis, chamou-o para o conselho do governo e, mais tarde, durante as cortes de Coimbra, nomeou-o Condestável do Reino, um cargo criado pelo rei D. Fernando.
Entre 1383 e 1385, liderou o exército português a várias vitórias, sendo as mais conhecidas as da Batalha de Aljubarrota e da Batalha dos Atoleiros, onde usou a técnica do quadrado.
Esta técnica baseou-se numa estratégia militar usada por Alexandre Magno em exércitos maiores e que Nuno Álvares Pereira tinha descoberto há pouco tempo num livro. Decidiu adaptá-la e resultou!
Em 1388, iniciou a edificação da capela de São Jorge de Aljubarrota e, em 1389, a do convento do Carmo, em Lisboa, onde se instalaram os frades da ordem do Carmo, no ano de 1397.
Tornou-se rico e poderoso, mas soube dividir com os seus companheiros de armas grande parte das terras que lhe foram doadas. No fim da vida, teve o cuidado de repartir

A sua vida de soldado não acabou com a crise de 1383/85, pois ainda participou na conquista de Ceuta, em 1415, onde mostrou novamente o seu grande valor.
Nunca perdeu uma batalha que fosse liderada por si. Conta-se que a sua espada, que tinha o nome de Maria gravado, lhe dava a devida protecção.
Nuno Álvares Pereira acabou a sua vida ligado à Igreja. Depois de se tornar viúvo, entrou para o Mosteiro do Carmo, em 1423, por ele fundado, mudando o nome para frade Nuno de Santa Maria.
Por ter dedicado os seus últimos dias à Igreja e a ajudar os mais pobres, depois da sua morte, em 1431, o povo começou a chamá-lo de Santo Condestável. Este título nunca foi verdadeiro, mas ficou perto com a sua beatificação, em 1918.
Uma das filhas de Nuno Álvares Pereira casou com D. Afonso, um dos filhos de D. João I, dando início à Casa de Bragança, uma família que reinou em Portugal e da qual é descendente D. Duarte de Bragança.
in Site Júnior
quinta-feira, 23 de abril de 2009
Ser feliz
Ser feliz não é ter um céu sem tempestades, 
caminhos sem acidentes,
trabalhos sem fadigas,
relacionamentos sem decepções.
Ser feliz é encontrar força no perdão,
esperança nas batalhas,
segurança no palco do medo,
amor nos desencontros.
Ser feliz não é apenas valorizar o sorriso,
mas reflectir sobre a tristeza.
Não é apenas comemorar o sucesso,
mas aprender lições nos fracassos.
Não é apenas ter júbilo nos aplausos,
mas encontrar alegria no anonimato.
Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver,
apesar de todos os desafios,
incompreensões e períodos de crise.
Ser feliz não é uma fatalidade do destino,
mas uma conquista de quem sabe viajar para dentro do seu próprio ser.
Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar autor da própria história.
É atravessar desertos fora de si,
mas ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma.
É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida.
Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos.
É saber falar de si mesmo.
É ter coragem para ouvir um "não".
É ter segurança para receber uma crítica,
mesmo que injusta.
É beijar os filhos,
"curtir" os pais e ter momentos poéticos com os amigos,
mesmo que eles nos magoem.
Ser feliz é deixar viver a criança livre,
alegre e simples que mora dentro de ti.
É ter maturidade para falar:
"Eu Errei".
É ter ousadia para dizer:
"Perdoa-me".
É ter sensibilidade para confessar:
"Eu preciso de ti".
Ser feliz é ter a capacidade de dizer:
"Eu amo-te".

caminhos sem acidentes,
trabalhos sem fadigas,
relacionamentos sem decepções.
Ser feliz é encontrar força no perdão,
esperança nas batalhas,
segurança no palco do medo,
amor nos desencontros.
Ser feliz não é apenas valorizar o sorriso,
mas reflectir sobre a tristeza.
Não é apenas comemorar o sucesso,
mas aprender lições nos fracassos.
Não é apenas ter júbilo nos aplausos,
mas encontrar alegria no anonimato.
Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver,
apesar de todos os desafios,
incompreensões e períodos de crise.
Ser feliz não é uma fatalidade do destino,
mas uma conquista de quem sabe viajar para dentro do seu próprio ser.
Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar autor da própria história.
É atravessar desertos fora de si,
mas ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma.
É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida.
Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos.
É saber falar de si mesmo.
É ter coragem para ouvir um "não".
É ter segurança para receber uma crítica,
mesmo que injusta.
É beijar os filhos,
"curtir" os pais e ter momentos poéticos com os amigos,
mesmo que eles nos magoem.
Ser feliz é deixar viver a criança livre,
alegre e simples que mora dentro de ti.
É ter maturidade para falar:
"Eu Errei".
É ter ousadia para dizer:
"Perdoa-me".
É ter sensibilidade para confessar:
"Eu preciso de ti".
Ser feliz é ter a capacidade de dizer:
"Eu amo-te".
in Blog Simplesmente Manuela
Dia Internacional do Livro

O Dia Internacional do Livro teve a sua origem na Catalunha.
A data começou a ser celebrada em 7 de Outubro de 1926, em comemoração ao nascimento de Miguel de Cervantes, escritor espanhol. O escritor e editor valenciano, estabelecido em Barcelona, Vicent Clavel Andrés, propôs este dia para a Câmara Oficial do Livro de Barcelona.
Em 6 de Fevereiro de 1926, o governo espanhol, presidido por Miguel Primo de Rivera, aceitou a data e o rei Alfonso XIII assinou o decreto real que instituiu a Festa do Livro Espanhol.
No ano de 1930, a data comemorativa foi trasladada para 23 de abril, dia do falecimento de Cervantes.
Mais tarde, em 1996, a UNESCO instituiu 23 de abril como o Dia Internacional do Livro e dos direitos dos autores, em virtude de a 23 de abril se assinalar o falecimento de outros escritores, como Josep Pla, escritor catalão, e William Shakespeare, dramaturgo inglês.
No caso do escritor inglês, tal data não é precisa, pois em Inglaterrra, naquele tempo, ainda se utilizava o calendário juliano, pelo que havia uma diferença de 10 dias para o calendário gregoriano usado em Espanha. Assim, Shakespeare faleceu efectivamente 10 dias depois de Cervantes...
Em 6 de Fevereiro de 1926, o governo espanhol, presidido por Miguel Primo de Rivera, aceitou a data e o rei Alfonso XIII assinou o decreto real que instituiu a Festa do Livro Espanhol.
No ano de 1930, a data comemorativa foi trasladada para 23 de abril, dia do falecimento de Cervantes.
Mais tarde, em 1996, a UNESCO instituiu 23 de abril como o Dia Internacional do Livro e dos direitos dos autores, em virtude de a 23 de abril se assinalar o falecimento de outros escritores, como Josep Pla, escritor catalão, e William Shakespeare, dramaturgo inglês.
No caso do escritor inglês, tal data não é precisa, pois em Inglaterrra, naquele tempo, ainda se utilizava o calendário juliano, pelo que havia uma diferença de 10 dias para o calendário gregoriano usado em Espanha. Assim, Shakespeare faleceu efectivamente 10 dias depois de Cervantes...
segunda-feira, 20 de abril de 2009
Visita de Estudo a Braga
quarta-feira, 15 de abril de 2009
Beatriz Costa: Auto-retrato

"Sou uma cara de boneca de loiça num corpo de boneca de trapos."
"Sou uma criatura estruturalmente alegre, desempoeirada, sensível ao bem que me façam e indiferente ao mal que me queiram."
"Vim do povo e, artisticamente, ao doce contacto dele tenho vivido. Se de todas as classes me afluíram estímulos e aplausos, os daquela de que sou filha são os que mais me consolam, fortificam e envaidecem."

"Sou uma mulher que lutou e conhece o pão que os oportunistas amassam. O que vale é que sou de boa cepa e fui amamentada a pão de milho e tive a água limpa do rio da minha avó."
in mulheres.ipp.pt/Beatriz-Costa
segunda-feira, 13 de abril de 2009
domingo, 12 de abril de 2009
sexta-feira, 10 de abril de 2009
segunda-feira, 6 de abril de 2009
quarta-feira, 1 de abril de 2009
Via Sacra: passos de Jesus
2 - Jesus segura a sua cruz.
4 - Jesus encontra a sua mãe.


7 - Jesus cai pela segunda vez.

9 - Jesus cai pela terceira vez.

12 - Jesus morre na cruz.
14 - Jesus é sepultado.
in educom pt escolovar
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