domingo, 30 de novembro de 2008

Natal ecológico

Este Natal ofereça uma prenda ao ambiente !!!

Fazer as suas próprias bolas de Natal e plantar um pinheiro podem parecer ideias um pouco trabalhosas e um bocado difíceis de concretizar. Mas pense que assim vai ter um Natal mais genuíno e que no fim poderá dar outra prenda aos seus: um ambiente mais protegido e equilibrado.

A imaginação pode ser o seu maior aliado para um Natal sustentável.Parece difícil, mas para ter um Natal amigo do ambiente só precisa de duas coisas: imaginação e vontade.

O resto é o mais fácil.

Basta seguir o conjunto de ideias que lhe damos e no final vai ver que teve uma quadra mais sustentável e que ofereceu um presente a si e ao mundo, contribuindo para um ambiente mais protegido e equilibrado.

O pinheiro tornou-se o centro da celebração do Natal, o que fez surgir a questão: natural ou artificial? Em princípio, nem um nem outro. Mas como as crianças não passam sem o pinheiro a luzir, opte por um natural. No entanto, atenção: certifique-se de que foi criado com o propósito de ser utilizado nesta época. Se possível, compre um que venha com raízes e plante-o num vaso com terra adequada. Não se esqueça de o regar.

Passadas as festas, plante-o num jardim ou numa floresta perto de si. Se não quiser comprar um pinheiro, entre em contacto com a sua autarquia. Por esta altura, muitas câmaras municipais oferecem os pinheiros que recolhem nas limpezas das matas, cortados com a devida autorização.

Lembre-se que existem espécies de animais e plantas em extinção, e o azevinho é uma delas. Não compre azevinho verdadeiro, há imitações que podem ser usadas por muitos anos, ou então use a sua criatividade.

Na decoração da sua árvore de Natal evite embarcar em modas:

Escolha enfeites que possam ser usados muitos anos. Em alternativa, pode sempre fazer as suas próprias decorações, reutilizando certos materiais. Basta a imaginação.

Aproveite para fazer as decorações com as crianças. Assim passa tempo com elas e pode incutir-lhes o espírito de protecção ambiental.

Escolha lâmpadas de LED: duram muito e não gastam quase nada.

Há ainda as compras. Seja para comprar presentes ou apenas para ir buscar o bacalhau para a ceia, opte pelos transportes públicos ou partilhe o veículo com um familiar ou amigo. Poupa no combustível, no ambiente e, se estiver indeciso, tem sempre alguém a quem pedir um conselho.

Nos presentes, tenha muita atenção ao que compra: cuidado com as substâncias perigosas. Tente saber por familiares ou amigos do que precisa a pessoa a quem vai dar o presente. Caso não saiba mesmo o que dar, ofereça um cheque-prenda. Assim tem a certeza de que vai dar a prenda certa.

Depois do Natal, guarde o papel de embrulho para reutilizar noutras ocasiões. Muitas embalagens, caixas e papéis dos presentes podem ser usados pelas crianças para fazerem máscaras, porta-lápis, capas, etc. Não os deite fora.
Mas, se não precisar mesmo deles, separe as embalagens - papel, plástico e metal - e coloque-as no ecoponto.

Para as limpezas depois da festa, use produtos biodegradáveis ou então recargas.

BRUNO ABREU DN

sexta-feira, 28 de novembro de 2008

A união faz a força!

Clica:

http://www.youtube.com/watch?v=FAe_bZGqU1g

Dez Milhões de Estrelas pela Paz


Neste ano de 2008 em que se celebra o Ano Europeu do Diálogo Intercultural, o Secretariado Nacional da Educação Cristã associa-se à Caritas Portuguesa na promoção do projecto "10 Milhões de Estrelas, um gesto pela Paz".

Num mundo globalizado, a Escola, por se configurar como espaço legítimo onde se dá o processo de socialização, é o ambiente no qual se discute a questão da diversidade cultural, racial e social.
No momento actual, para que este processo aconteça, é necessário e imperativo o convívio multicultural, que implica respeito ao outro e o diálogo com os valores do outro. A questão da diversidade cultural não deriva apenas da presença de emigrantes, à qual aparece geralmente, associada.
A coexistência de pessoas de diferentes origens e culturas não é um dado novo na nossa história. Nova é a consciência e o reconhecimento dessa multiculturalidade, que hoje se processa a uma escala muito superior, abrindo novas oportunidades de desenvolvimento e progresso.

30 % dos fundos angariados destinam-se a apoiar um projecto de cooperação e desenvolvimento para promover a integração dos povos pigmeus de Mongoumba - população minoritária da República Centro Africana - sendo as áreas da saúde e da educação as principais prioridades.
A nossa Escola também vai dar as mãos, por mais esta causa!

Frutas e Legumes nas Escolas


O programa da União Europeia (UE) de distribuição gratuita de frutos e legumes nas escolas vai mesmo avançar.

Os ministros da Agricultura alcançaram um acordo político sobre o plano, que terá um co-financiamento europeu de 90 milhões de euros, sendo destinados a Portugal 1,8 milhões.

Proposto pela Comissão Europeia em Julho passado, com o objectivo de promover uma alimentação saudável para lutar contra a obesidade e problemas de saúde graves, o programa terá co-financiamento europeu de 90 milhões de euros anuais que permitirá garantir a compra e distribuição nas escolas de frutas e legumes, sendo esta verba completada por financiamentos nacionais nos Estados-Membros.
No caso português, indicou fonte comunitária, o programa terá um orçamento anual de 2,5 milhões de euros, sendo 1,8 milhões de co-financiamento europeu - um valor calculado com base na população portuguesa com faixa etária entre 6 e 10 anos (que constitui 2 por cento da UE) - e os restantes 700 mil euros financiamento nacional, público ou privado.
O programa de distribuição de fruta nas escolas destina-se a promover junto dos jovens "hábitos alimentares saudáveis" que, de acordo com os estudos realizados, têm tendência a manter-se ao longo da vida.
Segundo dados da Comissão Europeia, cerca de 22 milhões de crianças da União Europeia (UE) têm excesso de peso, mais de cinco milhões das quais são obesas, devendo este valor registar um aumento de 400 mil por ano.
"É fundamental incutir nas crianças, desde a mais tenra idade, bons hábitos, que serão mantidos ao longo da vida. Basta passear em qualquer grande avenida da Europa para observar a dimensão dos problemas que enfrentamos relacionados com o excesso de peso das crianças. É chegado o momento de fazermos algo para remediar esta situação", comentou na semana passada a comissária europeia da Agricultura, Mariann-Fischer Boel.

in Peso & Medida , 27.11.2008

quinta-feira, 27 de novembro de 2008


Durante a nossa infância, tendemos a fazer muitos amigos, a gostar de todas as crianças que nos rodeiam, porque temos a necessidade de nos socializar, de estabelecer relações com as crianças que nos rodeiam, somos pequeninos e por isso necessitamos da atenção dos nossos amiguinhos! Nesta fase, penso que a amizade que estabelecemos é uma amizade mais geral, e, apesar de termos o nosso amigo mais especial, o nosso melhor amigo, vivemos a nossa infância numa espécie de um todo, todos nos vemos uns aos outros como os nossos amigos.No entanto, ao longo do nosso crescimento, principalmente na fase da adolescência, começamos a tornar as nossas amizades mais concretas e sólidas, estabelecemos uma amizade mais particular, tendemos a identificar-nos mais com uma(s) pessoa(s) do que com outra(s). Isto faz com que nesta idade façamos amizades mais intimistas e com um maior sentimento de aproximação.É assim que “fazemos” os nossos melhores amigos, aqueles a quem confiamos os nossos problemas, os nossos segredos, no fundo, toda a nossa vida.É por isso que é muito importante não nos isolar, muito pelo contrário, devemos aproximar-nos tanto quanto possível das pessoas, porque esta fase marca profundamente a nossa vida, pois é nesta fase que nos sentimos mais inseguros e em que o mundo parece estar todo contra nós!Depois de passada a adolescência, quando nos tornamos adultos, é importante ter amigos, pessoas com quem possamos passar boas experiências, com quem nos possamos divertir e conviver, pessoas que conheçamos e que nos conhecem realmente! É por isso que a amizade nos acompanha durante toda a vida, é importante que reconheçamos os nossos amigos como pessoas cuja presença na nossa vida é indispensável!
autor desconhecido

O Valor de Uma Amizade - testemunho





Numa aldeia vietnamita, um orfanato dirigido por um grupo de missionários, foi atingido por um bombardeamento.

Os missionários e duas crianças tiveram morte instantânea e as restantes ficaram gravemente feridas. Entre elas, uma menina de 8 anos, considerada em pior estado.
Foi necessário chamar ajuda por uma rádio e depois de algum tempo, um médico e uma enfermeira da Marinha dos EUA chegaram ao local.
Teriam que agir rapidamente, senão a menina morreria devido aos traumatismos e à perda de sangue.

Era urgente fazer uma transfusão, mas como?Após alguns testes rápidos com o próprio pessoal da equipa de socorro, puderam perceber que ninguém ali possuía o sangue que a menina precisava.
Reuniram, então, o povo da aldeia e, tentaram explicar o que estava a acontecer, gesticulando,“arranhando” o idioma que era difícil para eles. Queriam dizer que precisavam de um voluntário para doar sangue.
Depois de um silêncio sepulcral, viu-se um braço magrinh olevantar-se timidamente. Era um menino chamado Cheng.
Ele foi preparado às pressas ao lado da menina agonizante e espetaram-lhe uma agulha na veia. Ele mantinha-se quietinho e com o olhar fixo no tecto.
Passado um momento, Cheng deixou escapar um soluço e tapou o rosto com a mão que estava livre.
O médico perguntou-lhe se estava a doer e ele disse que não. Mas não demorou muito a soluçar de novo, contendo as lágrimas.
O médico ficou preocupado e voltou a perguntar-lhe, e novamente o menino negou.
Os soluços ocasionais deram lugar a um choro silencioso mas ininterrupto.
Era evidente que alguma coisa estava errada. Foi então que apareceu uma enfermeira vietnamita vinda de outra aldeia. O médico, então, pediu que ela procurasse saber o que tinha o menino Cheng.
Com a voz meiga e doce, a enfermeira conversou com ele e explicou algumas coisas, e o rostinho do menino foi se aliviando…minutos depois ele estava novamente tranquilo.
A enfermeira então explicou aos americanos:“Ele pensou que ia morrer. Não tinha entendido bem o que vocês disseram e achava que ia ter que dar todo o seu sangue para a menina não morrer”.
O médico aproximou-se dele e com a ajuda da enfermeira perguntou:“Mas, se era assim, por que que então te ofereceste para doar o teu sangue?” E o menino respondeu:

ELA É MINHA AMIGA.

AMIZADE VERDADEIRA





Não é receber, é dar.
Não é magoar, é incentivar.

Não é descrer, é crer.

Não é criticar, é apoiar.

Não é ofender, é compreender.

Não é humilhar, é defender.

Não é julgar, é aceitar.

Não é esquecer, é perdoar.

Amizade...
é simplesmente " AMAR".

Fazer novas amizades é fácil...

Mantê-las, cultivá-las, acariciá-las,

No dia a dia é que é muito difícil...

Isso é o que devemos fazer

dia após dia...

Acariciar os amigos,

mostrando o quanto gostamos deles...!!!

Mas que não somos infalíveis...

Podemos errar...

E é nessa hora que precisamos

Ser perdoados e compreendidos...

Essa é a Amizade Verdadeira!!!

A vida é a Vida... defende-a.

O amigo é...



Aquele que nos dá coragem, mas quer a coragem também.

Aquele que nos abre a porta, mas pode fechá-la também.

Aquele nos dá um empurrão, mas quer ser empurrado também.

Aquele que vibra com o nosso sucesso, e nós com o dele também.

Aquele que resiste sua inveja, mas é resistente à nossa também.

Aquele que nos dá carinho, mas quer ser acarinhado também.

Aquele que cobra pouco, mas é cobrado pouco também.

Aquele que nos consola, mas quer ser consolado também.

Aquele que nos acompanha, mas quer companhia também.

Aquele que nos dá seu calor, mas quer ser aquecido também.

Aquele que nos dá amor, mas quer ser amado também.

Aquele que nos dá sua amizade, e quer um amigo também...

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Campanha Presentes Solidários 2008


Pelo terceiro ano consecutivo, a Fundação Evangelização e Culturas (FEC) organiza a Campanha de Presentes Solidários. Este ano o tema escolhido é: "Dar a Duplicar".

Os Presentes Solidários vão ao encontro do desafio sempre urgente e actual de "dar presentes originais que mudam realmente a vida de inúmeras famílias mais desfavorecidas nos países lusófonos".
A campanha de 2008 disponibiliza sete presentes diferentes que foram previamente escolhidos de acordo com as necessidades reais do terreno.

As ofertas vão desde passes escolares, maletas de parto, chapas de zinco, cobertores, filtros de água, mochilas e estojos escolares e ainda um Kit de construção, conforme as necessidades sentidas nos países parceiros.

"Quem pretender participar pode fazer a encomenda em nome de um amigo, colega ou familiar que receberá um postal ilustrado com a indicação do presente oferecido.
Deste modo, estará a dar a duplicar: contribui com o seu dinheiro para que uma família ou comunidade desfavorecida receba algo que lhe é necessário e está ainda a surpreender alguém com um postal ilustrado com a indicação do presente oferecido".

A FEC explica que os presentes serão "comprados em cada país, a fim de promover o comércio local e são adquiridos e entregues em colaboração estreita com sete parceiros no terreno: Diocese de Lwena (Angola), Paróquia do Mindelo (Cabo Verde), Caritas de Bafatá (Guiné-Bissau), Irmãs Concepcionistas ao Serviço dos Pobres (Moçambique), Missionárias da Boa Nova (Brasil), Irmãos de São João de Deus (Timor-Leste) e Diocese de São Tomé e Príncipe".
Como encomendar?

Para encomendar os seus Presentes Solidários, basta ir ao site da campanha:

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Direitos das Crianças












Escola EB1 Loulé

quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Entraram 20 crianças em Portugal para serem escravas ou prostitutas



São crianças e adolescentes entre os 11 e os 17 anos, vendidas como mercadoria. Uma menina de seis anos para trabalho escravo e outra de 13 para prostituição são apenas alguns exemplos do relatório da APAV.

De acordo com um relatório da APAV (Associação Portuguesa de Apoio à Vítima), há registo de 20 menores vítimas de tráfico nos últimos sete anos, escreve o jornal 24 Horas.
Entre os casos, está de uma menina africana de seis anos que veio para Portugal porque os pais ficaram convencidos, através de um intermediário, que «a família portuguesa que a iria acolher lhe ia dar educação», explicou ao 24 Horas Carla Amaral, gestora de unidade de apoio a vítimas imigrantes.


«A menina tinha comida e dormida mas trabalhava à borla para a família portuguesa e nem sequer foi inscrita na escola». A criança viveu como escrava dos seis aos 14 anos, até que a dona de um minimercado denunciou a situação por achar estranho ver a menina fazer compras para a família e não estar na escola.

Outro caso é o de uma adolescente de 13 anos vinda do Leste europeu que foi convencida por um namorado mais velho a vir trabalhar para Portugal. Quando chegou, não foi o namorado que a foi buscar, mas sim outra pessoa. Passou dois anos em ambiente de cativeiro sexual até um cliente se apaixonar por ela e mudar-lhe o destino. O cliente denunciou a situação e a jovem foi libertada com 15 anos.



Jornal SOL

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