quarta-feira, 19 de novembro de 2014

Floating in my mind - reflexão


Un film qui raconte l'histoire de la vie, de rencontres, de souvenirs ...

Resgate, na Líbia

É nestes momentos que nos apercebemos que os nossos problemas muitas vezes são insignificantes quando comparados com a vida destas pessoas. 

Fugir à guerra, fome, perseguição religiosa ou morrer é um dilema que para nós não faz sentido, mas que para esta gente é um problema com o qual lidam todos os dias. 

Respeito!!!




(Imagens tiradas na Líbia e publicadas por E. Ventura, no Facebook. O texto é da sua autoria).

segunda-feira, 17 de novembro de 2014

"Os meninos da Síria" - canção

Preciosa canción dedicada a los niños de Siria. Esta es su infancia.

domingo, 9 de novembro de 2014

Do muro à liberdade

- fonte:Expresso

A primeira pedra caiu por terra a 9 de Novembro de 1989. 25 anos depois, o Expresso revisita os acontecimentos que determinaram o rumo da Alemanha e da Europa.
Uma viagem a um Novembro que mudou o curso da história, com as memórias do fotojornalista português que captou em Berlim algumas das imagens mais icónicas da queda do muro. E um olhar para o presente e para o futuro, com a opinião da geração dos que já nasceram depois da reunificação alemã.

Queda do Muro de Berlim - 1989

Muro de Berlim - 25 anos depois da sua queda

O Muro de Berlim ("Berliner Mauer" em alemão) foi uma barreira física, construída pela República Democrática Alemã (Alemanha Oriental) durante a Guerra Fria, que circundava toda a Berlim Ocidental, separando-a da Alemanha Oriental, incluindo Berlim Oriental.


Este muro, além de dividir a cidade de Berlim ao meio, simbolizava a divisão do mundo em dois blocos ou partes: República Federal da Alemanha (RFA), que era constituído pelos países capitalistas encabeçados pelos Estados Unidos; e República Democrática Alemã (RDA), constituído pelos países socialistas simpatizantes do regime soviético.



Este muro provocou a morte a 80 pessoas identificadas, 112 ficaram feridas e milhares aprisionadas nas diversas tentativas de o atravessar.


Até o ano de 1961, os cidadãos berlinenses podiam passar livremente de um lado para o outro da cidade. Porém, em Agosto de 1961, com o acirramento da Guerra-fria e com a grande migração de berlinenses do lado oriental para o ocidental, o governo da Alemanha Oriental resolveu construir um muro dividindo os dois sectores. Decretou também leis proibindo a passagem das pessoas para o sector ocidental da cidade. O muro, que começou a ser construído em 13 de Agosto de 1961, não respeitou casas, prédios ou ruas. Policiais e soldados da Alemanha Oriental impediam e até mesmo matavam quem tentasse ultrapassar o muro.
Muitas famílias foram separadas da noite para o dia. O muro chegou a ser reforçado por quatro vezes.
Dele faziam parte 66,5 km de gradeamento metálico eléctrico, 255 pistas de corrida para ferozes cães de guarda e valas para dificultar a passagem. Havia cerca de 300 torres de vigilância com soldados preparados para atirar.


O Muro de Berlim começou a ser derrubado no dia 9 de Novembro de 1989, ato inicial da reunificação das duas Alemanhas, que formaram finalmente a República Federal da Alemanha, acabando também a divisão do mundo em dois blocos. Muitos apontam este momento também como o fim da Guerra Fria.
O governo de Berlim incentiva a visita do muro derrubado, tendo preparado a reconstrução de trechos do muro. Além da reconstrução de alguns trechos está marcado no chão o percurso que o muro fazia quando estava erguido.


in Wikipédia

Saber mais: aqui,  aqui,  aqui


Muro de Berlim: O dia em que a opressão ganhou cimento









Veja alguns vídeos sobre o Muro de Berlim

Clique na imagem para ver o vídeo


Clique na imagem para ver o vídeo


Ler mais:
http://aeiou.expresso.pt/50-anos-do-muro-de-berlim-o-dia-em-que-a-opressao-ganhou-cimento-fotogaleria-e-videos=f667639#ixzz1UvXlzTNY

Tiago Oliveira (www.expresso.pt)

sexta-feira, 7 de novembro de 2014

Berlim volta a ter um muro, mas de luz



Para celebrar o 25.º aniversário da queda do Muro de Berlim, a 9 de Novembro de 1989, a cidade vai voltar a ter uma fronteira — mas de luz. 
Oito mil balões brancos e luminosos vão assinalar o trajeto do muro que, durante quase 30 anos, dividiu Berlim (e a Alemanha) em duas partes. Na noite do próximo dia 7 de Novembro, a cidade acolhe uma instalação comemorativa para que o muro e a divisão não sejam esquecidos. 

"Lichtgrenze" ("Fronteira de luz", numa tradução livre) foi desenhada pelos irmãos Bauder — o artista Christopher e o cineasta Marc —, em parceria com o gabinete White Void, e vai  ocupar cerca de 16 quilómetros, originamente ocupados pelo muro. 
A par dos balões, e em seis pontos-chave do percurso, vão estar disponíveis imagens 
históricas da vida nessas zonas entre 1961 e 1989, até 9 de Novembro. 

domingo, 2 de novembro de 2014

Manual da vida

Saúde:
1.Bebe muita água
2.Come ao pequeno-almoço como um rei, ao almoço como um príncipe e ao jantar como um pedinte;
3.Come o que nasce em árvores e plantas, e menos comida produzida em fábricas;
4.Vive com os 3 E's: Energia, Entusiasmo e Empatia;
5.Arranja tempo para rezar;
6.Joga mais jogos;
7.Lê mais livros do que leste em 2013;
8.Senta-te em silêncio pelo menos 10 minutos por dia;
9.Dorme 7 horas por dia;
10.Faz caminhadas de 10-30 minutos por dia, e enquanto caminhas sorri.

 
Personalidade:

11.Não compares a tua vida ao dos outros. Não fazes ideia de como é a caminhada dos outros;
12.Não tenhas pensamentos negativos ou coisas de que não tens controle;
13.Não te excedas. Mantém-te nos teus limites;
14.Não te tornes demasiado sério. Ninguém se torna;
15.Não desperdices a tua energia preciosa em fofoquices;
16.Sonha mais acordado;
17.Inveja é uma perca de tempo. Já tens tudo que necessitas....
18.Esquece questões do passado. Não lembres o teu parceiro dos seus erros do   passado. Isso destruirá a vossa felicidade presente;
19.A vida é curta de mais para odiar alguém. Não odeies os outros.
20.Faz as pazes com o teu passado para não estragares o teu presente;
21.Ninguém comanda a tua felicidade a não ser tu;
22.Tem consciência que a vida é uma escola e que estás nela para aprender. Problemas são apenas parte do curriculum que aparecem e se desvanecem como uma aula de álgebra mas as lições que aprendes perduram uma vida inteira;
23.Sorri e ri mais;
24.Não necessitas de ganhar todas as discussões. Aceita a discordância.

 
Sociedade:

25.Contacta a tua família frequentemente;
26.Dá algo de bom aos outros diariamente;
27.Perdoa a todos, por tudo;
28.Passa tempo com pessoas acima de 70 anos e abaixo de 6;
29.Tenta fazer sorrir pelo menos três pessoas por dia;
30.Não te diz respeito o que os outros pensam de ti;
31.O teu trabalho não tomará conta de ti quando estás doente. Os teus amigos o farão. Mantém contacto com eles.

 
Vida:
32.Faz o que é correcto;
33.Desfaz-te do que não é útil, bonito ou alegre;
34.DEUS cura tudo;
35.Por muito boa ou má que a situação seja.... Ela mudará...
36.Não interessa como te sentes, levanta-te, arranja-te e aparece;
37.O melhor ainda está para vir;
38.Quando acordas vivo de manhã, agradece a DEUS pela graça.
39.O teu interior está sempre feliz. 
Portanto sê feliz.

(recebido por email)
  "Só se vê bem com o coração.  O essencial é invisível aos olhos"

Saint-Exupéry

sábado, 1 de novembro de 2014

Papa lembra "santos desconhecidos, destruídos e perseguidos pela fé"



No dia em que a Igreja celebra o Dia de Todos-os-Santos, o Papa Francisco presidiu a uma missa no cemitério romano de Campo Verano, onde lembrou as vítimas da "indústria da destruição". 

Num discurso improvisado, Francisco pediu pelos pobres e pelos perseguidos na fé, descartados pela sociedade. 

"Hoje, Dia de Todos-os-Santos, gostava que pensássemos em todos eles. Santos desconhecidos. Pecadores como nós, mas destruídos", concluiu o Papa. 




O Big Bang exige um criador, diz o Papa Francisco

Não podemos imaginar Deus como um feiticeiro, disse o Sumo Pontífice, marcando um ponto para a ciência. Mas a Igreja Católica não abdica da visão de um mundo “que não foi produto do caos”.

Deus não é um feiticeiro que, com um passe de mágica, tenha criado o Céu e a Terra. “Quando lemos no Génesis a descrição da Criação arriscamo-nos a imaginar Deus como um feiticeiro, com uma varinha de condão capaz de tudo criar. Mas não é assim”, afirmou o Papa Francisco, num discurso na Academia de Ciências Pontifícia, onde falou sobre a evolução e o Big Bang – o momento em que o Universo começou a existir.
“O Big Bang, que é designado como a origem do mundo, não contradiz o acto divino da criação. Em vez disso, exige-o”, diz o Papa. “A evolução da natureza não contrasta com a ideia de criação, pois a evolução pressupõe a criação de seres que evoluem.”
É desta forma que o Papa Francisco procura reconciliar as visões da ciência e da religião, desencorajando também uma leitura fundamentalista da Bíblia – a crença de que tudo o que está escrito no Antigo e no Novo Testamento corresponde totalmente à verdade, palavra por palavra, sem lugar para a alegoria ou para o mito. 
Esta tomada de posição é importante porque há muitas pessoas, organizações e igrejas que defendem a total veracidade do texto da Bíblia, e que não hesitam mesmo em opô-la à ciência – estes são os criacionistas, que em alguns países, como os Estados Unidos, são uma força considerável. Por vezes, conseguem que os textos bíblicos sejam ensinados nos bancos da escola, como se a criação do mundo em sete dias fosse uma alternativa aos livros de ciências.
O que na verdade o Papa Francisco fez foi sublinhar a posição da Igreja Católica, já expressa há mais de seis décadas pelo Papa Pio XII, na encíclica Humani Generis: a investigação científica sobre as origens materiais do organismo humano é legítima, desde que os teólogos mantenham a primazia sobre a alma dos homens, uma criação de Deus.
Esta posição foi reafirmada pelo Papa João II em 1996, numa mensagem à Academia de Ciências Pontifícia, notando que a teoria da evolução através da selecção natural postulada por Charles Darwin “é mais do que uma mera teoria”. Mas sublinhava que algures na evolução dos nossos antepassados houve “um salto ontológico’ para o humano, que não se pode explicar em termos puramente científicos”.
Francisco concorda. Deus “deu vida também ao homem, mas neste caso aconteceu algo de novo" – tal como postulou João Paulo II. “Com o homem, houve uma mudança e algo novo”, a liberdade.

Mas há uma outra forma de fundamentalismo religioso que se coloca como uma explicação do mundo alternativa à ciência – a chamada concepção inteligente. Esta deduz a partir da observação da natureza a existência de uma potência criadora que guia a evolução. Recusa-se a aceitar o acaso e a adaptação dos seres vivos às condições do meio como constrangimentos suficientes para forçar a evolução. Exigem que haja alguém ao volante.
Deus “criou os seres vivos e permitiu que se desenvolvessem de acordo com as leis internas que deu a cada um, de forma que se desenvolvessem e atingissem a sua plenitude”, afirma o Papa Francisco. Esta visão aproxima-o mais da concepção inteligente – e das discussões sobre a evolução e a selecção natural que marcaram com polémica o pontificado de Bento XVI.
Em 2005, um artigo no New York Times do arcebispo de Viena, Cristoph Schönborn, próximo do Papa Ratzinger, gerou grande discussão. Com o título “À descoberta do desígnio na natureza”, sublinhava que a Igreja Católica não tinha abraçado a evolução “no sentido neo-darwinista: um processo não guiado, não planeado, de variações ao acaso e selecção natural”.
O facto de o cardeal ser amigo de Bento XVI levou a que o artigo fosse lido como uma mudança de posição do Vaticano, apoiando a concepção inteligente. Mas o que o Papa Francisco fez agora não anda longe do que disse Schönborn: “O princípio do mundo não foi produto do caos, deriva directamente de um Princípio Supremo que cria por amor.”
Público, Imagem: ©ANDREAS SOLARO/AFP]Daqui: iMissio

O efeito da bondade - vídeo

Reflexão: "Amar é arriscar. Tudo."

Amar é Arriscar. Tudo.O amor é algo extraordinário e muito raro. Ao contrário do que se pensa não é universal, não está ao alcance de todos, muito poucos o mantêm aqui. 
Chama-se amor a muita coisa, desde todos os seus fingimentos até ao seu contrário: o egoísmo. 

A banalidade do gosto de ti porque gostas de mim é uma aberração intelectual e um sentimento mesquinho. Negócio estranho de contabilidade organizada. Amar na verdade, amar, é algo que poucos aguentam, prefere-se mudar o conceito de amor a trocar as voltas à vida quando esta parece tão confortável. 

Amar é dar a vida a um outro. A sua. A única. Arriscar tudo. Tudo. A magnífica beleza do amor reside na total ausência de planos de contingência. Quando se ama, entrega-se a vida toda, ali, desprotegido, correndo o tremendo risco de ficar completamente só, assumindo-o com coragem e dando um passo adiante. Por isso a morte pode tão pouco diante do amor. Quase nada. Ama-se por cima da morte, porquanto o fim não é o momento em que as coisas se separam, mas o ponto em que acabam. 

Não é por respirar que estamos vivos, mas é por não amar que estamos mortos. 

De pouco vale viver uma vida inteira se não sentirmos que o mais valioso que temos, o que somos, não é para nós, serve precisamente para oferecermos. Sim, sem porquê nem para quê. Sim, de mãos abertas. Sim... porque, ainda além de tudo o que aqui existe, há um mundo onde vivem para sempre todos os que ousaram amar... 

José Luís Nunes Martins, in 'Filosofias - 79 Reflexões' 
[Autoria da Ilustração: Carlos Ribeiro] Daqui

Religiões do mundo

Religiões do mundo
Jogo - Para saber mais

Clica na imagem

Clica na imagem
Fotos do Mundo

Objetivos Globais para o Desenv. Sustentável

Igrejas em três dimensões

Igrejas em três dimensões
Clica na Igreja do Castelo de Montemor-o-Velho

Saber mais: