segunda-feira, 11 de julho de 2016

Parabéns, Portugal!

Discurso de Fernando Santos:
«Quero deixar uma palavra ao especial ao presidente [Fernando Gomes, presidente da Federação Portuguesa de Futebol] pela confiança que sempre depositou em mim. Não esqueço que comecei com um castigo de oito jogos, a toda a direção e aos que viveram comigo estes meses. Aos jogadores, quero dizer mais uma vez que tenho enorme orgulho em ter sido seu treinador a estes e aqueles que não estiveram presentes, também é deles esta vitória.»
«O meu desejo pessoal é ir para casa, dar um beijo do tamanho do mundo à minha mãe, mulher, filhos, ao meu neto, ao meu genro e minha nora e ao meu pai, que, junto de Deus, está seguramente a celebrar. A todos os amigos, um abraço muito apertado de obrigado pelo apoio, mas principalmente pela amizade»
«Por último, mas em primeiro, quero ir falar com o meu maior amigo e sua mãe, dedicar-Lhe esta conquista e agradecer por me ter convocado e agradecer por me ter concedido o dom da sabedoria, da perseverança e humildade para guiar esta equipa, com Ele a ter-me iluminado e guiado. Por tudo o que espero e desejo seja para glória de Seu nome.»

sábado, 9 de julho de 2016

Rainha Santa Isabel celebrada em procissão em Coimbra

8 de julho - rtp.pt
Primeira de três procissões que, este ano, celebram os 500 anos de beatificação de Isabel de Aragão.

terça-feira, 5 de julho de 2016

Síria, antes e depois da guerra - arquivo fotográfico

Alepo é a maior cidade da Síria e é também uma das mais antigas cidades do mundo, consta que terá sido habitada desde o início do séc. III ou IV antes de Cristo.
Em 2011, Alepo tinha mais de 2 milhões de habitantes e era reconhecida pela UNESCO como Património da Humanidade, onde mesquitas e igrejas eram pontos de referência para os turistas um pouco de todo o mundo.
Hoje, com a guerra instalada desde Março de 2011, a cidade deixou de ser a mesma. A própria Síria deixou de ser a mesma. Cerca de 50% da população do país fugiu e 500 mil pessoas morreram.
Trazemos-te algumas fotografias que mostram a devastação de cinco anos de guerra, mas podes ver muitas mais no imgur.
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segunda-feira, 4 de julho de 2016

Refugiados da II Guerra Mundial estão em Portugal para homenagear Aristides de Sousa Mendes

Estão em Portugal refugiados da II Guerra Mundial que receberam ajuda de Aristides de Sousa Mendes. É uma homenagem ao cônsul português que atribuiu milhares de vistos, contra as ordens do governo.
País

O turismo também é religioso: 10 locais de culto a visitar

Se a fé move montanhas, há locais de culto que atraem milhares de pessoas. Fique a conhecer 10 locais de culto, seja cristão, hindu, muçulmano ou budista.

sexta-feira, 1 de julho de 2016

Encontrado na Lituânia túnel cavado por judeus que queriam fugir ao Holocausto

Uma equipa de arqueólogos e cartógrafos descobriram, na Lituânia, um túnel pelo qual 80 judeus tentaram escapar de um local de extermínio nazi.
O local onde foi encontrado esse túnel é conhecido por Ponar, uma floresta na capital da Lituânia, Vilnius, onde cerca de cem mil pessoas foram enterradas e queimadas durante a II Guerra Mundial.
Com recurso a ondas radar, a equipa de arqueólogos e cartógrafos, provenientes de Israel, Estados Unidos, Canadá e Lituânia, descobriu a passagem de 30 metros.
O túnel, a cerca de 1,5 e 3 metros abaixo da superfície, terá sido escavado há cerca de 70 anos, maioritariamente à mão e com colheres.
“Eu chamo Ponar de ‘marco zero’ do Holocausto”, afirma Richard Freund, um dos arqueólogos responsáveis pela descoberta, da Universidade de Hartford, nos Estados Unidos.

Porquê “marco zero”?

Os eventos que ali aconteceram ocorreram quase seis meses antes dos alemães começarem a usar câmaras de gás para pôr em prática os seus planos de extermínio.
Em 1943, quando ficou claro que os soviéticos iriam invadir a Lituânia, os nazis quiseram encobrir os seus assassinatos em massa, forçando um grupo de 80 judeus a exumar os corpos, a queimá-los e a enterrar as cinzas.
Durante meses, os prisioneiros judeus desenterraram e queimaram os corpos, ficando conhecidos por “Leichenkommando” ou “Burning Brigade”, escreve a BBC.
Segundo a emissora britânica, existe até o relato de um homem que identificou a sua esposa e as suas duas irmãs entre o sem número de cadáveres.
O grupo sabia que, depois do trabalho estar feito, também eles seriam executados, por isso tentaram criar um plano de fuga.
Foi assim que metade do grupo passou dias e dias a cavar um túnel com os poucos recursos que tinham, ou seja, com as próprias mãos e com colheres que iam encontrando entre os corpos.
No dia 15 de abril de 1944, tentaram entrar pela passagem mas o barulho terá alertado os guardas, que perseguiram os prisioneiros com armas e cães.
Do grupo de 80 judeus, apenas doze conseguiram escapar e onze sobreviveram à guerra para contar a história ao mundo.

Como encontrar o túnel?

Freund e o resto da equipa aproveitou a informação dos vários relatos dos sobreviventes para tentar localizar o túnel.
Em vez de escavar e destruir restos mortais, os investigadores utilizaram duas ferramentas não invasivas – tomografia de resistividade elétrica e radar de penetração no solo.
A tomografia de resistividade permitiu uma imagem clara do subsolo e, com esta ferramenta, também encontraram uma cova desconhecida que pode ser a maior já descoberta na região – pode ter contido cerca de dez mil corpos.
Já o radar de penetração no solo conseguiu digitalizar cerca de três metros abaixo da superfície. Essa ferramenta foi então usada, entre outras coisas, para encontrar a Grande Sinagoga de Vilnius, entretanto destruída pelos alemães.
“O túnel mostra que, mesmo vivendo tempos tão negros, havia, apesar de tudo, ânsia de viver”, explica Jon Seligman, da Israel Antiquities Authority, que também participou no estudo.
ZAP / BBC / Hypescience   


segunda-feira, 20 de junho de 2016

quinta-feira, 16 de junho de 2016

Do Exame de Português 12º ano e a EMRC

A meu ver muito interessante o grupo III do exame nacional de Português... 


No final do exame, um aluno de 12º ano que não frequentou EMRC disse-me: "Professor estou arrependido pelo facto de não ter frequentado a sua disciplina...quem frequentou Moral teve certamente mais facilidade em desenvolver o texto"! 


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