Documentário sobre a vida e a obra de Fernando Pessoa, produzido e realizado pela Rádio Televisão Portuguesa (RTP1), integrado à série "Os Grandes Portugueses" e difundido em 20 de Março de 2007.
segunda-feira, 30 de novembro de 2015
Para refletir: "Receita da nossa destruição" - vídeo
"Já morreram mais de 300000 pessoas, por causa do aquecimento global"
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domingo, 29 de novembro de 2015
A perigosa viagem de barco até à Grécia vista pelos olhos de uma rapariga refugiada síria | UNICEF
Malak, uma rapariga síria de 7 anos, conta-nos como foi a sua viagem até à Grécia. Tem saudades dos amigos e perdeu todos os seus pertences durante a perigosa viagem até à Europa. Depois de ter chegado com a mãe à ilha grega de Lesbos, disse: “Espero que as coisas voltem a ser como eram.” Publicado a 16/11/2015
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sexta-feira, 27 de novembro de 2015
quinta-feira, 26 de novembro de 2015
Todo o rosto tem um nome
A 28 de Abril de 1945, sobreviventes do terror nazi desembarcam em Malmo. 70 anos depois visionam com emoção um filme de arquivo que relata o dia da sua libertação.
Em 28 de abril de 1945, a vida recomeça. Centenas de sobreviventes dos campos de concentração alemães chegam ao porto de Malmo, na Suécia. Enquanto dão os primeiros passos em liberdade são filmados por repórteres. Agora, 70 anos depois, os sobreviventes visionam este filme pela primeira vez e à medida que se reconhecem, voltam a sentir as emoções deste dia especial.
Ficha Técnica
- Título Original:Every Face Has a Name
- Com:Piotr Gorskí, Phillip Jacksson, Bernhard Kempler
- Realização:Magnus Gertten
- Autoria:Magnus Gertten, Jesper Osmund
- Ano:2015
- Duração:52 minutos
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Campanha do Banco Alimentar Contra a Fome
Solidariedade na Escola
imagem retirada da internet
Nos próximos dias 28 e 29 de novembro, sábado e domingo, vai decorrer a Campanha Nacional de Recolha de Alimentos a favor do Banco Alimentar Contra a Fome (BACF).
O nosso Agrupamento associa-se a esta ação e vai estar presente sábado nos Supermercados, como tem vindo a acontecer!
APARECE!
segunda-feira, 23 de novembro de 2015
Sir Nicholas Winton - "herói anónimo" da II Guerra Mundial
Sir Nicholas Winton é um britânico que organizou o resgate de 669 crianças judias na antiga Tchecoslováquia, salvando-as da morte certa nos campos de concentração nazistas antes do início da Segunda Guerra Mundial.
O seu ato foi mantido em segredo até que, um dia, a sua esposa encontrou no sótão um álbum com as fotografias das crianças salvas.
Algumas das crianças salvas que chegaram a Southampton. |
Nicholas Winton com uma das crianças que salvou.
Sir Nicholas Winton não se considera um herói:
“O que eu fiz foi algo que os outros achavam que era impossível, mas eu tinha de tentar para ver se era possível ou não. Não é um ato heróico. O meu lema é: se algo não é obviamente impossível, então deve haver uma maneira de o fazer."
Uma homenagem, em 2007:
Hoje (2015) com 105 anos, aproximadamente 6.000 pessoas lhe devem a vida, as que ele salvou e as dos seus descendentes.
No dia 28 de outubro de 2014,
foi condecorado com a Ordem do Leão Branco.
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terça-feira, 17 de novembro de 2015
Objetivos Globais para 2030
Vídeo com as atividades realizadas no Agrupamento de Escolas de Montemor-o-Velho. A exposição A maior lição do mundo - Os Objetivos Globais para 2030 aguarda a visita da comunidade escolar. O Clube Open Your Mind, responsável pela atividade, agradece a colaboração de todos os alunos, do ATL e da BE , em particular da professora Fátima Jorge, responsável pela instalação. Só temos um planeta. Cuidemos dele!
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domingo, 15 de novembro de 2015
quinta-feira, 29 de outubro de 2015
"A China abandona a política do filho único”.
"A China abandona a política do filho único”. Com este tweet, a agência noticiosa oficial chinesa Xinhua anunciou esta quinta-feira uma decisão de vastíssimas implicações na sociedade chinesa.
No final de uma reunião de quatro dias num hotel de Pequim, o Comité Central do Partido Comunista pôs termo a uma política com 35 anos que mudou radicalmente o país. Decretada em 1978 como medida para combater os efeitos do crescimento democrático descontrolado, a política do filho único resultou numa população com um forte desequilíbrio entre sexos – atualmente, há 121,1 homens para cada 100 mulheres – e num envelhecimento da população que ameaça o próprio futuro económico do país.
Entre 1948 e 1976, graças ao declínio da mortalidade infantil, à subida da esperança de vida e a outros fatores (incluindo a intimação oficial para ter muitos filhos, em prol da grandeza do país), a população chinesa cresceu de 540 milhões para 940 milhões. Nessa altura, o Partido Comunista entendeu que a pressão sobre os recursos podia tornar-se insustentável. Primeiro pediu aos chineses que casassem mais tarde e tivessem só dois filhos. Depois, adotou uma orientação radical. A política do filho único passou a aplicar-se, sobretudo nas zonas urbanas, com recurso a uma variedade de meios de pressão, desde multas e castigos a ameaças de perda de emprego, imposição de abortos forçados, etc. Cerca de 400 milhões de partos terão sido evitados, segundo o Governo.
Mesmo assim, a população continuou a crescer. Nas zonas rurais, a aplicação nunca foi tão estrita como nas cidades. E havia exceções: por exemplo, quando o primeiro filho era uma rapariga (a preferência por rapazes é tradicional na China) ou em relação a grupos minoritários. Começaram a surgir queixas sobre falta de trabalhadores nas fábricas, e notícias sobre histórias pessoais dramáticas. Em 2013, as autoridades declararam oficialmente que, num casal onde um dos membros fosse ele próprio filho único, podia haver mais que um filho.
Agora, a restrição foi anulada de vez. Ou melhor, passou de um único filho para dois. Contudo, não se prevê que a atitude dos cidadãos mude de repente. Um professor de Demografia na Universidade de Pequim, Mu Guangzong, disse ao jornal “The New York Times”: “Não acho que uma data de parentes vão agir, pois a pressão económica de ter crianças é muito alta na China (…) Muitos pais simplesmente não têm condições económicas para ter mais crianças”.
Um demógrafo de uma academia de Xangai, Liang Zhongtang, já tinha dito ao “The Guardian” que a politica do filho único devia ser abolida. “Isto não é sobre ter uma ou duas crianças. É sobre liberdade reprodutiva. Sobre Direitos Humanos básicos. No passado, o governo não conseguiu perceber a essência do assunto”. Daqui
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Bloguer saudita vence Prémio Sakharov 2015
O bloguer saudita Raif Badawi venceu o Prémio Sakharov 2015, por decisão da conferência de líderes do Parlamento Europeu, foi hoje anunciado em Estrasburgo.
O vencedor foi revelado esta manhã por decisão do Presidente do Parlamento Europeu e dos líderes dos grupos políticos.
Raif Badawi é o laureado com o Prémio Sakharov para a Liberdade de Pensamento 2015. Um bloguer da Arábia Saudita que cumpre uma pena de 10 anos de prisão por insultar o Islão através do seu sítio na internet em que "promovia um debate social, político e religioso".
“Este homem, um homem extremamente bom, um homem exemplar, recebeu uma das penas mais terríveis que existem no seu país, no que apenas pode ser descrito como um ato de tortura brutal”, afirmou Martin Schulz, presidente do Parlamento Europeu. “Apelo ao Rei da Arábia Saudita para parar com a execução desta pena, libertar Raif Badawi, permitir que regresse para junto da sua esposa e que que viaje até aqui para receber este prémio na sessão plenária de dezembro”, acrescentou. Uma cerimónia marcada para 16 de dezembro, durante a sessão plenária em Estrasburgo.
Quem é Raif Badawi?
Raif Badawi é um bloguer e ativista dos direitos humanos da Arábia Saudita que foi detido em 2012 e condenado a 10 anos de prisão, 1000 chicotadas e a uma multa pesada. Foi acusado de insultar os valores do Islão através do seu blogue Free Saudi Liberals.
Badawi recebeu as primeiras 50 chicotadas em janeiro de 2015. Protestos internacionais adiaram as restantes, mas já esta semana as autoridades sauditas deram luz verde para o reinício da flagelação.
Em fevereiro deste ano o Parlamento Europeu aprovou uma resolução condenando “veementemente a flagelação de Raif Badawi como um ato cruel e chocante por parte das autoridades sauditas” onde exortou as autoridades a "libertarem-no imediata e incondicionalmente, pois é considerado um prisioneiro de consciência, detido e condenado apenas por exercer o seu direito à liberdade de expressão”.
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quarta-feira, 28 de outubro de 2015
quinta-feira, 22 de outubro de 2015
Em Montemor-o-Velho, faz-se papel de palha de arroz, projeto único em Portugal
A palha de arroz que existe em abundância nos campos de cultivo do Baixo Mondego não serve só para alimentar o gado, mas também, em Montemor-o-Velho, para produzir papel de forma artesanal, um projeto único em Portugal.
"O Centro de Artes do Papel é, de facto, com as suas diversas valências, um centro único no país. Trabalhamos com algumas fibras em que ninguém trabalha, fazemos o papel a partir da palha do arroz que é um material que ninguém está a usar. Penso que seremos, se calhar, os únicos no mundo", disse à agência Lusa Jorge Valente, promotor do projeto.
A ideia, diz, "é utilizar técnicas que já estão em desuso, ou em vias disso, e explorá-las numa linguagem contemporânea para fins artísticos".
O processo de produção das folhas de papel, totalmente artesanal, dura várias horas, desde a cozedura da palha de arroz até à secagem do produto final: a palha de arroz, misturada com água, é primeiro cozida e depois lavada, até ficar a desfazer-se e, em seguida, triturada com uma varinha mágica gigante.
Este processo resulta numa pasta húmida, depois novamente diluída em água e acondicionada numa rede (incluída numa estrutura em madeira) com que se fazem as folhas, ao tamanho e gramagem que se quiser, antes de serem postas a secar, num estendal, como se de peças de roupa se tratasse.
"Fazemos o papel à medida daquilo que quisermos. Se pretendemos um papel mais fino, mais grosso, mais ou menos texturado, tudo isso é possível de fazer sem problema. A espessura é controlada com a quantidade de pasta que diluímos na água", explicou Jorge Valente.
O centro, instalado no chamado Quarteirão das Artes, junto ao castelo, reúne, para além da produção artesanal de papel, outras valências como a ilustração, encadernação, origami e marmoreado, esta uma técnica que consiste em aplicar a tinta sobre uma superfície liquida, formar um desenho e depois transferi-lo para o papel, resultando numa obra única e irrepetível.
"Não se consegue repetir o mesmo papel. Cada papel é sempre original, único e exclusivo e é isso que dá beleza à arte", afirmou Luciene Favero, artista plástica que encontrou no papel artesanal produzido "com tanto carinho" por Jorge Valente uma mais-valia para o trabalho do marmoreado.
À Lusa, Emílio Torrão, presidente da Câmara Municipal de Montemor-o-Velho, frisou que a autarquia tem "acarinhado fortemente" o projeto do Centro de Artes do Papel.
"É um projeto altamente inovador e contém uma utilização muito interessante da palha do arroz, um recurso que temos em grande quantidade no Baixo Mondego. E para além da feitura do papel, tem um conjunto de atividades associadas interessantíssimas que, para o município, são de apoiar incondicionalmente", sustentou.
sábado, 10 de outubro de 2015
Transformando o Nosso Mundo - objetivos globais
Conhece os objetivos globais, clicando sobre cada um deles:
- Objetivo 1. Acabar com a pobreza em todas as suas formas, em todos os lugares
- Objetivo 2. Acabar com a fome, alcançar a segurança alimentar e melhoria da nutrição e promover a agricultura sustentável
- Objetivo 3. Assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades
- Objetivo 4. Assegurar a educação inclusiva e equitativa e de qualidade, e promover oportunidades de aprendizagem ao longo da vida para todos
- Objetivo 5. Alcançar a igualdade de gênero e empoderar todas as mulheres e meninas
- Objetivo 6. Assegurar a disponibilidade e gestão sustentável da água e saneamento para todos
- Objetivo 7. Assegurar o acesso confiável, sustentável, moderno e a preço acessível à energia para todos
- Objetivo 8. Promover o crescimento econômico sustentado, inclusivo e sustentável, emprego pleno e produtivo e trabalho decente para todos
- Objetivo 9. Construir infraestruturas resilientes, promover a industrialização inclusiva e sustentável e fomentar a inovação
- Objetivo 10. Reduzir a desigualdade dentro dos países e entre eles
- Objetivo 11. Tornar as cidades e os assentamentos humanos inclusivos, seguros, resilientes e sustentáveis
- Objetivo 12. Assegurar padrões de produção e de consumo sustentáveis
- Objetivo 13. Tomar medidas urgentes para combater a mudança climática e seus impactos
- Objetivo 14. Conservação e uso sustentável dos oceanos, dos mares e dos recursos marinhos para o desenvolvimento sustentável
- Objetivo 15. Proteger, recuperar e promover o uso sustentável dos ecossistemas terrestres, gerir de forma sustentável as florestas, combater a desertificação, deter e reverter a degradação da terra e deter a perda de biodiversidade
- Objetivo 16. Promover sociedades pacíficas e inclusivas para o desenvolvimento sustentável, proporcionar o acesso à justiça para todos e construir instituições eficazes, responsáveis e inclusivas em todos os níveis
- Objetivo 17. Fortalecer os meios de implementação e revitalizar a parceria global para o desenvolvimento sustentável
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- 7 Isaú e Jacó
- 8 José, no Egipto
- 9 Moisés, o príncipe do Egipto 1
- 9 Moisés, o príncipe do Egipto 2
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