segunda-feira, 10 de dezembro de 2018
Direitos Humanos - EMRC - AeDc
O colega de grupo de Emrc do AeDc ao qual pertenço, que fez este filme, uma atividade dos professores de Emrc para o Agrupamento, não autoriza a publicação do mesmo aqui, retirando-o deste blog.
Peço desculpa pela situação caricata.
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quinta-feira, 6 de dezembro de 2018
Natal: Igreja celebra São Nicolau, o bispo que inspirou a figura do Pai Natal
A Igreja celebra hoje, 6 de dezembro, a figura de São Nicolau, bispo dos séculos III-IV que ficou conhecido pela sua generosidade e é hoje alvo de devoção de católicos e ortodoxos.
O bispo que viria a inspirar a figura do Pai Natal morreu no território da atual Turquia e foi um defensor da doutrina católica contra as heresias, tendo ainda sido preso pelas autoridades romanas, nas perseguições aos cristãos.
São Nicolau ficou associado a muitos milagres e a atenção aos mais pobres, às crianças, pela caridade; foi bispo de Myra, hoje Demre, cidade da Turquia, onde terá morrido no dia 6 de dezembro, data da sua memória litúrgica.
O santo é patrono das crianças, dos marinheiros, dos estudantes e dos arqueiros.
Em 1089, os seus restos mortais foram transladados para Bari, na Itália, que se tornou um local de diálogo ecuménico.
O poema “A Noite de Natal” (1822) de Clement Clarke Moore sobre São Nicolau – evocando-o como um velho, jovial, rechonchudo, de barba branca, com mitra e báculo – é colocado nas origens da criação da figura do Pai Natal, conhecido por distribuir prendas às crianças. Daqui
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Dia de São Nicolau

São Nicolau de Mira (também conhecido como são Nicolau de Bari) é o santo padroeiro da Rússia, da Grécia e da Noruega. É o patrono dos guardas nocturnos na Arménia e dos coroinhas na cidade de Bari, na Itália, onde estariam sepultados os seus restos.
É aceite que São Nicolau, bispo de Mira, seja proveniente de Petara, na Ásia Menor (Turquia), onde teria nascido, na segunda metade do século III, e falecido no dia 6 de Dezembro de 342.
Sob o império de Diocleciano, Nicolau foi encarcerado por recusar-se a negar a sua fé em Jesus Cristo.
Após a subida ao poder de Constantino, Nicolau volta a enfrentar oposição, desta vez da própria Igreja. Diante de um debate com outros líderes eclesiásticos, Nicolau levanta-se e esbofeteia um de seus antagonistas. Isso impede-o de permanecer como um líder da Igreja. Nicolau, porém, não se dá por vencido e permanece actuante, prestando auxílio a crianças e outros necessitados.
A ele foram atribuídos vários milagres, sendo daí proveniente sua popularidade em toda a Europa e sua designação como protector dos marinheiros e comerciantes, santo casamenteiro e, principalmente, amigo das crianças.
A ele foram atribuídos vários milagres, sendo daí proveniente sua popularidade em toda a Europa e sua designação como protector dos marinheiros e comerciantes, santo casamenteiro e, principalmente, amigo das crianças.
De São Nicolau, bispo de Mira (Lícia) no século IV, temos um grande número de relatos e histórias, mas é difícil distinguir as autênticas das abundantes lendas que germinaram sobre este santo muito popular, cuja imagem foi tardiamente relacionada e transformada no ícone do Natal, Pai Natal, um velhinho corado de barba branca, trazendo nas costas um saco cheio de presentes.
É tido como acolhedor com os pobres e principalmente com as crianças carentes, o primeiro santo da igreja a preocupar- se com a educação e a moral tanto das crianças como de suas mães.
Nicolau de Mira
É tido como acolhedor com os pobres e principalmente com as crianças carentes, o primeiro santo da igreja a preocupar- se com a educação e a moral tanto das crianças como de suas mães.
Nicolau de Mira
A Igreja Ortodoxa honra-o com a celebração litúrgica do último domingo do ano no calendário juliano. Os ritos copta e bizantino dedicam-lhe grande relevo e a celebração de sua vida pastoral tem grande destaque. Neste dia, os ortodoxos abrem os presentes de Natal.
O calendário romano celebra o seu dia como sendo a 6 de dezembro.
A sua devoção difundiu-se na Europa quando as suas relíquias, roubadas de Mira por 62 soldados de Bari, e trazidas a salvo subtraindo-as aos invasores turcos, foram colocadas com grandes honras na catedral de Bari a 9 de maio de 1807. As relíquias eram precedidas pela fama do suposto taumaturgo e pelas coloridas lendas que cercavam sua figura.
São as lendas que o cercam que proporcionaram e aumentam a sua fama.

É contado que teria conseguido converter hereges que querendo saquear a sua igreja, lá encontrando hóstias consagradas, e, ao tocá-las, elas viraram pão. A mais famosa destas lendas conta que uma família muito pobre não tinha como custear o "dote" para casar as suas filhas. O bispo Nicolau, a noite, jogou um saco de moedas de ouro e prata para ajudar a pagar o referido "dote".
A São Nicolau é atribuído o dom de ressuscitar crianças na sua região (Mira), hoje a localidade de Demre, na Turquia. Muitas são as histórias sobre supostas aparições suas; a mais famosa foi no Natal de 1583, em Espanha, quando atendendo as orações de algumas senhoras, teria auxiliado para que nenhum pobre deixasse de receber o seu pão bento. Os pobres, ao serem perguntados sobre a quem lhes teria dado alimento em meio a um "tão pesado inverno", estes teriam dito que foram socorridos por "um senhor de feições muito serenas e mãos firmes".
A sua devoção difundiu-se na Europa quando as suas relíquias, roubadas de Mira por 62 soldados de Bari, e trazidas a salvo subtraindo-as aos invasores turcos, foram colocadas com grandes honras na catedral de Bari a 9 de maio de 1807. As relíquias eram precedidas pela fama do suposto taumaturgo e pelas coloridas lendas que cercavam sua figura.
São as lendas que o cercam que proporcionaram e aumentam a sua fama.

É contado que teria conseguido converter hereges que querendo saquear a sua igreja, lá encontrando hóstias consagradas, e, ao tocá-las, elas viraram pão. A mais famosa destas lendas conta que uma família muito pobre não tinha como custear o "dote" para casar as suas filhas. O bispo Nicolau, a noite, jogou um saco de moedas de ouro e prata para ajudar a pagar o referido "dote".
A São Nicolau é atribuído o dom de ressuscitar crianças na sua região (Mira), hoje a localidade de Demre, na Turquia. Muitas são as histórias sobre supostas aparições suas; a mais famosa foi no Natal de 1583, em Espanha, quando atendendo as orações de algumas senhoras, teria auxiliado para que nenhum pobre deixasse de receber o seu pão bento. Os pobres, ao serem perguntados sobre a quem lhes teria dado alimento em meio a um "tão pesado inverno", estes teriam dito que foram socorridos por "um senhor de feições muito serenas e mãos firmes".
in Wikipedia
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quarta-feira, 5 de dezembro de 2018
Dia do Voluntariado
No Dia Internacional do Voluntariado, 05/12, proclamado em 1985 pela ONU, o mundo debate-se com maior afinco quanto a este conceito.
Mas como é que o definem as diferentes culturas?
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sábado, 1 de dezembro de 2018
quinta-feira, 29 de novembro de 2018
E se a Declaração Universal dos Direitos Humanos não existisse?
Contributo da EMRC para a Comemoração dos 70 anos da DUDH, no AEDC.
Cada aluno recebeu um direito (uma pomba).
De seguida, após reflexão, escreveu na pomba sobre como seria a sua vida sem esse direito...
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Falta de memória e direitos humanos
Há 70 anos, apesar de se encontrar dividido em dois blocos antagónicos, o mundo conseguiu unir-se por um objetivo comum: chegar a consenso sobre a lista dos 30 direitos humanos que devem ser o garante “da liberdade, da justiça e da paz”. Foi possível fazê-lo, em 1948, porque as feridas das duas guerras mundiais e da Grande Depressão ainda continuavam abertas e estavam bem presentes na consciência de todos. De uma forma eloquente e para muitos inimaginável, a Humanidade tinha percebido até onde podia chegar a barbárie, executada de forma racional e planeada, como um desígnio de Estado, perante a indiferença de outros governos e, em muitos casos, com o apoio popular.
Terminada a guerra, com as Nações Unidas a darem ainda os primeiros passos e com o planeta a adaptar-se a uma nova ordem mundial, após terem sido julgados, em Nuremberga, os primeiros crimes contra a Humanidade, a aprovação da Declaração Universal dos Direitos Humanos tinha uma espécie de carácter de urgência. Era necessário elevar os direitos humanos para um plano global, independente dos Estados e das fronteiras, como instrumento para impedir novas barbáries e, em simultâneo, comprometer todos com esse desígnio.
Embora nenhuma nação possa afirmar, hoje em dia, que cumpre integralmente os 30 artigos da Declaração – que, entretanto, foi assinada por todos os 193 Estados-Membros da ONU –, também é verdade que muito e bom caminho foi percorrido nestes 70 anos. Por mais pessimistas que nos sintamos com tudo o que vamos observando atualmente, não há duvidas de que o mundo evoluiu muito em matéria de direitos humanos nestas últimas sete décadas. Basta lembrar, por exemplo, que, em 1948, os negros continuavam a ser segregados nos Estados Unidos da América, que os gulag eram comuns na União Soviética de Estaline e que o Apartheid era formalmente instituído, nesse mesmo ano, na África do Sul.
Se olharmos menos para os acontecimentos e mais para as tendências, também perceberemos que a qualidade de vida aumentou exponencialmente neste mesmo período. Quando a Declaração foi aprovada, a 10 de dezembro de 1948, mais de três quartos da população mundial vivia em situação de pobreza extrema – hoje esse número caiu para 10 por cento. Outro indicador, nem sempre devidamente considerado, dá também uma ideia precisa da evolução do nível de vida à escala global: em 1950, contaram-se 25,3 milhões de turistas internacionais; no último ano, foram registados 1,3 mil milhões – apesar de todas as visões pessimistas e das declarações, tantas vezes repetidas, de que o mundo está mais perigoso.
Mas não é verdade – pelo menos, por enquanto, em relação à qualidade de vida das pessoas, cujos indicadores, de facto, têm melhorado de forma consistente, muito graças ao desenvolvimento registado na região asiática, onde se concentra a parte maior da população mundial.
O que não quer dizer, no entanto, que o mundo não possa estar a entrar, de facto, num momento perigoso. Até porque há novas ameaças aos direitos humanos que, há 70 anos, não podiam ser previstas pelos autores da Declaração, como a erupção da Inteligência Artificial, o controlo da informação por meia dúzia de empresas tecnológicas, a privacidade digital e as consequências das alterações climáticas – que podem originar, segundo um recente relatório de Washington, profundas convulsões políticas e sociais nos próximos anos.
Porém, a ameaça maior aos direitos humanos vem da ausência daquela urgência que foi sentida há 70 anos, após a barbárie. A falta de memória sobre esses tempos alastra-se cada vez mais e pode ter consequências trágicas. Proclamar, como fizeram os pais da Declaração logo no Artigo 1, que “todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos” tornou-se uma quase banalidade, que muitos repetem só para ficarem bem na fotografia. Mais do que citar a Declaração Universal dos Direitos Humanos, é preciso agir para a cumprir – sobretudo por respeito para com a nossa memória coletiva.
(Editorial da VISÃO 1343, de 29 de novembro de 2018) Daqui
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quarta-feira, 21 de novembro de 2018
Baleia encontrada morta tinha 115 copos de plástico no estômago...
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A Indonésia, onde foi encontrada a baleia, é o segundo maior utilizador de plástico do mundo, logo a seguir à China
AFP/Getty Images
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Uma baleia foi encontrada morta, ao largo de Wakatobi, sudeste indonésio, com 6 kg de plástico no estômago. No estômago do animal foram encontrados, na terça-feira, 115 copos, 4 garrafas, 25 sacos, um par de chinelos e muitos outros pedaços de plástico que não puderam ser identificados. A Indonésia é o segundo maior utilizador de plástico do mundo, logo a seguir à China.
A descoberta foi feita numa zona turística da Indonésia, a ilha de Kapota, perto do Parque Nacional de Wakatobi. Para já, a equipa de ambientalistas e biólogos que se deslocou ao local não conseguiu identificar as causas da morte da baleia de 9,5 metros.
“Apesar de não termos conseguido determinar a causa da morte, os factos que conhecemos já são horríveis o suficiente”, afirmouDwi Suprapti, bióloga marinha do World Wildlife Fund (WWF), à CNN.
“Fico muito triste a ouvir isto”, disse o ministro indonésio dos Assuntos Marítimos. Luhut Binsar Pandjaitan tem sido uma das vozes defensoras da redução do uso do plástico e espera que o sucedido sirva para alertar a opinião pública sobre a necessidade de refrear o consumo e a produção deste material. “É possível que muitos outros animais marinhos estejam contaminados com plástico e isto é muito perigoso para as nossas vidas”, disse à Associated Press na terça-feira.
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terça-feira, 20 de novembro de 2018
sexta-feira, 16 de novembro de 2018
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