domingo, 10 de dezembro de 2017

69 anos da DUDH



A Educação para os Direitos Humanos

Daqui

A aprendizagem dos direitos humanos implica aprender sobre as responsabilidades, que acompanham todos os direitos, assim como a responsabilidade individual na sua aplicação. Isto quer dizer que não são os governos os únicos responsáveis pela sua promoção e defesa, mas que cada um tem um papel a desempenhar neste campo.


A educação para os direitos humanos inclui a aprendizagem:

- Sobre a dignidade, inerente a todas as pessoas.
- Sobre os princípios (universalidade, indivisibilidade, interdependência).
- Sobre como os DH promovem a paz.
- Sobre a História e desenvolvimento dos DH.
- Sobre o Direito Internacional.
- Sobre violações de DH (genocídio, tortura, violência contra as mulheres, etc.).


Além disso, os valores e atitudes de DH incluem:

- Fomentar o respeito pelos outros, a auto-estima e a esperança.
- Compreender a natureza da dignidade.
- Fomentar empatia e solidariedade com aqueles que sofrem violações de DH.
- Perceber a dimensão dos DH em questões económicas, civis, políticas, culturais
- Valorizar a não-violência e acreditar que a cooperação é melhor do que o conflito.

Eleanor Roosevelt verifica uma das primeiras impressões da DUDH

“Onde começam afinal, os direitos universais? em pequenos locais, perto de casa –tão perto e tão pequenos que não podem ser vistos em quaisquer mapa do mundo. No entanto, são o mundo da pessoa individual, do bairro onde vive, da escola ou universidade que frequenta, da fábrica, quinta ou escritório onde trabalha. Estes são os locais onde todos os homens, mulheres ou crianças procuram a igualdade de justiça oportunidade, dignidade sem discriminação. Se estes direitos não tiverem significado lá, terão pouco significado noutro sítio qualquer. Sem a acção do cidadão consciente, que os suporte perto da casa, será em vão que buscaremos o progresso neste vasto mundo.”

Daqui 

A árvore de Natal


Um símbolo da vida, a árvore de natal é uma tradição muito mais antiga do que o Cristianismo e não é um costume exclusivo de nenhuma religião em particular.

Muito antes da tradição de comemorar o Natal, os egípcios já levavam galhos de palmeiras para dentro de suas casas no dia mais curto do ano, em Dezembro, simbolizando o triunfo da vida sobre a morte. Os romanos já enfeitavam suas casas com pinheiros durante a Saturnália, um festival de inverno em homenagem a Saturno, o deus da agricultura. Nesta época, os religiosos também enfeitavam árvores de carvalho com maçãs douradas para as festividades do Solstício de Inverno.

A tradição da árvore de Natal

A primeira referencia à árvore de Natal como a conhecemos hoje data do século XVI.
Em Strasbourg, Alemanha (hoje território francês), todas as famílias decoravam pinheirinhos de natal com papéis coloridos, frutas e doces. A tradição espalhou-se por toda a Europa e chegou aos Estados Unidos no início de 1800. Desde essa altura que a popularidade da árvore de natal tem aumentado.

Reza a lenda de que o pinheiro foi escolhido como símbolo do Natal por causa da sua forma triangular e que de acordo com a tradição cristã representa a Santíssima Trindade: o Pai, o Filho e o Espírito Santo.

Na Europa, uma das tradições natalinas consiste em decorar um pinheiro com maçãs, doces e pequenos wafers brancos, representando a eucaristia. A Árvore do Paraíso, como é chamada, era o símbolo da festa de Adão e Eva, que acontecia no dia 24 de Dezembro, muito antes da tradição cristã do Natal.
Hoje, a árvore não só representa o Paraíso como no início da tradição, mas também a salvação.

Segundo uma antiga tradição alemã, a decoração de uma árvore de natal deve incluir 12 ornamentos para garantir a felicidade de um lar:

Casa: protecção

Coelho: esperança

Xícara: hospitalidade

Pássaro: alegria

Rosa: afeição

Cesta de frutas: generosidade

Peixe: benção de Cristo

Pinha: fartura

Pai Natal: bondade

Cesta de flores: bons desejos

Coração: amor verdadeiro

quarta-feira, 6 de dezembro de 2017

Trump diz que "Jerusalém é a capital de Israel". Um "contributo para a paz"

"Vou fazer tudo ao meu alcance para conseguir um acordo", garante o Presidente dos Estados Unidos.

"Jerusalém é a capital de Israel", declarou o Presidente norte-americano, Donald Trump. O anúncio histórico foi realizado esta quarta-feira na Casa Branca.
"É o reconhecimento da realidade. É a coisa certa a fazer", disse o líder dos Estados Unidos. Trump destacou que muitos presidentes prometeram a medida, mas que foi ele a cumprir.
"Depois de mais de duas décadas de renúncias, não estamos mais perto de um acordo de paz duradouro entre Israel e os palestinos", afirmou.
A decisão é no melhor interesse dos EUA e da paz entre Israel e palestinianos, argumentou o líder norte-americano, numa declaração na Casa Branca.
Os planos para transferir a embaixada de Telavive para Jerusalém vão avançar imediatamente, frisou.
Donald Trump espera que esta decisão seja um "contributo para a paz" e defende um "grande acordo para israelitas e palestinianos".
"Vou fazer tudo ao meu alcance para conseguir um acordo. Os EUA vão apoiar solução de dois estados, se tal for acordado pelos dois lados", afirmou o Presidente norte-americano.
“Jerusalém não é apenas o coração de três religiões, é o coração de uma das melhores democracias do mundo. Jerusalém deve continuar a ser um local onde os judeus rezam junto ao Muro das Lamentações, os cristãos fazem caminho da cruz e muçulmanos vão à mesquita”, frisou Trump. 
A decisão do Presidente norte-americano está a ser recebida com grande apreensão pela comunidade internacional.
Papa Francisco mostrou-se esta quarta-feira preocupado. “A este respeito, não posso calar a minha profunda preocupação pela situação que se criou nos últimos dias”, afirmou durante a audiência geral.
Jerusalém como capital? “Não posso calar a minha profunda preocupação", diz Papa
Jerusalém como capital? “Não posso calar a minha profunda preocupação", diz Papa
Jerusalém, cidade disputada
O estatuto de Jerusalém é um ponto nevrálgico no conflito entre israelitas e palestinianos. A cidade abriga locais sagrados para judeus, cristãos e muçulmanos e o seu estatuto é uma das questões mais polémicas e ponto crucial nas negociações de paz.
Israel considera Jerusalém a sua capital eterna e indivisível. Mas os palestinianos reivindicam parte da cidade, Jerusalém Oriental, como capital de seu futuro Estado.
A posição da maioria da comunidade internacional é a de que o estatuto de Jerusalém deve ser decidido em negociações de paz e, por isso mesmo, os países mantêm suas embaixadas em Telavive, a capital comercial de Israel.
Em 1947, quando a Assembleia Geral da ONU decidiu pelo plano de partilha da Palestina entre um Estado árabe e outro judeu, Jerusalém foi designada como "corpus separatum", sob controle internacional, mas o plano não chegou a ser implementado, já que em 1948, foi declarada a Independência do Estado de Israel e, logo em seguida, surgiu a guerra entre árabes e israelitas.
Findo o conflito, Jerusalém foi dividida, com a parte ocidental sob controle de Israel e a parte oriental controlada pela Jordânia.
Em 1967, Israel capturou a parte oriental da cidade e, desde então, vem construindo colunatos em Jerusalém Oriental, considerados ilegais pela comunidade internacional.
06 dez, 2017 - 18:10, Daqui

São Nicolau - 6 de dezembro

A 6 de dezembro celebra-se, na Europa ocidental, o dia deste santo grego. 

No nosso imaginário, o Pai Natal veste-se como a Coca-Cola o desenhou, na década de 1920. Mas a inspiração para o gordo das barbas vem da tradição europeia de São Nicolau, um bispo nascido em 270 d.C. na Ásia Menor, que tinha a reputação de colocar secretamente moedas nos sapatos de quem os deixasse na rua para ele. 
É uma tradição que ainda se celebra a 6 de Dezembro (dia da sua morte, em 350 d.C) nos países cristão ocidentais e a 19 de Dezembro nos orientais. É o santo padroeiro da Rússia, da Grécia e da Noruega.
O nome norte-americano de Santa Claus (pai natal) surgiu do holandês Sinterklaas, uma transliteração de Saint Nikolaos. Na Holanda, as crianças colocam na rua um trapo cheio de feno e uma cenoura para o cavalo de São Nicolau, a 6 de Dezembro, e os presentes são oferecidos com etiquetas com rimas humorísticas personalizadas. 
São Nicolau é reverenciado entre os anglicanos, os católicos, os luteranos e os cristãos ortodoxos, bem como entre alguns baptistas, metodistas e presbiterianos. 

segunda-feira, 4 de dezembro de 2017

segunda-feira, 20 de novembro de 2017

Jovens acham normal violência no namoro

Jovens acham normal violência no namoro


É uma conclusão no mínimo inesperada a um inquérito da Associação UMAR. Depois de inquiridos mais de 800 alunos, com idades entre os 11 e os 18 anos, a grande maioria considerou normal violência física ou psicológica entre namorados. Uma conclusão considerada alarmante pela associação de defesa das mulheres.

"Violência no namoro"


Alguns sites:







"No início está sempre tudo bem
Os beijos surgem e os presentes também
Até que surge a primeira discussão
A vítima sofre a primeira desilusão
O agressor pede perdão
A vítima perdoa, mas é tudo em vão
Torna-se prisioneiro do agressor
E cada vez é maior a dor
A vítima entra num beco sem saída
Não percebe que está a acabar com a própria vida."


Ináquia Santiago


Reportagem da RTP - Aqui

Reportagem da SIC - Amor do avesso: Aqui

Caminhada contra a violência no namoro: Aqui

Projeto Natal: construção de presépios

 

Alguns dos presépios realizados na aula 

terça-feira, 14 de novembro de 2017

"Em breve será tarde" - 15 MIL cientistas assinam aviso alarmante contra a mutilação do planeta

Mais de 15.000 cientistas de 184 países advertiram hoje para os riscos de desestabilização do planeta, por falta de ações para preservar o meio ambiente, os ecossistemas e a saúde pública mundial.
A advertência surge 25 anos depois de um primeiro aviso de uma maioria de laureados com o prémio Nobel, que em 1992 emitiu um “Aviso dos Cientistas do Mundo para a Humanidade”, no qual se dizia que o impacto das atividades humanas na natureza iria provavelmente levar a “um grande sofrimento humano” e “mutilaria o planeta de forma irremediável”.
Agora, no que chamam de “segundo aviso”, os cientistas dizem que a disponibilidade de água potável, a desflorestação, a diminuição do número de mamíferos, e as emissões de gases com efeito de estufa são questões que estão todas “no vermelho”, sendo que as medidas para as mitigar tomadas desde 1992 são dececionantes, com exceção das destinadas a estabilizar a camada do ozono.
“A humanidade não está a fazer o que deve ser feito urgentemente para salvaguardar a biosfera ameaçada”, dizem os cientistas no aviso hoje publicado na revista BioScience.
Em breve será demasiado tarde
Thomas Newsom, professor universitário australiano e um dos autores da declaração, diz que os subscritores avaliaram a evolução da situação nas últimas duas décadas e as respostas humanas, com base nos dados oficiais existentes. “Em breve será demasiado tarde para reverter esta tendência perigosa”, disse.
Os cientistas estimam que a grande maioria das ameaças já identificadas subsistem e “a maior parte” até se agravou, e salientam que ainda é possível reverter essas tendências para que os ecossistemas recuperem a sustentabilidade.
Após 25 anos , diz-se no documento, a quantidade de água potável disponível por pessoa em todo o mundo diminuiu 26% e o número de zonas mortas nos oceanos aumentou em 75%.
O apelo alerta também para a perda de quase 120,4 milhões de hectares de floresta, convertidos na maior parte em terrenos agrícolas, e para um aumento acentuado das emissões de dióxido de carbono e da temperatura média do planeta.
Apontando o aumento da população mundial em 35% e uma redução de 29% do número de mamíferos, répteis, anfíbios, aves e peixes, os cientistas recomendam a criação de reservas naturais terrestres e marinhas, leis mais fortes contra a caça furtiva e mais restrições ao comércio de produtos da vida selvagem.
E uma generalização dos programas de planeamento familiar, medidas para incentivar uma dieta mais baseada em plantas e adoção generalizada das energias renováveis e outras tecnologias verdes.

terça-feira, 7 de novembro de 2017

"Fechar a torneira à seca"

Campanha para promover uso cuidadoso da água lançada nos jornais

“Um minuto da sua atenção”, pode ler-se no anúncio, hoje publicado nos jornais generalistas, alertando que “uma torneira aberta durante um minuto pode gastar 12 litros de água”.
No anúncio, da campanha conjunta do Governo, da Águas e Portugal, da Agência Portuguesa do Ambiente e da Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos (ERSAR), recorda-se que, segundo as Nações Unidas, “um ser humano precisa de 110 litros de água por dia.
Fechando a torneira 1 minuto poupamos 12 litros de água. Se todos o fizermos, poupamos 120 milhões de litros por minuto”, informa a campanha, que acrescenta que este valor é “suficiente para garantir as necessidades básicas de um milhão de portugueses”
“Não controlamos o tempo que faz, mas podemos controlar o que fazemos com o tempo”, alerta.
O mês de outubro foi o mais seco dos últimos 20 anos, com 30% da precipitação normal para a época, segundo os dados do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
No final de outubro, todo o território de Portugal continental se encontra em situação de seca severa (24,8%) e extrema (75,2%).
A seca extrema em Portugal está já a prejudicar culturas e pasto para animais, com produtores de diversos setores a falarem de "calamidade" e a reclamarem do Governo ajudas extraordinárias para fazer face aos prejuízos.
Na semana passada, numa conferência de imprensa conjunto dos ministros do Ambiente e da Agricultura, foi lançado o alerta para a gravidade da situação de seca que afeta o país, com o ministro João Matos Fernandes a apelar aos portugueses para fazerem “uso parcimonioso” da água e às autarquias para limitarem o uso de água em lavagens de ruas e regas a situações inadiáveis.
“Não é por chover dois ou três dias que a situação se vai inverter”, salientou, anunciando o lançamento de uma campanha na comunicação social para promover o uso cuidadoso da água por toda a população.
Na altura, o responsável pela pasta do Ambiente apontou o exemplo do município de Nelas, que encerrou as suas piscinas, como seguidor de “uma orientação que é para todo o país” e que está a ser “assumida pelas autarquias”.
“Quanto mais se agravar [a seca] mais essas medidas terão de ser assumidas”, admitiu João Matos Fernandes.
A primeira prioridade na poupança de água é reservá-la para o consumo humano, indicou o responsável, afirmando que nos últimos lugares de prioridade estão a rega de jardins, o enchimento de piscinas e o funcionamento de fontes ornamentais.
Quer Portugal quer Espanha estão a cumprir os valores mínimos de caudais exigidos a ambos os países na gestão de rios internacionais, como o Tejo. Daqui

Religiões do mundo

Religiões do mundo
Jogo - Para saber mais

Clica na imagem

Clica na imagem
Fotos do Mundo

Objetivos Globais para o Desenv. Sustentável

Igrejas em três dimensões

Igrejas em três dimensões
Clica na Igreja do Castelo de Montemor-o-Velho

Saber mais: