terça-feira, 24 de julho de 2018
segunda-feira, 23 de julho de 2018
Criança de 10 anos morre após mutilação genital
De acordo com a BBC, uma menina de 10 anos morreu na passada quarta-feira na Somália, dois dias depois de ser submetida à mutilação genital feminina.
Ao que tudo indica, a criança terá perdido demasiado sangue depois do procedimento, o que conduziu à sua morte.
Contudo, o pai da menina, apesar da morte da filha, afirmou, em declarações ao Voice of America, que a prática faz parte da “cultura” do país e que as pessoas “estão contentes” com a mutilação genital feminina.
O diretor do hospital ‘Hanano’, na cidade de Dhusamareb, onde a criança foi assistida, revelou que nunca tinha visto ninguém que tivesse sido “mutilada daquela forma”. Abdirahman Omar Hassan revelou ainda que a menina tinha contraído tétano devido ao facto do equipamento utilizado não ter sido esterilizado.
A mutilação genital feminina é proibida na Somália, contudo não a criminaliza.
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sexta-feira, 20 de julho de 2018
Mil toneladas de lixo invadem praias da República Dominicana
Um mar de resíduos
Tudo o que se vê nas praias de Santo Domingo é lixo no mar. A quantidade acumulada de detritos foi tanta que, por dia, têm sido recolhidas 60 toneladas de resíduos.19/7/2018, Daqui
quinta-feira, 19 de julho de 2018
Recordar Aristides de Sousa Mendes
Enquanto Cônsul de Portugal em Bordéus, no ano da invasão de França pela Alemanha Nazi, na Segunda Guerra Mundial, desafiou ordens expressas do presidente António de Oliveira Salazar, que acumulava a função de Ministro dos Negócios Estrangeiros, e durante três dias e três noites concedeu milhares de vistos de entrada em Portugal a refugiados, principalmente de origem judia que fugiam da Alemanha, mas também a outros indivíduos que simplesmente procuravam asilo, pois desejavam fugir de França em 1940.
Em 18 de Outubro de 1966, o Yad Vashem: World Holocaust Center, Jerusalem(Memorial do Holocausto, em Jerusalém) reconheceu Aristides de Sousa Mendes como "Justo entre as Nações" - uma distinção que reconhece aqueles que arriscaram as suas vidas durante o Holocausto para salvar vidas de Judeus.
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quarta-feira, 18 de julho de 2018
Museu do APARTHEID- África do Sul
No museu do Apartheid encontra-se a história da vida de Nelson Mandela, os seus ideais e os acontecimentos que marcaram sua vida: quando saiu da prisão e quando ganhou as eleições para presidente da África do Sul.
Uma lição de vida para quem visita este espaço único no mundo.
Nele estão expostos recortes de jornais, fotos e palavras das vítimas.
Logo à entrada, o visitante recebe uma etiqueta que o rotula como branco ou não-branco. Ele entrará somente pela porta indicada no cartão.
O objetivo é causar um desconforto e transportar o visitante para uma época em que brancos e negros foram separados por lei.
Neste museu, encontram-se imagens da época, vídeos e textos com toda a história da luta contra a desigualdade.
Nelson Mandela, um dos maiores líderes do movimento contra o racismo, tem lugar especial. Depois de ter passado quase 28 anos na cadeia, saiu de lá e ainda disse que amava os brancos. Recebeu o Prémio Nobel da Paz.
A nova bandeira sul-africana passou a ser usada depois da eleição de Nelson Mandela em 1994. Uma das explicações para o símbolo da bandeira um Y deitado é: negros e brancos caminhando juntos agora em direção a uma conciliação.
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Parabéns, Madiba!
Defensor da igualdade e da liberdade, o mais carismático líder sul-africano de sempre continua a inspirar milhares de pessoas em todo o mundo. Muitas recordam-no anualmente a 18 de julho.
Nelson Rolihlahla Mandela, o político sul-africano que se tornou na figura maior da luta anti-apartheid, morreu a 5 de dezembro de 2013 mas as frases sábias que deixou como legado continuam a fazer sentido num mundo que volta a ser marcado por ataques racistas, por acusações veladas e por manipulações sociais que nos fazem, muitas vezes, crer que somos mais livres do que na realidade somos. Estas são 15 das suas declarações públicas mais inspiradoras:
1. «É sempre impossível, até estar feito».
2. «A educação é a mais poderosa arma que temos para conseguir mudar o mundo».
3. «É mais inteligente persuadir as pessoas a fazer coisas e depois levá-las a crer que foram elas que tiveram a ideia».
4. «Uma boa cabeça e um bom coração são sempre uma combinação formidável».
5. «Eu aprendi que a coragem não é a ausência de medo mas, sim, o triunfo sobre ele. Um homem corajoso não é o que não tem medo. É aquele que o consegue ultrapassar».
6. «É melhor liderar na sombra e colocar outros no lugar da frente, sobretudo quando se celebram vitórias e coisas boas. Só devemos assumir a liderança quando há perigo. Nessa altura, as pessoas conseguirão valorizá-la».
7. «Depois de subirmos a uma grande montanha, apenas descobrimos que há muitas mais para escalar».
8. «As pessoas reagem em consonância com o modo como lidamos com elas. Se as tratarmos com violência, elas responderão de um modo violento».
9. «Ser livre não é viver sem amarras. É viver de uma forma que respeita e que promove a liberdade dos outros».
10. «Se quiser fazer as pazes com um inimigo, terá de trabalhar com ele. Nessa altura, ele passará a ser um parceiro».
11. «Quando a globalização, como muitas vezes sucede, faz com que os ricos e poderosos apenas tenham novos meios de aumentar a sua riqueza e o seu poder, temos a responsabilidade de protestar em nome da liberdade universal».
12. «O dinheiro não cria o sucesso. A liberdade é que o fará».
13. «Mesmo que tenha uma doença terminal, não se deve sentar nem baixar os braços. Deve aproveitar a vida e desafiar o problema de saúde que tem».
14. «Não há nada como regressar a um lugar que se mantém inalterado para descobrir até que ponto é que nós mudámos».
15. «Nunca posso admitir que sou corajoso e que posso derrotar o resto do mundo».
Celebração anual
Anualmente, desde 2009, a 18 de julho, assinala-se o Dia Internacional Nelson Mandela - Pela liberdade, justiça e democracia. Uma comemoração internacional instituída pela Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas em novembro desse ano. O dia escolhido pretende recordar a data de nascimento do líder sul-africano. Em 2016, se ainda fosse vivo, Madiba, alcunha por que era muitas vezes tratado, faria 98 anos.
Texto: Luis Batista Gonçalves com Patrice Murdiano (pintura) Daqui
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quinta-feira, 12 de julho de 2018
terça-feira, 10 de julho de 2018
Missão Amar(es): um projeto, uma proposta de vida
Esta Missão, levada a cabo todos os anos pelo referido professor, tem por objetivo a ajuda a populações de Moçambique, na área da educação, saúde e alojamento, entre outras.
O nosso Agrupamento organizou, através dos grupos disciplinares de Geografia e de EMRC, uma angariação de fundos, da qual resultou a quantia de 350 euros, entregue ao professor Bernardino, no passado sábado, dia 8 de julho de 2018.
"Tijolo a tijolo, construiremos uma Escola"!
À Missão Amar(es), a todos os que se deslocarão para Moçambique no próximo dia 26 de julho, desejamos as maiores felicidades neste encontro anual com a esperança num futuro melhor.
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sexta-feira, 6 de julho de 2018
XVI Encontro de Alunos de EMRC - vídeo
Porto MAIO2018
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quarta-feira, 4 de julho de 2018
Seleções de basquetebol das Coreias defrontam-se pela primeira vez em 15 anos
As seleções de basquetebol da Coreia do Sul e da Coreia do Norte defrontam-se esta quarta-feira, em Pyongyang, pela primeira vez em 15 anos, em mais uma demonstração do estreitamento das relações entre os dois países vizinhos.
As seleções feminina e masculina de basquetebol da Coreia do Sul, juntamente com um comitiva de cerca de 100 sul-coreanos, encabeçada pelo ministro da Unificação, chegaram na terça-feira à Coreia do Norte para disputarem uma série de jogos amigáveis.
De acordo com a agência oficial norte-coreana, KCNA, a delegação sul-coreana foi muito bem recebida, tendo sido convidada para jantar num restaurante famoso por cozinhar “naengmyeong” (macarrão frio), um prato típico norte-coreano.
O ministro da Unificação sul-coreano, Cho Myoung-gyon afirmou, antes de embarcar rumo a Pyongyang, esperar que ambas as partes “caminhem em direção à paz”.
O ministro preferiu não revelar pormenores sobre o itinerário que a delegação vai fazer enquanto estiver na Coreia do Norte, não confirmando também se vai ou não encontrar-se com o líder norte-coreano, Kim Jong-un.
As equipas masculinas e femininas dos dois países vão disputar quatro partidas, na quarta-feira e quinta-feira, sendo que em duas destas partidas as equipas vão-se misturar com atletas dos dois países.
No dia 18 de junho, a Coreia do Norte e a Coreia do Sul reuniram-se na fronteira para discutirem colaborações no âmbito desportivo.
A deslocação das equipas de basquetebol à Coreia do Norte foi uma das consequências desta reunião.
A outra, foi divulgada na semana passada, quando foi anunciado que as duas coreias vão competir com uma equipa conjunta nas modalidades de canoagem, remo e basquetebol feminino nos Jogos Asiáticos que decorrem no final de agosto na Indonésia.
Em mais um passo rumo ao desanuviamento das relações entre os dois países vizinhos, atletas das duas coreias vão desfilar juntos na cerimónia de abertura dos Jogos que decorrem entre 18 de agosto e 02 de setembro.
O desporto tem sido um ‘trampolim’ para a reconciliação entre o sul e o norte. Os Jogos Olímpicos de Inverno que decorreram em fevereiro na Coreia do Sul serviram de ponto de partida para o ambiente de apaziguamento que se vive atualmente.
As duas coreias desfilaram juntas nos Jogos Olímpicos de Inverno e apresentaram uma equipa unificada de hóquei no gelo feminino. Daqui
quinta-feira, 28 de junho de 2018
“Estes são os 10 maiores erros que os pais cometem connosco, adolescentes”
Gonçalo Beato, 15 anos, aceitou escrever um texto em que mostra aos pais onde é que eles estão a falhar com os filhos da sua geração.
O meu nome é Gonçalo Beato, tenho 15 anos e passei este ano para o 11.º ano. Aceitei o desafio da MAGG e durante duas semanas vou tentar mostrar aos pais, em vários textos, o que vai na cabeça dos filhos adolescentes. Hoje começo com um artigo sobre o que, para mim, são os maiores erros que os nossos pais cometem na nossa educação.
1. Não nos ouvirem quando falamos dos nossos problemas
É muito comum os pais ignorarem os adolescentes quando estes tentam falar dos seus problemas com eles, o que leva a que eles muitas vezes evitem falar de qualquer coisa que os está a perturbar. Os pais podem ter esta reação porque este problema tem a ver com eles, ou eles são mesmo a origem desse problema, e por isso, para eles, é difícil aceitar que possam estar a magoar e a prejudicar o próprio filho.
2. Não ouvirem os nossos conselhos porque acham que sabem mais porque são mais velhos
Este problema está relacionado com o anterior. É muito comum os pais acharem que, por viverem há mais tempo do que os filhos, sabem mais sobre tudo. Claro que eles muitas vezes têm razão, mas é sempre melhor ouvir uma voz diferente da nossa. E eles não se podem esquecer que vivemos num mundo mais tecnológico, em que nós, adolescentes, temos um acesso muito mais facilitado a informação, por isso também conseguimos aprender coisas por nós, e ensinar-lhes coisas a eles. Por isso, nem que seja de vez em quando, eles não devem duvidar de tudo o que nós dizemos, ou acharem que sabem sempre mais sobre todos os assuntos.
3. Não nos incentivarem a ter uma alimentação mais nutritiva
Provavelmente este é o erro que menos pais cometem, mas mesmo assim ainda há muitos a fazer isto. Nós, adolescentes, precisamos de muitos nutrientes, diversificados, para crescermos de forma mais saudável, sem doenças, sem excesso de peso. E, mesmo que de forma não intencional, muitos pais não ligam muito a isto e deixam os filhos comerem o que querem. Acredito que façam isto sem terem a noção de que estão a prejudicar os filhos, mas estão. Acho que os pais deviam ser mais preocupados e exigentes com isto, e ajudar-nos a encontrar um ponto de equilíbrio entre o que gostamos de comer e o que nos faz bem à saúde.
4. Obrigarem-nos a trabalhar demasiado
Este é um problema extremamente comum a quase todos os pais. Muitas vezes, eles sentem que a única maneira de os filhos se sentirem prontos para a vida é estando constantemente a fazer algo, sejam trabalhos relacionados com a escola, tarefas domésticas ou aquelas coisas que só servem para facilitar a vida aos pais. Claro que qualquer adolescente precisa de ter tarefas no dia a dia, especialmente quando estas estão relacionadas com a escola, mas esta deve ser a única grande obrigação de qualquer adolescente. Mas nós também precisamos de aproveitar a vida nesta altura da adolescência, antes de assumirmos as responsabilidades dos adultos, de arranjarmos um emprego que nos vai ocupar o tempo e a energia todos. E é difícil aproveitarmos o nosso tempo quando temos uma quantidade enorme de tarefas para fazer.
5. Não confiarem suficientemente em nós
Isto é recorrente, e não faz sentido, sobretudo quando nós já temos idade para saber o que está certo e errado. Já aconteceu a todos os adolescentes chegarem tarde a casa e serem logo bombardeados com perguntas dos pais, que ficam logo desconfiados e a achar que fomos fazer qualquer coisa errada. Muitas vezes, só chegámos tarde porque as aulas acabaram um pouco mais tarde, ou fomos beber um café com um amigo. Outra coisa é quando pedimos aos pais para irmos a algum lado, como a casa de um amigo. É frequente dizerem que não porque não confiam em nós e acham que não somos responsáveis. Também é muito irritante quando percebemos que o nosso quarto ou a nossa mala foi revistada pelos pais, porque estão desconfiados de alguma coisa. Esta falta de confiança deles em nós também leva a que muitas vezes nós não confiemos neles.
6. Darem-nos pouca liberdade
Isto está relacionado com a falta de confiança e é uma contradição com um argumento que muitos pais usam, o de que nos estão a preparar para o mundo real. Se nos estão a preparar para quando formos adultos, então têm que nos deixar perceber que não devemos ser totalmente dependentes dos nossos pais. A melhor maneira de fazerem isto é darem-nos um pouco mais de liberdade. Obviamente que deve ser uma liberdade com limites, mas é alguma liberdade. Se estivermos a toda a hora com os pais por perto, se não pudermos fazer nada sozinhos nem tomar decisões sozinhos, o resultado pode ser o contrário daquilo que eles dizem que querem, que é o de nos prepararem para a vida real. E acho que esta atitude pode causar um distanciamento entre os adolescentes e os pais.
7. Não nos darem uma mesada ou semanada
Para os pais isto pode não parecer um grande problema, mas o que sentimos é que ao não termos dinheiro para gerir no dia a dia isso também nos limita o conhecimento do mundo dos adultos. Se passarmos a adolescência toda a pedir dinheiro aos pais para tudo e mais alguma coisa vamo-nos sentir sempre dependentes. Dar uma mesada ou uma semanada a um filho é uma maneira boa de o ensinar a gerir o seu próprio dinheiro, gerir as suas compras, e até de o fazer sentir-se mais independente e responsável.
8. Insistirem na ideia de que a escola é a coisa mais importante do mundo
Este erro está relacionado com outro, o de os pais obrigarem os filhos a terem demasiadas tarefas. Apesar de a escola ser a maior e mais importante obrigação de qualquer adolescente, os pais não se podem esquecer que a vida, enquanto não se tem um emprego, deve ser aproveitada pelos filhos. Tornar a escola no único foco dos adolescentes é torná-los mais antissociais, mais tristes, até. Por exemplo, quando um filho tem uma negativa, que é uma coisa normal que pode acontecer a qualquer aluno, muitos pais fazem disso um grande drama, como se a escola fosse a única coisa que lhes importa na vida.
9. Fazerem chantagem connosco
Este é um erro comum que os pais cometem com os filhos desde que somos pequenos, logo desde quando nos começam a dizer que não podemos comer sobremesa se não acabarmos o prato principal. E isto vai sendo cada vez pior até à adolescência. Agora, a nova estratégia de chantagem é dizer que o filho não pode usar tecnologias ou não pode sair com amigos se não fizer uma tarefa doméstica num exato momento (quando o pode fazer mais tarde) ou acabar um trabalho de casa que se tem de entregar na semana a seguir. Muitos pais pensam que a chantagem ajuda a motivar os adolescentes a trabalhar mais, e a serem mais responsáveis, mas não. Se eles não são suficientemente responsáveis para cumprir com as suas obrigações, fazer chantagem não lhes vai ensinar nada. Se o adolescente já for, por natureza, responsável, e quiser adiar uma tarefa para ir fazer algo para se divertir, este merece uma recompensa, e não a típica resposta: “Não estás a fazer nada mais do que a tua obrigação.”
10. Compararem-nos aos filhos dos outros
Para nos explicarem como se deve ser num dia a dia perfeito, muitos pais comparam-nos com os filhos dos colegas deles, ou com outros adolescentes. Esta estratégia raramente funciona. Os filhos devem ser apenas comparados com eles mesmos, mesmo sendo no passado, e compararem-nos com outras pessoas pode mesmo deixar-nos deprimidos, a achar que os pais preferiam ter outro filho. Pior: isto também pode levar a que passemos a odiar a pessoa com quem estamos a ser comparados. Por isso, vale muito mais a pena ensinar o filho como ele deve ser, em vez de usar uma pessoa como base para isso.
27/6/2018, 16:25 Daqui
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quinta-feira, 21 de junho de 2018
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