
quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
Por favor, salvem o planeta!
Em Copenhaga, já começaram os trabalhos da

O filme mostra uma criança a dormir tranquilamente numa cama abraçada a um urso de peluche branco, mas quando acorda a menina está no meio de um deserto sob um sol abrasador.
Logo depois aparecem ondas gigantes, descontroladas, cortadas no filme pelas imagens de Desmond Tutu e de Ban Ki-Moon, que apelam a todos os líderes para que seja alcançado um acordo em Copenhaga, a única forma de evitar que o filme se torne numa inevitável realidade.
No discurso de abertura o primeiro-ministro dinamarquês, Lars Rasmussen, considerou mesmo que esta conferência é depositária das «esperanças da humanidade», desafiando os 192 chefes de Estado e de Governo presentes na cimeira a conseguirem um acordo justo, aceitável para todos mas que seja acima de tudo eficaz e operacional.
Em Copenhaga discursou também o Nobel Rajendra Pachauri, presidente do painel intergovernamental para as alterações climáticas, que previu que se não for alcançado um compromisso sério, o caos climático vai traduzir-se em centenas de milhões de refugiados.
Também o responsável da ONU pelo clima sublinhou que esta conferência só vai ser um sucesso se começarem imediatamente a ser tomadas medidas que sejam exequíveis. Yvo de Boer lembrou ainda que os países em desenvolvimento esperam desesperadamente por acções rápidas e por linhas de orientação concretas.

Filme sobre alterações climáticas marca início dos trabalhos em Copenhaga
domingo, 6 de dezembro de 2009
Caixinha de beijos

Na mesa da humilde cozinha, a pequena menina tratava de envolver com papel dourado uma caixa de cartão. Nisso, chegou seu pai. E, ao vê-la, o pai perguntou: “Como estás, minha filha?... E... o que estás a fazer?”
E a menina respondeu: “Nada, paizinho. Um presente.”
PAI: Um presente?.. Um presente para quem? Quem é que faz anos? Ou já estaás a preparar os presentes de Natal?
E a menina respondeu: “É uma surpresa.”
PAI: Que surpresa!... E onde foste buscar esse papel tão caro?... Sabes que não temos dinheiro...
MENINA : Mas, paizinho, eu só queria…
PAI (INTERROMPE) Basta. Não me faças chatear mais... Estás aqui a fazer presentes quando estamos com esta crise!... Vamos, vamos, fora daqui...
No dia seguinte, quando o pai acordou, tinha a belíssima caixa embrulhada no papel dourado, junto à sua cama.
É para ti, paizinho! – respondeu a menina.
PAI: Mas... Hoje não é o meu aniversário nem...
MENINA: Na escola disseram-nos que todos os dias são de festa, se temos o coração alegre.
Envergonhado pela sua reacção do dia anterior, o pai agarrou aquela caixa que pesava muito pouco... Tirou o papel dourado, abriu-a... e nada. Estava vazia.
O Pai ficou chateado e disse-lhe: “Mas, filha, não sabes que quando fazes um presente tens que dar alguma coisa?... Aqui não há nada… A caixa está vazia.
A pequena olhou-o com surpresa; os seus olhos encheram-se de lágrimas.
De seguida, respondeu ao Pai: “Não está vazia. Eu soprei muitos beijos para dentro da caixa... Sãotodos para ti, paizinho!”
Foi então que o pai abraçou a sua filha, pediu-lhe perdão e chorou com ela como nunca o tinha feito. Dizem que aquele pai guardou a caixa dourada bem perto da sua cama durante muitos anos. Dizem também que quando ele se sentia só e derrubado, tirava da caixa um beijo imaginário e recordava o amor com que a sua filha o tinha presenteado.
Autor desconhecido
sábado, 5 de dezembro de 2009
sábado, 28 de novembro de 2009
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
Banco Alimentar recolhe alimentos nos supermercados no fim-de-semana
O Banco Alimentar Contra a Fome organiza sábado e domingo

Em 17 regiões do país (Lisboa, Porto, Coimbra, Évora, Beja, Aveiro, Abrantes, São Miguel, Setúbal, Cova da Beira, Leiria, Fátima, Oeste, Algarve, Portalegre, Braga, Santarém, Viseu e Viana do Castelo), cerca de 25 mil voluntários vão estar à porta dos estabelecimentos comerciais a convidar os portugueses a doarem as suas contribuições em alimentos.
Segundo o Banco Alimentar Contra a Fome, leite, atum, conservas, azeite, açúcar, farinha, bolachas, massas e óleos são os produtos que devem ser privilegiados.
Os produtos recolhidos na campanha, ainda com recurso ao voluntariado, serão distribuídos de imediato localmente a pessoas com carências comprovadas através de mais de 1650 Instituições de Solidariedade Social previamente seleccionadas e acompanhadas ao longo de todo o ano pelos bancos alimentares.
Isabel Jonet, presidente do Banco Alimentar Contra a Fome, disse à Agência Lusa que os alimentos que vão ser recolhidos na campanha vão complementar as recolhas feitas diariamente.
Além das campanhas de recolha em supermercados, organizadas duas vezes por ano, os Bancos Alimentares Contra a Fome recebem diariamente excedentes doados pela indústria agro-alimentar, agricultores, cadeias de distribuição e operadores dos mercados abastecedores.
Desta forma, são recuperados produtos alimentares que, de outro modo, teriam como destino provável a destruição, sendo estes excedentes recolhidos localmente e a nível nacional, de acordo com o Banco Alimentar Contra a Fome.
"Queremos que os alimentos sejam um meio para que as pessoas dêem uma volta à sua vida e possam reencontrar a dignidade e, no caso dos idosos, que possam minorar as suas carências alimentares", sublinhou Isabel Jonet.
De acordo com o Banco Alimentar Contra a Fome, na campanha de Maio foram recolhidos um total de 1935 toneladas de géneros alimentares em 1219 superfícies comerciais.
No ano passado, os 14 Bancos Alimentares Contra a Fome operacionais distribuíram um total de 17 500 toneladas de alimentos, equivalente a um valor global estimado superior a 27 352 milhões de euros).
O primeiro Banco Alimentar nasceu em 1992 e actualmente estão em actividade 17, congregados na Federação Portuguesa dos Bancos Alimentares, com o objectivo comum de ajudar as pessoas carenciadas, pela doação e partilha.
in Sapo, 27 de Novembro de 2009, 07:13
domingo, 22 de novembro de 2009
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
Nova Campanha de combate ao dengue em Cabo Verde
Até 30 de Novembro, no nosso Agrupamento, participa nesta Campanha!
Não custa nada e salvarás muitas vidas!!!
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
Violência no namoro, em reportagem no Brasil

"Elas têm dificuldade de perceber que estão em um namoro violento"
Violência no namoro atinge 85% das adolescentes, diz estudo da Fiocruz
Violência no namoro atinge 85% das adolescentes, diz estudo da Fiocruz
O namoro de Mariana (nome fictício), de 16 anos, começou como qualquer outro relacionamento adolescente mas terminou com problemas de gente grande.
No início do relacionamento, o rapaz de 24 anos, seu primeiro namorado, era calmo e presente. Quatro meses depois, ele se tornou autoritário, ciumento, controlador e violento, a ponto de agredi-la verbal e fisicamente diversas vezes. O namoro acabou há nove dias, quando ele, depois de uma crise de ciúmes, bateu na adolescente, grávida de três meses.— Depois do banho, fui para meu quarto e, ainda nua, ele começou a me bater e dar tapas. Só não deu um soco na minha barriga porque eu me esquivei. Liguei para a polícia, então, ele pegou o celular e jogou na minha cabeça. Não satisfeito, quebrou o videogame nas minhas costas — conta Mariana. — Ele me xingava com frequencia e já me agrediu na frente dos meus amigos.
O caso da adolescente não é isolado. De acordo com uma pesquisa recente realizada pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), 85% das adolescentes já viveram formas de violência no namoro, mesmo em relacionamentos de curta duração, como o “ficar”. Na pesquisa, feita com pessoas de 15 a 19 anos das cinco regiões do Brasil, beliscões, empurrões, tapas, xingamentos e ofensas, inclusive pela internet, foram as agressões mais citadas nos 3.205 questionários respondidos.
A violência verbal e emocional foram as formas mais citada pelos meninos e meninas, ou seja, em torno de 85% dos jovens do estudo disseram praticar e sofrer esse tipo de agressão. É importante pensarmos que, independentemente de números, esse tipo de agressão nas relações de namoro e de ficar podem ser preditoras para a violência conjugal na vida adulta — alertou a pesquisadora Kathie Njaine, autora do estudo.
Segundo a professora e coordenadora do Núcleo de Saúde Reprodutiva e Trabalho Feminino da Escola de Serviço Social da UFRJ, Ludmila Fontenele Cavalcanti, as meninas não notam que estão em um relacionamento agressivo:
— Elas têm dificuldade de perceber que estão em um namoro violento. Depois, chegam a um ponto que fica difícil de sair. Elas têm medo de terminar e serem difamadas ou excluídas do grupo de amigos (Ouça as recomendações da professora para identificar as situações de violência no namoro http://extra.globo.com/geral/casosdecidade/audio/2009/14782/ )."
in Blog Olhar Sociológico, em 03/10/2009
terça-feira, 10 de novembro de 2009
Isto não é amor: "Namoros jovens violentos"
Um em cada quatro namorados é vítima de agressões, incluindo crianças de 11 anos.
A principal forma de violência no namoro são as agressões emocionais, mas há inúmeros relatos de agressões graves. Um em cada quatro adolescentes, entre os 11 e os 17 anos, queixa-se de que o(a) namorado(a) o(a) agrediu com insultos, gritos, murros, sovas e pontapés, revela um estudo da Universidade do Minho.
"Insultos, estaladas, gritos, atirar e partir objectos, impedir ou controlar contactos com outros" são os actos mais relatados na tese de doutoramento sobre violência no namoro da psicóloga Sónia Caridade.
Segundo esta investigadora, "25,4% dos jovens foi vítima, pelo menos uma vez, de um acto violento na relação", número "muito aquém da realidade, já que se trata apenas de quem decide fazer queixa", disse Rosa Saavedra, da Associação de Apoio à Vítima.
O estudo abrangeu 4667 jovens até aos 29 anos, mas à associação já chegaram dois pedidos de apoio de crianças de 11 anos e seis denúncias de raparigas até aos 17 anos.
in correio da manhã, 22 Novembro 2008
Parábola da rosa
Um homem plantou uma rosa e passou a regá-la constantemente.
Antes que ela desabrochasse, examinou-a e viu o botão que em breve desabrocharia, mas notou espinhos sobre o talo e pensou:"Como é que pode uma flor tão bela vir de uma planta rodeada de espinhos tão afiados?"
Entristecido por este pensamento, recusou-se a regar a rosa e antes mesmo de estar pronta para desabrochar, ela morreu.
Assim é com muitas pessoas...
1) Dentro de cada alma, há uma rosa: são as qualidades dadas por Deus.
2) Dentro de cada alma, temos também os espinhos: são as nossas faltas.
Muitos de nós olhamos para nós mesmos e vemos apenas os espinhos, os defeitos. Nós desesperamo-nos, achamos que nada de bom pode vir de nosso interior. Nós recusamo-nos a regar o bem que temos dentro de nós e, consequentemente, isso vai morrendo...
Raramente percebemos o nosso potencial... Algumas pessoas não vêem a rosa dentro delas mesmas; têm de ser os outros a dizer-lhes...
Um dos maiores dons que uma pessoa pode possuir ou compartilhar é ser capaz de passar pelos espinhos e encontrar a rosa dentro de outras pessoas. Esta é a característica do amor!
Olhar uma pessoa e conhecer suas verdadeiras qualidades.
Aceitar aquela pessoa na sua vida, reconhecer a beleza na sua alma e ajudá-la a perceber que pode superar as suas aparentes imperfeições....
Se nós mostrarmos aos outros a sua rosa, estas pessoas, a pouco e pouco, superarão os seus próprios espinhos.
Ao fazermos isto, ajudamos os outros e regamos a nossa própria rosa!...
Autor desconhecido (adaptado)
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
Para reflectir: Amor vs. Sexualidade
A história da laranjeira...
Era uma vez uma laranjeira,

Que um dia produziu flores,
Que um dia murcharam...
Um homem que não entendia de laranjeiras disse que ela não daria coisa nenhuma, agora que as flores haviam murchado.
Mas um homem que entendia de laranjas ficou tranquilo e disse que agora é que começariam a crescer os frutos.
E os frutos começaram a crescer.
O homem que entendia de laranjas, pôs-se a observar os frutos que nasciam.
E o fruto que tinha sido florzinha que murchara, tinha um centímetro.
Era pequeno e imaturo.
Cresceu e continuou pequeno e imaturo.
Cresceu um pouco mais e tornou-se médio e imaturo.
Cresceu mais ainda e tornou-se grande e imaturo.
Quando chegou a época da plenitude física, o homem que não entendia de laranja, disse que ela já devia ser colhida.
- Tem tamanho físico de laranja, parece laranja, não vai crescer muito mais que isso;
Daqui por diante ela só vai envelhecer,
Ela é nova.
Mas o homem que entendia de laranjas, contestou e disse:
- O senhor não entende nada sobre a vida!
Ela parece laranja,
Tem tamanho físico de laranja,
Não vai crescer muito mais do que isso,
mas ainda não é laranja:ELA AINDA NÃO ESTA MADURA NEM DOCE POR DENTRO!!!
Deixe que ela receba a luz do alto,
Sugue a seiva da terra com mais intensidade
Do que antes, e transforme o seu íntimo em substância doce.
Então, começará a ficar dourada por fora
E silenciosamente começará a dizer que amadureceu...
Autor desconhecido
sábado, 7 de novembro de 2009
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
Canção: Os Livros da Bíblia
Os livros da Bíblia
São setenta e três
Mas podes conhecê-los
Com muita rapidez.
Que fique muito claro
No teu pensamento:
Que consta do Antigo
E do Novo Testamento.
São quarenta e seis
Os livros do antigo,
E são mais vinte e sete
Que o novo tem consigo.
São vinte e um históricos
E sete sapienciais
Proféticos dezoito
Do antigo não há mais.
No novo testamento
Há histórias e relatos
Nos quatro evangelhos
E no livro dos Actos.
Tiago escreveu uma,
E S. Judas também.
S. João escreveu três
E S. Pedro duas tem.
Com o Apocalipse
Escrito por S. João
Chegou ao fim a Bíblia
E esta nossa canção.

São setenta e três
Mas podes conhecê-los
Com muita rapidez.
Que fique muito claro
No teu pensamento:
Que consta do Antigo
E do Novo Testamento.
São quarenta e seis
Os livros do antigo,
E são mais vinte e sete
Que o novo tem consigo.
São vinte e um históricos
E sete sapienciais
Proféticos dezoito
Do antigo não há mais.
No novo testamento
Há histórias e relatos
Nos quatro evangelhos
E no livro dos Actos.
Tiago escreveu uma,
E S. Judas também.
S. João escreveu três
E S. Pedro duas tem.
Com o Apocalipse
Escrito por S. João
Chegou ao fim a Bíblia
E esta nossa canção.

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