O planeta assiste cada vez mais a fenómenos climáticos extremos que resultam da ação do homem. Apesar de todas as medidas anunciadas e dos compromissos multinacionais estabelecidos nos últimos anos, a situação continua a degradar-se. As mudanças atingem mesmo países com climas mais moderados como Portugal.
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Tempestades cada vez mais violentas, vagas de frio ou calor que alcançam temperaturas nunca vistas, gelos a derreter no Ártico e no Antártico ou o mar a subir pondo em risco imediato ilhas do Pacífico: estes são apenas alguns dos problemas que o planeta enfrenta neste momento.
A situação levou países e organizações a procurar meios que evitem a continuação da degradação do ambiente, como foi o caso do Acordo de Paris (2015), que teve como objetivo manter o aumento da temperatura abaixo dos dois graus nas próximas décadas, mas a maior parte dos especialistas considera que até essa meta será já impossível de alcançar.
A Fundação Oceano Azul, em Lisboa, recebeu vários especialistas mundiais para discutir estas e outras questões relacionadas com as mudanças climáticas, em Março de 2018. Entre os temas abordados estiveram, por exemplo, uma maior generalização do uso da energia solar e a necessidade de eliminar a utilização do plástico. rtp.ensina
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