"Contudo, assegurou que os filhos o compreenderiam se, “por dar vistos a todos e a cada um dos refugiados”, viesse a ser destituído por ter agido contra ordens, que, em seu entender, eram “vis e injustas”. Decidiu assim, sem praticar discriminações de carácter religioso, político ou “rácico”, conceder, “sem encargos”, um visto a quem quer que o pedisse."
Do texto da Irene Flunser Pimentel, com quem aprendo sempre tanto, sobre Aristides Sousa Mendes. Ou o dever da desobediência. Um herói sem mácula finalmente na casa onde estão todos os deuses.
Em https://www.anabelamotaribeiro.pt/ um texto sobre a casa de Anne Frank.
Há um tempo que não podemos esquecer!
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