quinta-feira, 26 de setembro de 2013

O Desafio de Viver

Um dia, enquanto os outros descansavam, o Homem e a Felicidade decidiram jogar às escondidas. 
Mas eram tão inseparáveis que não tardavam a encontrar-se imediatamente. Cada vez, era mais  difícil encontrar um lugar diferente onde esconder-se. Acontece que, quando tocou a vez de ser a  Felicidade a esconder-se, a Mentira, que passeava por ali disfarçada de Verdade, aconselhou-a a que  se escondesse dentro do Homem, porque esse seria o último lugar onde lhe ocorreria procurar.
Felicidade assim fez. Aproveitando um descuido do homem, introduziu-se no seu coração.
Quando o Homem se pôs a procurá-la, não havia maneira de a poder encontrar. O tempo passava e  começou a crescer nele o medo de que tivesse acontecido algo à Felicidade. O certo é que não podia  viver sem ela. 
A Felicidade gritava desde o coração do Homem, para lhe dizer onde estava, mas o Homem estava tão preocupado em buscá-la por fora que não prestava atenção ao seu interior. E quando isso acontece, as portas do coração fecham-se, deixando nele encerradas todas as suas  riquezas. Então a Mentira, disfarçada de Verdade, aproximou-se do Homem para lhe dizer que tinha  visto a Felicidade a caminhar pelo caminho que levava ao Reino da Obscuridade. O homem, sem  duvidar, correu para esse reino. Mas quanto mais avançava naquela direcção, algo muito forte  dentro dele lhe dizia que esse não era o caminho certo. Deteve-se um momento, na sua frenética  correria, e logo começou a escutar os gritos desesperados da Felicidade, que o chamava desde a  profundidade do seu coração.
A partir de então, decidiram tornar-se inseparáveis e não se perderam de vista, para que a Mentira  não os voltasse a enganar. E assim, a Felicidade ficou para sempre a residir no mais profundo do  coração humano.

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Digisfera: visitas virtuais


    A 13 de Maio, a Digisfera foi a Fátima fotografar a procissão das velas em 360º.
    Estas fotografias tiveram um grande sucesso nas redes sociais, tendo sido vistas por mais de 200 mil pessoas.
ver fotografia 360º »

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Trabalho infantil mundial diminuiu mas ainda há 168 milhões a trabalhar

O trabalho infantil mundial diminuiu um terço desde 2000, mas existem ainda actualmente 168 milhões de crianças em todo o mundo que trabalham, o que corresponde a 11 por cento da totalidade da população infantil.
É esta a principal conclusão do relatório hoje divulgado "Medir o progresso na Luta contra o Trabalho Infantil: Estimativas e tendências mundiais 2000-2012", da Organização Internacional do Trabalho (OIT), que será apresentado na III Conferência Global sobre o Trabalho Infantil, a realizar em Brasília em Outubro próximo.
Apesar de "as mais recentes estimativas mostrarem o real avanço verificado na luta contra o trabalho infantil, de modo particular, nos últimos quatro anos", o relatório indica que "o progresso é ainda demasiado lento e o seu ritmo deve ser acelerado", sob pena de não se conseguir atingir o objectivo de eliminar as piores formas de trabalho infantil até 2016, um objectivo acordado pela comunidade internacional, através da OIT.
Dos 168 milhões de crianças que actualmente trabalham em todo o mundo, mais de metade -- 85 milhões -- "executa trabalhos perigosos que colocam directamente em risco a sua saúde, a sua segurança e o seu desenvolvimento moral", aponta o relatório.
Segundo o documento, "o maior número de crianças trabalhadoras encontra-se na região Ásia-Pacífico, mas a África Subsariana continua a ser a região com a mais elevada incidência de trabalho infantil, com mais de uma em cada cinco crianças envolvida nesta prática".
Por outro lado, o relatório destaca que, no final do período de 12 anos entre 2000 e 2012, "existiam cerca de 78 milhões de crianças trabalhadoras a menos que no início do período: uma redução de cerca de um terço", sendo que a redução do número de meninas foi mais acentuada (40 por cento) do que o número de meninos (25 por cento).
A OIT salienta igualmente que "o número total de crianças envolvidas em trabalho perigoso, que representa, de longe, a maior parte das crianças activas nas piores formas de trabalho infantil, sofreu uma redução de mais de metade".
O relatório refere que "o progresso foi também relevante entre as crianças mais jovens, com o trabalho infantil neste grupo a mostrar uma redução superior a um terço, entre 2000 e 2012".
Outro aspecto destacado pela OIT é que a redução do trabalho infantil foi maior durante o período mais recente (2008-2012) e que, nesse período, a maior redução em termos absolutos ocorreu na região da Ásia-Pacífico.
Pela primeira vez neste relatório, as estimativas mundiais sobre o trabalho infantil são apresentadas para os diversos níveis de rendimentos nacionais, sendo "a incidência do trabalho infantil, sem surpresas, mais elevada nos países mais pobres".
Contudo, "quando a situação é observada em termos absolutos, os países com nível de rendimentos médio são também os que acolhem os maiores números de crianças trabalhadoras", frisa o relatório.
Quanto aos sectores da economia onde se encontram as crianças trabalhadoras, a agricultura é o mais importante, "mas os números de crianças envolvidas em trabalho infantil nos sectores dos serviços e da indústria não devem ser desprezados e apresentam valores crescentes em termos relativos", conclui o documento.
De acordo com a OIT, a diminuição do trabalho infantil ocorreu no âmbito de "um movimento mundial sustentado que envolveu a intervenção de diversos atores e acções em diversos níveis: o compromisso político dos Governos, o número crescente de ratificações das Convenções n.º 182 da OIT (Piores Formas de Trabalho Infantil) e n.º 138 da OIT (Idade Mínima), que constituem os dois principais pilares jurídicos da luta mundial contra o trabalho infantil, opções políticas saudáveis e quadros legislativos robustos".
A organização defende que "apesar dos avanços significativos já atingidos, a erradicação do flagelo do trabalho infantil num futuro próximo irá exigir uma aceleração substancial dos esforços em todos os níveis" e acrescenta: "Existem 168 milhões de boas razões para acelerarmos os nossos esforços".
Lusa/SOL, 23/09/13

Para reflexão: «I Will Always Love You», de Whitney Houston!

Foi ao programa de talentos cantar a tão difícil «I Will Always Love You», de Whitney Houston, e dedicar a mesma à sua mãe, assassinada. 

Desistir?! Nunca!
Recebido por email

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

terça-feira, 3 de setembro de 2013

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Faz hoje 50 anos que Luther King mudou a América




  • Em 28 de agosto de 1963, aconteceu uma grande manifestação em Washington, para exigir o fim da segregação racial nos Estados Unidos.
    Cinquenta anos mais tarde, os americanos refletem sobre o histórico momento em que Martin Luther King fez o lendário discurso "Eu tenho um sonho"!


    Clicar aqui para o vídeo da TVI e aqui para notícia do Público.

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Noivas à força: números e factos de estarrecer


A prática de obrigar jovens raparigas menores a casar contra sua vontade ainda está enraizada em muitas sociedades do globo. Em alguns estados, nem sequer existe legislação... Seguem-se alguns números que ajudam a perceber a dimensão do fenómeno:



Uma rapariga de 11 anos, Nada al-Ahdal, tornou-se conhecida por ter fugido de casa e explicado, através de um  vídeo no YouTube , que se matava caso os seus pais a obrigassem a casar. O caso desta iemenita recordou aquilo que a UNICEF considera "a mais frequente forma de abuso sexual e de exploração feminina" - o casamento infantil. 
O Iémen é um mero exemplo do que sucede quando hábitos tribais, pobreza, subdesenvolvimento e radicalismo se conjugam. Afinal, é também o país que detém a mais conhecida e jovem divorciada do mundo, Nujood Ali, que, em 2008, conseguiu escapar ao marido que a espancava e violava...
in Revista Visão, 20 de Agosto de 2013

Lição de honestidade e desportivismo!

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O atleta espanhol Ivan Fernández Anaya, de 24 anos, não venceu a prova de cross country de Burlada, em Navarra, no dia 2 de Dezembro, mas até hoje está a ser cumprimentado, elogiado, aclamado pela sua atitude de honestidade durante o evento.
O atleta queniano, Abel Mutai, medalha de ouro nos 3.000 m com obstáculos em Londres, estava prestes a ganhar a corrida, mas parou no lugar errado, achando que tinha alcançado a linha de chegada. 
OLY-ATHL-ATM3KS-MEDALS-DAY10/Ivan Fernández Anaya, o segundo colocado, aproximou-se e, em vez de ultrapassá-lo, alertou o líder sobre o equívoco e conduziu-o para confirmar sua vitória.

Em outras palavras, Ivan negou-se a conquistar a prova. Ele estava a 10 metros da bandeira da chegada e não quis aproveitar a oportunidade para acelerar e vencer.
Gesticulando, para que o queniano compreendesse a situação e quase empurrando-o,  levou-o até ao fim.
Ivan Fernandez deixou o colega vencer a prova como iria acontecer se ele não se tivesse enganado sobre o percurso.
Ivan, que é considerado um atleta de muito futuro (campeão da Espanha nos 5.000 metros, na categoria há dois anos) ao terminar a prova, disse: “Ainda que me tivessem dito que ganharia uma vaga na Seleção espanhola para disputar o Campeonato Europeu, eu não me teria aproveitado. Acho que é melhor o que eu fiz do que se tivesse vencido nessas circunstâncias. E isso é muito importante, porque hoje, como estão as coisas em toda sociedade, no futebol, no sociedade, na política, onde parece que vale tudo, um gesto de honestidade vai muito bem."

corredorTantos dias depois do ocorrido, a história continua a ser exaltada! Fernández comentou a repercussão de sua atitude: “Hoje está sendo um dia especial para mim, ou melhor, muito especial, nunca pude pensar que o meu gesto com Mutai chegaria aonde está a chegar. Estou "nas nuvens", pois são muitos os comentários, entrevistas, reportagens sobre o sucedido. Queria agradecê-los por tudo o que vocês fizeram por mim”, escreveu no seu blog.“Eu não merecia ganhá-lo. Fiz o que tinha que fazer”, afirmou Fernández, em declaração reproduzida pelo jornal ‘El País’, de Espanha

O que chamou a atenção de todos foi algo que deveria ser básico no ser humano, mas tem sido exceção: a honestidade.  

retirado de bigslam.pt

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quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Religiões do mundo

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