quinta-feira, 5 de maio de 2011

Paz no Mundo



A paz no mundo começa dentro de mim,

Quando me aceito, de corpo e alma,

E reconheço os meus defeitos, com paciência e calma,

E em vez de me fragmentar em mil pedaços,

Coloco-me inteiro no que penso, sinto e faço,

Passageiro no tempo e no espaço,

Sem nada para levar que possa me prender,

Sem medo de errar

E com muita vontade de aprender.



A paz no mundo começa entre nós,

Quando eu aceito o teu modo de ser.

Sem me opor ou resistir...

E reconheço as tuas virtudes

Sem te invejar ou me retrair

E faço das nossas diferenças

A base de nossa convivência.

E, em lugar de te dividir em mil personagens, consigo ver-te inteiro, nu, real,

Sem nenhuma máscara,

Companheiros da mesma viagem

No processo de aprendizagem do que é ser gente.


A paz no mundo começa

Quando as palavras se calam

E os gestos se multiplicam,

Quando se reprime a vergonha

E se expressa a ternura,

Quando se repudia a doença e se enaltece a cura

Quando se combate a normalidade que virou loucura

E se estimula o desejo de melhorar a humanidade,

De construir uma outra sociedade,

Com base numa outra relação...


Uma relação em que amar é a regra,

E não mais a excepção.

Autor desconhecido (adaptado)

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