quinta-feira, 30 de janeiro de 2020

Anne Frank - 1° Ciclo

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Agarez

segunda-feira, 27 de janeiro de 2020

27 de janeiro de 1945

Hoje, 27 de Janeiro, assinalamos o Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto. Lembramos os seis milhões de Judeus, mulheres, homens e crianças que foram assassinadas durante a #Shoah, bem como todas as outras vítimas, mortas durante o Holocausto. Há 75 anos, neste dia, as forças aliadas libertaram o campo de extermínio de Auschwitz-Birkenau, onde descobriram horrores inimagináveis. O ódio contra «o outro» traduziu-se pela morte «do outro».  Daqui

quarta-feira, 8 de janeiro de 2020

5 lendas e histórias misteriosas de Coimbra

Cidade dos estudantes e dos amores de Pedro e Inês, está repleta de histórias e curiosidades para descobrir. Conheça 5 lendas de Coimbra.
Universidade de Coimbra
Acidade dos estudantes, Coimbra, possui algumas das mais curiosas histórias e lendas de Portugal muito graças à imaginação fértil das várias gerações de universitários que por lá passaram. Coimbra está, sem dúvida, associada à lendária história de amor de Pedro e Inês e, inevitavelmente, às mil e uma histórias que surgiram em torno dessa paixão.
Mas a cidade está também repleta de pequenas curiosidades relacionadas com a vida estudantil, desde a famosa Cabra da Universidade às Escadas Monumentais, etc. Descubra algumas das mais curiosas histórias, mistérios e lendas de Coimbra.

1. Escadas Monumentais e as “bolas” de D. Dinis

As Escadas Monumentais possuem 5 lances de 25 degraus cada, assim sendo, são 125 degraus no total. Uma das lendas mais conhecidas é a que “…as escadas têm 5 partes, correspondente ao numero de anos dos antigos cursos, o numero de vezes que tropeçares é o número das cadeiras a que se reprova em cada ano…”. Depois do que acabas de saber, temos a certeza que vais ter mais cuidado quando aqui passares!!
A outra lenda diz respeito às duas bolas que estão no topo dessas escadas, as chamadas bolas de D. Dinis. “Segundo uma “lenda”, são as “bolas” do D. Dinis, o rei que fundou a Universidade, e vão cair no dia em que uma estudante se forme ainda incólume, (...).”

2. A Velha Cabra

“…nessa torre tem um sino, que foi apelidado de “Cabra” , responsável por acordar os estudantes todas as manhãs às sete da madruga, daí o nome. Porém, se olharmos de lado para a torre, ela parece um mocho…” Já tinhas reparado?

3. Lenda da cidade de Coimbra

“Diz essa lenda que em tempos houve na cidade uma princesa que era muito amada por um esforçado cavaleiro. Este tinha tentado por todos os meios ao seu alcance casar com ela, mas os pais da jovem não consentiram, porque nenhum feito até então realizado era considerado suficientemente honroso e merecedor da princesa!
O moço estava já a desesperar quando, de súbito, um pavor enorme tomou conta da cidade: apareceu, vinda dos céus, uma terrível e grande serpente que ameaçava destruir tudo o que encontrasse à sua frente. Conta a lenda que o povo chamava à serpente Coluber, sem contudo nos deixar dito porquê.
A princesa, ansiando que o cavaleiro – que sabia corajoso como poucos – mostrasse o seu valor aos pais, inventou um estratagema para tornar possível a aproximação do rapaz. Pediu aos pais que mandassem anunciar na cidade que ela casaria com o cavaleiro que matasse a serpente.
Os soberanos aceitaram a aposta e os arautos anunciaram por todo o lado a vontade da princesa. Muitos foram os cavaleiros que se apresentaram. Contudo, só o enamorado da princesa teve coragem suficiente de se aproximar da toca de Coluber.
Desmontou do cavalo e acendeu à boca da gruta uma fogueira. Com o manto fez entrar todo o fumo que pôde, para obrigar a serpente a sair, e de facto, pouco tempo depois, o monstro saia meio sufocado.
De espada em punho, o cavaleiro tentou cortar-lhe a cabeça, mas falhou, ao mesmo tempo que o instinto de defesa da serpente despertava. Deu-se então uma luta fantástica, em que o cavaleiro esteve por várias vezes a pontos de sucumbir apertado pelos anéis de Coluber.
Num golpe de sorte e perícia, porém, conseguiu cortar a cabeça da serpente, quando estava já a atingir o desespero. Os pais da jovem cumpriram o prometido e foi assim que o cavaleiro matador de Coluber conseguiu a mão da sua amada princesa.
Acrescenta a lenda que, no local onde a serpente foi morta, fundou-se uma povoação a que deram o nome de Columber Briga, que significa «Batalha da Cobra».”

4. Lenda De Cindazunda

Após ter destruído Conímbriga, Ataces, rei dos Alanos, dedicou-se à fundação de uma nova cidade na margem direita do rio Mondego. Estava Ataces embrenhado a dirigir a edificação dessa nova Coimbra, no local da romana Aeminium, quando surgiu o rei suevo Hermenerico com o seu exército, sedento de vingança pelas derrotas sofridas. Tão sangrento foi o combate entre os dois exércitos que as águas do Mondego se tingiram de vermelho.
Hermenerico é forçado a retirar-se para norte, mas Ataces foi em sua perseguição e o rei suevo vê-se obrigado a capitular. Oferece a Ataces a mão da sua filha, a bela princesa Cindazunda, que desde logo se enamorou perante a beleza da jovem.
Regressados a Coimbra para os esponsais, o rei dos Alanos decide perpetuar o seu casamento dando a Coimbra um brasão comemorativo do acontecimento. Nele, a princesa Cindazunda surge coroada de uma taça que simboliza o seu casamento com Ataces. Ladeiam a taça um leão, timbre de Ataces e um dragão, timbre de Hermenerico. Esta imagem ainda faz parte do brasão de Coimbra dos nossos dias.

5. Lenda do Pagem

Como é sabido um dos bairros conimbricenses é Santa Clara que fica na margem esquerda do Mondego. É uma zona onde existem muitos fornos de cal, já extintos. Contudo, e em outros tempos, como nos diz a lenda, há um forno que é de todos o maior e sobre o qual é contada uma história.
O pagem da Rainha Santa Isabel teria que passar por esse forno e dizer umas palavras de ordem, as quais serviriam para que fosse agarrado e queimado no dito forno. Ele era uma pessoa de confiança, era aio da Rainha Santa, mas o rei Dom Dinis pretendia que ele fosse morto.
Acontece que o aio do rei foi a esse forno, mas avisou os forneiros dizendo que por lá haveria de passar o aio da Rainha Santa, que deveria dizer certas e determinadas palavras e logo que acabasse de proferi-las, deviam agarrá-lo e queimá-lo. Mas acontece que o aio da Rainha em vez de se dirigir directamente a Santa Clara e passar pelo forno, passou pelo Mosteiro de Santa Clara e foi orar.
Demorou algum tempo. Neste entretanto, o aio de Dom Dinis tinha ido no encalço dele, mas deixou de o ver. Quando se aproximou do forno e gozando com os homens do forno, balbucionou as palavras da ordem que o outro aio havia de ter dito. Como eles o não conheciam, agarraram-no e queimaram-no. Alguns minutos passados apareceu o pagem da Rainha Santa que disse as mesmas palavras.
Constatou que eles o queriam agarrar; por sua vez, os forneiros verificaram que se haviam enganado queimando o pagem ou aio de Dom Dinis no lugar do aio da Rainha Santa. A lenda atribui este facto a um milagre, mais um dos muitos que a Rainha Santa fez.

segunda-feira, 6 de janeiro de 2020

6/1: Dia dos Reis e de Natal...


Para a Igreja Católica, o Dia de Reis (em Portugal, celebra-se hoje, primeiro domingo de Janeiro), enquanto os cristãos ortodoxos do Oriente celebraram o seu Natal.


Duas igrejas cristãs, com raiz comum, assinalam em datas diferentes o nascimento do mesmo Menino Jesus. Esta diferença no calendário litúrgico demonstra que os primeiros cristãos nunca se preocuparam em saber qual foi o dia do nascimento de Cristo.


O Natal é, sobretudo, resultado de uma reflexão teológica, ou seja, partindo do dado da fé de que Jesus é Filho de Deus, os primeiros teólogos (chamados Padres da Igreja) concluiram que o momento em que o Filho de Deus assume a condição humana deveria também ser assinalado como acontecimento salvífico. A única celebração que desde o início do cristianismo se assinalava era, de facto, a Ressurreição, enquanto mistério central da fé. Porém, não foi ao nascimento de Jesus que os primeiros cristãos deram importância, mas sim ao baptismo. Isto significa que, segundo a prática cristã mais primitiva, a manifestação humana de Deus é apenas considerada quando João Baptista, no rio Jordão, aceita baptizar Jesus e o reconhece como o Messias. Este episódio bíblico passou a ser celebrado como Festa da Epifania, palavra grega que significa "manifestação", "aparição". Ainda hoje, o Natal dos Ortodoxos do Oriente centra-se precisamente na Epifania, celebrada a 6 de Janeiro.


Os católicos de Roma, influenciados por factores culturais do Ocidente, seguiram uma outra tradição, assinalando o nascimento, não o baptismo, a 25 de Dezembro. Recorde-se que nesta data os romanos celebravam o solstício de Inverno e faziam a sua adoração ao Sol invicto.


Para os cristãos, o verdadeiro Sol (luz) é Jesus Cristo, logo a apropriação da data para assinalar o nascimento do Filho de Deus e fazer desaparecer a última resistência do paganismo vingou com naturalidade.


Roma, entretanto, tomou conhecimento da solenidade celebrada a Oriente no dia 6 de Janeiro e adaptou-a ao seu calendário, na segunda metade do século IV. Mas o tema central passou a ser a adoração dos Reis Magos, festejando o baptismo no domingo seguinte.


O 25 de Dezembro permaneceu como celebração do nascimento, a adoração dos pastores e a recordação do massacre das crianças mandado executar por Herodes. O Oriente, por seu lado, também adotou as solenidades celebradas em Roma (nascimento, adoração dos pastores, etc.), mantendo-se, contudo, fiel às origens. Ainda hoje a Epifania é, sobretudo, a evocação do batismo de Jesus Cristo, conhecida também por "festa das luzes".
Fonte DN

sexta-feira, 3 de janeiro de 2020

2º Período Letivo


De 06 de janeiro a 27 de março de 2020

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