domingo, 10 de dezembro de 2017
A Educação para os Direitos Humanos
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A aprendizagem dos direitos humanos implica aprender sobre as responsabilidades, que acompanham todos os direitos, assim como a responsabilidade individual na sua aplicação. Isto quer dizer que não são os governos os únicos responsáveis pela sua promoção e defesa, mas que cada um tem um papel a desempenhar neste campo.
A educação para os direitos humanos inclui a aprendizagem:
- Sobre a dignidade, inerente a todas as pessoas.
- Sobre os princípios (universalidade, indivisibilidade, interdependência).
- Sobre como os DH promovem a paz.
- Sobre a História e desenvolvimento dos DH.
- Sobre o Direito Internacional.
- Sobre violações de DH (genocídio, tortura, violência contra as mulheres, etc.).
Além disso, os valores e atitudes de DH incluem:
- Fomentar o respeito pelos outros, a auto-estima e a esperança.
- Compreender a natureza da dignidade.
- Fomentar empatia e solidariedade com aqueles que sofrem violações de DH.
- Perceber a dimensão dos DH em questões económicas, civis, políticas, culturais
- Valorizar a não-violência e acreditar que a cooperação é melhor do que o conflito.
Eleanor Roosevelt verifica uma das primeiras impressões da DUDH

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A árvore de Natal

Um símbolo da vida, a árvore de natal é uma tradição muito mais antiga do que o Cristianismo e não é um costume exclusivo de nenhuma religião em particular.
Muito antes da tradição de comemorar o Natal, os egípcios já levavam galhos de palmeiras para dentro de suas casas no dia mais curto do ano, em Dezembro, simbolizando o triunfo da vida sobre a morte. Os romanos já enfeitavam suas casas com pinheiros durante a Saturnália, um festival de inverno em homenagem a Saturno, o deus da agricultura. Nesta época, os religiosos também enfeitavam árvores de carvalho com maçãs douradas para as festividades do Solstício de Inverno.
A tradição da árvore de Natal
Muito antes da tradição de comemorar o Natal, os egípcios já levavam galhos de palmeiras para dentro de suas casas no dia mais curto do ano, em Dezembro, simbolizando o triunfo da vida sobre a morte. Os romanos já enfeitavam suas casas com pinheiros durante a Saturnália, um festival de inverno em homenagem a Saturno, o deus da agricultura. Nesta época, os religiosos também enfeitavam árvores de carvalho com maçãs douradas para as festividades do Solstício de Inverno.
A tradição da árvore de Natal
A primeira referencia à árvore de Natal como a conhecemos hoje data do século XVI.
Em Strasbourg, Alemanha (hoje território francês), todas as famílias decoravam pinheirinhos de natal com papéis coloridos, frutas e doces. A tradição espalhou-se por toda a Europa e chegou aos Estados Unidos no início de 1800. Desde essa altura que a popularidade da árvore de natal tem aumentado.
Reza a lenda de que o pinheiro foi escolhido como símbolo do Natal por causa da sua forma triangular e que de acordo com a tradição cristã representa a Santíssima Trindade: o Pai, o Filho e o Espírito Santo.
Na Europa, uma das tradições natalinas consiste em decorar um pinheiro com maçãs, doces e pequenos wafers brancos, representando a eucaristia. A Árvore do Paraíso, como é chamada, era o símbolo da festa de Adão e Eva, que acontecia no dia 24 de Dezembro, muito antes da tradição cristã do Natal.
Hoje, a árvore não só representa o Paraíso como no início da tradição, mas também a salvação.
Hoje, a árvore não só representa o Paraíso como no início da tradição, mas também a salvação.
Segundo uma antiga tradição alemã, a decoração de uma árvore de natal deve incluir 12 ornamentos para garantir a felicidade de um lar:
Casa: protecção
Coelho: esperança
Xícara: hospitalidade
Pássaro: alegria
Rosa: afeição
Cesta de frutas: generosidade
Peixe: benção de Cristo
Pinha: fartura
Pai Natal: bondade
Cesta de flores: bons desejos
Coração: amor verdadeiro
sábado, 9 de dezembro de 2017
quarta-feira, 6 de dezembro de 2017
Trump diz que "Jerusalém é a capital de Israel". Um "contributo para a paz"
"Vou fazer tudo ao meu alcance para conseguir um acordo", garante o Presidente dos Estados Unidos.
"Jerusalém é a capital de Israel", declarou o Presidente norte-americano, Donald Trump. O anúncio histórico foi realizado esta quarta-feira na Casa Branca.
"É o reconhecimento da realidade. É a coisa certa a fazer", disse o líder dos Estados Unidos. Trump destacou que muitos presidentes prometeram a medida, mas que foi ele a cumprir.
"Depois de mais de duas décadas de renúncias, não estamos mais perto de um acordo de paz duradouro entre Israel e os palestinos", afirmou.
A decisão é no melhor interesse dos EUA e da paz entre Israel e palestinianos, argumentou o líder norte-americano, numa declaração na Casa Branca.
Os planos para transferir a embaixada de Telavive para Jerusalém vão avançar imediatamente, frisou.
Donald Trump espera que esta decisão seja um "contributo para a paz" e defende um "grande acordo para israelitas e palestinianos".
"Vou fazer tudo ao meu alcance para conseguir um acordo. Os EUA vão apoiar solução de dois estados, se tal for acordado pelos dois lados", afirmou o Presidente norte-americano.
“Jerusalém não é apenas o coração de três religiões, é o coração de uma das melhores democracias do mundo. Jerusalém deve continuar a ser um local onde os judeus rezam junto ao Muro das Lamentações, os cristãos fazem caminho da cruz e muçulmanos vão à mesquita”, frisou Trump.
A decisão do Presidente norte-americano está a ser recebida com grande apreensão pela comunidade internacional.
O Papa Francisco mostrou-se esta quarta-feira preocupado. “A este respeito, não posso calar a minha profunda preocupação pela situação que se criou nos últimos dias”, afirmou durante a audiência geral.
Jerusalém, cidade disputada
O estatuto de Jerusalém é um ponto nevrálgico no conflito entre israelitas e palestinianos. A cidade abriga locais sagrados para judeus, cristãos e muçulmanos e o seu estatuto é uma das questões mais polémicas e ponto crucial nas negociações de paz.
Israel considera Jerusalém a sua capital eterna e indivisível. Mas os palestinianos reivindicam parte da cidade, Jerusalém Oriental, como capital de seu futuro Estado.
A posição da maioria da comunidade internacional é a de que o estatuto de Jerusalém deve ser decidido em negociações de paz e, por isso mesmo, os países mantêm suas embaixadas em Telavive, a capital comercial de Israel.
Em 1947, quando a Assembleia Geral da ONU decidiu pelo plano de partilha da Palestina entre um Estado árabe e outro judeu, Jerusalém foi designada como "corpus separatum", sob controle internacional, mas o plano não chegou a ser implementado, já que em 1948, foi declarada a Independência do Estado de Israel e, logo em seguida, surgiu a guerra entre árabes e israelitas.
Findo o conflito, Jerusalém foi dividida, com a parte ocidental sob controle de Israel e a parte oriental controlada pela Jordânia.
Em 1967, Israel capturou a parte oriental da cidade e, desde então, vem construindo colunatos em Jerusalém Oriental, considerados ilegais pela comunidade internacional.
06 dez, 2017 - 18:10, Daqui
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São Nicolau - 6 de dezembro
A 6 de dezembro celebra-se, na Europa ocidental, o dia deste santo grego.
No nosso imaginário, o Pai Natal veste-se como a Coca-Cola o desenhou, na década de 1920. Mas a inspiração para o gordo das barbas vem da tradição europeia de São Nicolau, um bispo nascido em 270 d.C. na Ásia Menor, que tinha a reputação de colocar secretamente moedas nos sapatos de quem os deixasse na rua para ele.
É uma tradição que ainda se celebra a 6 de Dezembro (dia da sua morte, em 350 d.C) nos países cristão ocidentais e a 19 de Dezembro nos orientais. É o santo padroeiro da Rússia, da Grécia e da Noruega.
O nome norte-americano de Santa Claus (pai natal) surgiu do holandês Sinterklaas, uma transliteração de Saint Nikolaos. Na Holanda, as crianças colocam na rua um trapo cheio de feno e uma cenoura para o cavalo de São Nicolau, a 6 de Dezembro, e os presentes são oferecidos com etiquetas com rimas humorísticas personalizadas.
São Nicolau é reverenciado entre os anglicanos, os católicos, os luteranos e os cristãos ortodoxos, bem como entre alguns baptistas, metodistas e presbiterianos.
São Nicolau é reverenciado entre os anglicanos, os católicos, os luteranos e os cristãos ortodoxos, bem como entre alguns baptistas, metodistas e presbiterianos.
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segunda-feira, 4 de dezembro de 2017
quinta-feira, 23 de novembro de 2017
segunda-feira, 20 de novembro de 2017
Jovens acham normal violência no namoro
in Porto Canal
É uma conclusão no mínimo inesperada a um inquérito da Associação UMAR. Depois de inquiridos mais de 800 alunos, com idades entre os 11 e os 18 anos, a grande maioria considerou normal violência física ou psicológica entre namorados. Uma conclusão considerada alarmante pela associação de defesa das mulheres.
"Violência no namoro"

Alguns sites:
"No início está sempre tudo bem
Os beijos surgem e os presentes também
Até que surge a primeira discussão
A vítima sofre a primeira desilusão
O agressor pede perdão
A vítima perdoa, mas é tudo em vão
Torna-se prisioneiro do agressor
E cada vez é maior a dor
A vítima entra num beco sem saída
Não percebe que está a acabar com a própria vida."
Ináquia Santiago
Reportagem da RTP - Aqui
Reportagem da SIC - Amor do avesso: Aqui
Caminhada contra a violência no namoro: Aqui
terça-feira, 14 de novembro de 2017
"Em breve será tarde" - 15 MIL cientistas assinam aviso alarmante contra a mutilação do planeta

A advertência surge 25 anos depois de um primeiro aviso de uma maioria de laureados com o prémio Nobel, que em 1992 emitiu um “Aviso dos Cientistas do Mundo para a Humanidade”, no qual se dizia que o impacto das atividades humanas na natureza iria provavelmente levar a “um grande sofrimento humano” e “mutilaria o planeta de forma irremediável”.
Agora, no que chamam de “segundo aviso”, os cientistas dizem que a disponibilidade de água potável, a desflorestação, a diminuição do número de mamíferos, e as emissões de gases com efeito de estufa são questões que estão todas “no vermelho”, sendo que as medidas para as mitigar tomadas desde 1992 são dececionantes, com exceção das destinadas a estabilizar a camada do ozono.
“A humanidade não está a fazer o que deve ser feito urgentemente para salvaguardar a biosfera ameaçada”, dizem os cientistas no aviso hoje publicado na revista BioScience.
Em breve será demasiado tarde
Thomas Newsom, professor universitário australiano e um dos autores da declaração, diz que os subscritores avaliaram a evolução da situação nas últimas duas décadas e as respostas humanas, com base nos dados oficiais existentes. “Em breve será demasiado tarde para reverter esta tendência perigosa”, disse.
Os cientistas estimam que a grande maioria das ameaças já identificadas subsistem e “a maior parte” até se agravou, e salientam que ainda é possível reverter essas tendências para que os ecossistemas recuperem a sustentabilidade.
Após 25 anos , diz-se no documento, a quantidade de água potável disponível por pessoa em todo o mundo diminuiu 26% e o número de zonas mortas nos oceanos aumentou em 75%.
O apelo alerta também para a perda de quase 120,4 milhões de hectares de floresta, convertidos na maior parte em terrenos agrícolas, e para um aumento acentuado das emissões de dióxido de carbono e da temperatura média do planeta.
Apontando o aumento da população mundial em 35% e uma redução de 29% do número de mamíferos, répteis, anfíbios, aves e peixes, os cientistas recomendam a criação de reservas naturais terrestres e marinhas, leis mais fortes contra a caça furtiva e mais restrições ao comércio de produtos da vida selvagem.
E uma generalização dos programas de planeamento familiar, medidas para incentivar uma dieta mais baseada em plantas e adoção generalizada das energias renováveis e outras tecnologias verdes.
Veja ainda: Não cuida do seu planeta? 15 consequências
Leia também: 10 coisas perigosas que põe no lixo (e não devia)
terça-feira, 7 de novembro de 2017
"Fechar a torneira à seca"
Campanha para promover uso cuidadoso da água lançada nos jornais
“Um minuto da sua atenção”, pode ler-se no anúncio, hoje publicado nos jornais generalistas, alertando que “uma torneira aberta durante um minuto pode gastar 12 litros de água”.
No anúncio, da campanha conjunta do Governo, da Águas e Portugal, da Agência Portuguesa do Ambiente e da Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos (ERSAR), recorda-se que, segundo as Nações Unidas, “um ser humano precisa de 110 litros de água por dia.
“Fechando a torneira 1 minuto poupamos 12 litros de água. Se todos o fizermos, poupamos 120 milhões de litros por minuto”, informa a campanha, que acrescenta que este valor é “suficiente para garantir as necessidades básicas de um milhão de portugueses”
“Não controlamos o tempo que faz, mas podemos controlar o que fazemos com o tempo”, alerta.
O mês de outubro foi o mais seco dos últimos 20 anos, com 30% da precipitação normal para a época, segundo os dados do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
No final de outubro, todo o território de Portugal continental se encontra em situação de seca severa (24,8%) e extrema (75,2%).
A seca extrema em Portugal está já a prejudicar culturas e pasto para animais, com produtores de diversos setores a falarem de "calamidade" e a reclamarem do Governo ajudas extraordinárias para fazer face aos prejuízos.
Na semana passada, numa conferência de imprensa conjunto dos ministros do Ambiente e da Agricultura, foi lançado o alerta para a gravidade da situação de seca que afeta o país, com o ministro João Matos Fernandes a apelar aos portugueses para fazerem “uso parcimonioso” da água e às autarquias para limitarem o uso de água em lavagens de ruas e regas a situações inadiáveis.
“Não é por chover dois ou três dias que a situação se vai inverter”, salientou, anunciando o lançamento de uma campanha na comunicação social para promover o uso cuidadoso da água por toda a população.
Na altura, o responsável pela pasta do Ambiente apontou o exemplo do município de Nelas, que encerrou as suas piscinas, como seguidor de “uma orientação que é para todo o país” e que está a ser “assumida pelas autarquias”.
“Quanto mais se agravar [a seca] mais essas medidas terão de ser assumidas”, admitiu João Matos Fernandes.
A primeira prioridade na poupança de água é reservá-la para o consumo humano, indicou o responsável, afirmando que nos últimos lugares de prioridade estão a rega de jardins, o enchimento de piscinas e o funcionamento de fontes ornamentais.
Quer Portugal quer Espanha estão a cumprir os valores mínimos de caudais exigidos a ambos os países na gestão de rios internacionais, como o Tejo. Daqui
quinta-feira, 2 de novembro de 2017
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