quinta-feira, 27 de setembro de 2018

quarta-feira, 19 de setembro de 2018

quinta-feira, 6 de setembro de 2018

Rosh Hashana: Novo Ano Judaico - 5779

Rosh Hashaná 2018: 
Da tarde de domingo, 9 de setembro
Até à tarde de 
terça-feira
, 
11 de setembro

O Ano Novo Judaico, conhecido como Rosh Hashaná, é um dos feriados mais significativos dos judeus. Ao contrário das celebrações dos finais de ano convencionais, comemorados com muitas festas e queimas de fogos, esta passagem da mística judaica envolve uma profunda meditação sobre o passado, durante a qual se faz um balanço de tudo que passou no ano que ficou para trás, o que se concretizou, o que se deixou de realizar, como se agiu, de que forma se poderia ter actuado, entre várias outras questões existenciais. A partir daí, planeia-se um período melhor no futuro. As pessoas têm a oportunidade de avaliar os seus erros e redimir-se dos seus pecados diante de Deus.

Esta festa é realizada com refeições tradicionais em família, geralmente acompanhadas de maçã e mel. O termómetro para se avaliar a importância de um evento judaico é a extensão do feriado dedicado a ele. Neste caso, o Rosh Hashaná é um dos dois Grandes Feriados do judaísmo. O outro é uma sequência deste, o Yom Kipur, que se inicia dez dias depois do Ano Novo Judaico. Juntos, eles tecem o que se conhece como a era dos Grandes Feriados.

De facto, o Rosh Hashaná abrange quatro eventos que se interconectam: o Ano Novo judaico, o dia do julgamento, o dia da lembrança e o dia do toque do shofar. Estes acontecimentos estão essencialmente ligados à criação do Homem, a qual, segundo o Talmud, teria se concretizado no primeiro dia do mês chamado de Tishrei. Assim, este evento marca o dia em que essa geração se processou, como se a cada ano se reciclasse este ato criador, oferecendo a todos a oportunidade de se renovar e de se purificar, conquistando assim um novo recomeço.

Logo que os judeus fugiram do Egito, o Criador transmitiu a Moshe Rabenu as leis que se referem ao princípio de cada mês, o qual normalmente ocorre simultaneamente ao nascer de cada nova lua. Desta forma, ao fim de um ciclo de 19 anos, os judeus acrescentam um mês a mais para contrabalançar o calendário lunar, mais curto. Aliás, o calendário da religião judaica, ao contrário do gregoriano adotado pelo Ocidente, foi estabelecido por Hillel II, em meados de 359, fundamentado não só no sol, mas também na lua.

Traduzindo, Rosh Hashaná significa ‘cabeça do ano’, uma referência à importância do cérebro para o Homem na estruturação de sua existência, mas ao contrário da tradição ocidental, ele não incide sobre o primeiro dia do ano judaico, portanto é mais representativo do que algo exato, preciso. É uma forma de oferecer a cada um o dia do julgamento, durante o qual o homem pode decidir-se pela rectificação dos seus erros, por meio do arrependimento – teshuvah -, da oração – tfiloh – e da caridade – tzedakah. O judeu é valorizado no seu livre arbítrio; tem o poder da escolha, que parte da consciência; detém o potencial de mergulhar em si mesmo e de perceber o que deve ser mudado. Então, é ‘inscrito e selado no Livro da Vida’, saudação comum entre os judeus neste momento.

Os judeus acreditam que os seus nomes são, neste período, registados neste Livro da Vida. Aí entra a importância do Yom Kipur na sequência, quando este Livro é selado. Enquanto este momento não chega, considera-se que o indivíduo está a viver os dias de temor. O dia da lembrança marca a rememoração do quase sacrifício de Isaac, filho de Abraão, pelo próprio pai, a pedido do Senhor, ato de extrema subserviência a Deus, recordando assim a cada judeu a importância de servir ao Criador. O shofar é um instrumento de sopro construído com chifre de carneiro. O soar dele redesperta na memória dos judeus o episódio de Isaac; traz à mente a lembrança de uma coroação e também comemora a criação da Humanidade, além de despertar os judeus para a presença de Deus nas suas vidas.

Durante os banquetes realizados ao longo de duas noites, os judeus costumam submergir a Chalá, pão particularmente trançado, e pedaços de maçã em mel, representando assim as suas expectativas quanto a um ano doce. Tudo o que é então consumido, de frutas a vegetais, têm não só um sabor especial, mas também uma simbologia específica. Ao se comer cada alimento, faz-se antes um pedido. Alguns destes desejos estão de certa forma associados ao nome da comida, em hebraico.

Por Ana Lucia Santana (adaptado) Daqui

segunda-feira, 3 de setembro de 2018

Um ano letivo excelente!

Que este novo ano seja repleto de novas descobertas e aprendizagens, muitas brincadeiras, toneladas de valores e bastantes sorrisos!

Ano letivo 2018-19



sábado, 1 de setembro de 2018

terça-feira, 24 de julho de 2018

segunda-feira, 23 de julho de 2018

Criança de 10 anos morre após mutilação genital

De acordo com os dados da Unicef, citados pela BBC, 98% das raparigas e mulheres na Somália foram submetidas à mutilação genital

De acordo com a BBC, uma menina de 10 anos morreu na passada quarta-feira na Somália, dois dias depois de ser submetida à mutilação genital feminina.
Ao que tudo indica, a criança terá perdido demasiado sangue depois do procedimento, o que conduziu à sua morte.
Contudo, o pai da menina, apesar da morte da filha, afirmou, em declarações ao Voice of America, que a prática faz parte da “cultura” do país e que as pessoas “estão contentes” com a mutilação genital feminina.

O diretor do hospital ‘Hanano’, na cidade de Dhusamareb, onde a criança foi assistida, revelou que nunca tinha visto ninguém que tivesse sido “mutilada daquela forma”. Abdirahman Omar Hassan revelou ainda que a menina tinha contraído tétano devido ao facto do equipamento utilizado não ter sido esterilizado.
A mutilação genital feminina é proibida na Somália, contudo não a criminaliza.

sexta-feira, 20 de julho de 2018

Mil toneladas de lixo invadem praias da República Dominicana

Um mar de resíduos

Tudo o que se vê nas praias de Santo Domingo é lixo no mar. A quantidade acumulada de detritos foi tanta que, por dia, têm sido recolhidas 60 toneladas de resíduos.19/7/2018, Daqui

quinta-feira, 19 de julho de 2018

Recordar Aristides de Sousa Mendes

A 19 de Julho de 1885 nasce, em Cabanas de Viriato, Aristides de Sousa Mendes.
Enquanto Cônsul de Portugal em Bordéus, no ano da invasão de França pela Alemanha Nazi, na Segunda Guerra Mundial, desafiou ordens expressas do presidente António de Oliveira Salazar, que acumulava a função de Ministro dos Negócios Estrangeiros, e durante três dias e três noites concedeu milhares de vistos de entrada em Portugal a refugiados, principalmente de origem judia que fugiam da Alemanha, mas também a outros indivíduos que simplesmente procuravam asilo, pois desejavam fugir de França em 1940.
Em 18 de Outubro de 1966, o Yad Vashem: World Holocaust Center, Jerusalem(Memorial do Holocausto, em Jerusalém) reconheceu Aristides de Sousa Mendes como "Justo entre as Nações" - uma distinção que reconhece aqueles que arriscaram as suas vidas durante o Holocausto para salvar vidas de Judeus.

quarta-feira, 18 de julho de 2018

Museu do APARTHEID- África do Sul


No museu do Apartheid encontra-se  a história da vida de Nelson Mandela, os  seus ideais e os acontecimentos que marcaram sua vida: quando saiu da prisão e quando ganhou as eleições para presidente da África do Sul. 

Uma lição de vida para quem visita este espaço único no mundo.








  Nele estão expostos recortes de jornais, fotos e palavras das vítimas. 

 Logo à entrada, o visitante recebe uma etiqueta que o rotula como branco ou não-brancoEle entrará somente pela porta indicada no cartão. 

 O objetivo é causar um desconforto e transportar o visitante para uma época em que brancos e negros foram separados por lei.

 Os negros foram expulsos da cidade de Johannesburg , não tinham direito a voto e a bons empregos... 

 Neste museu, encontram-se imagens da época, vídeos e textos com toda a história da luta contra a desigualdade. 

 Nelson Mandela, um dos maiores líderes do movimento contra o racismo, tem lugar especial. Depois de ter passado quase 28 anos na cadeia, saiu de lá e ainda disse que amava os brancos. Recebeu o Prémio Nobel da Paz.

A nova bandeira sul-africana passou a ser usada depois da eleição de Nelson Mandela em 1994. Uma das explicações para o símbolo da bandeira um Y deitado é:  negros e brancos caminhando juntos agora em direção a uma conciliação.

 Visita o link http://www.apartheidmuseum.org/ e conhece melhor o museu do Apartheid.

Parabéns, Madiba!

Defensor da igualdade e da liberdade, o mais carismático líder sul-africano de sempre continua a inspirar milhares de pessoas em todo o mundo. Muitas recordam-no anualmente a 18 de julho.
Nelson Rolihlahla Mandela, o político sul-africano que se tornou na figura maior da luta anti-apartheid, morreu a 5 de dezembro de 2013 mas as frases sábias que deixou como legado continuam a fazer sentido num mundo que volta a ser marcado por ataques racistas, por acusações veladas e por manipulações sociais que nos fazem, muitas vezes, crer que somos mais livres do que na realidade somos. Estas são 15 das suas declarações públicas mais inspiradoras:
1. «É sempre impossível, até estar feito».
2. «A educação é a mais poderosa arma que temos para conseguir mudar o mundo».
3.  «É mais inteligente persuadir as pessoas a fazer coisas e depois levá-las a crer que foram elas que tiveram a ideia».
4. «Uma boa cabeça e um bom coração são sempre uma combinação formidável».
5. «Eu aprendi que a coragem não é a ausência de medo mas, sim, o triunfo sobre ele. Um homem corajoso não é o que não tem medo. É aquele que o consegue ultrapassar».
6. «É melhor liderar na sombra e colocar outros no lugar da frente, sobretudo quando se celebram vitórias e coisas boas. Só devemos assumir a liderança quando há perigo. Nessa altura, as pessoas conseguirão valorizá-la».
7. «Depois de subirmos a uma grande montanha, apenas descobrimos que há muitas mais para escalar».
8. «As pessoas reagem em consonância com o modo como lidamos com elas. Se as tratarmos com violência, elas responderão de um modo violento».
9. «Ser livre não é viver sem amarras. É viver de uma forma que respeita e que promove a liberdade dos outros».
10. «Se quiser fazer as pazes com um inimigo, terá de trabalhar com ele. Nessa altura, ele passará a ser um parceiro».
11. «Quando a globalização, como muitas vezes sucede, faz com que os ricos e poderosos apenas tenham novos meios de aumentar a sua riqueza e o seu poder, temos a responsabilidade de protestar em nome da liberdade universal».
12. «O dinheiro não cria o sucesso. A liberdade é que o fará».
13. «Mesmo que tenha uma doença terminal, não se deve sentar nem baixar os braços. Deve aproveitar a vida e desafiar o problema de saúde que tem».
14. «Não há nada como regressar a um lugar que se mantém inalterado para descobrir até que ponto é que nós mudámos».
15. «Nunca posso admitir que sou corajoso e que posso derrotar o resto do mundo».
Celebração anual
Anualmente, desde 2009, a 18 de julho, assinala-se o Dia Internacional Nelson Mandela - Pela liberdade, justiça e democracia. Uma comemoração internacional instituída pela Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas em novembro desse ano. O dia escolhido pretende recordar a data de nascimento do líder sul-africano. Em 2016, se ainda fosse vivo, Madiba, alcunha por que era muitas vezes tratado, faria 98 anos.
Texto: Luis Batista Gonçalves com Patrice Murdiano (pintura)    Daqui

quinta-feira, 12 de julho de 2018

Diferença entre Cristão, Judeu e Muçulmano - QQD


Apesar de algumas "brincadeiras", o vídeo tem conteúdos corretos.
Daqui

terça-feira, 10 de julho de 2018

Taj Mahal - o interior

Missão Amar(es): um projeto, uma proposta de vida

No seguimento da palestra ministrada pelo professor Bernardino Silva, da Escola Secundária de Amares, subordinada ao tema “O Papel das ONG para o Desenvolvimento”, o Agrupamento do Sudeste de Baião decidiu associar-se à “Missão Amar(es): um projeto, uma proposta de vida”.
Esta Missão, levada a cabo todos os anos pelo referido professor, tem por objetivo a ajuda a populações de Moçambique, na área da educação, saúde e alojamento, entre outras.
O nosso Agrupamento organizou, através dos grupos disciplinares de Geografia e de EMRC, uma angariação de fundos, da qual resultou a quantia de 350 euros, entregue ao professor Bernardino, no passado sábado, dia 8 de julho de 2018.
Agradecemos a todos os que contribuíram – encarregados de educação, alunos e professores – esperando que nos próximos anos possamos continuar com esta iniciativa solidária.
"Tijolo a tijolo, construiremos uma Escola"!
À Missão Amar(es), a todos os que se deslocarão para Moçambique no próximo dia 26 de julho, desejamos as maiores felicidades neste encontro anual com a esperança num futuro melhor.  

Religiões do mundo

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Jogo - Para saber mais

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Objetivos Globais para o Desenv. Sustentável

Igrejas em três dimensões

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