sábado, 31 de dezembro de 2011
domingo, 25 de dezembro de 2011
FELIZ NAVIDAD Y PROSPERO 2012
Si Dios me concediera un deseo: pediría que cada gota de lluvia se convierta en una bendición para ti, que cada segundo te traiga muchas razones para seas feliz, que cada día aprendas a nacer como lo hace el sol, que sepas q los problemas nos hacen acercarnos a DIOS, y que tus sombras algún día ...se convertirán en luz de medio dia y también le pido que proteja tu dormir, tu despertar y que sus ángeles estén siempre cerca de ti y tu familia.
FELIZ NAVIDAD Y PROSPERO 2012
sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
O Cabaz de Natal
quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
terça-feira, 20 de dezembro de 2011
Para Reflexão - Criancinhas
A criancinha quer Playstation. A gente dá.
A criancinha quer estrangular o gato. A gente deixa.
A criancinha berra porque não quer comer a sopa. A gente elimina-a da ementa e acaba tudo em festim de chocolate.
A criancinha quer bife e batatas fritas. Hambúrgueres muitos. Pizzas, umas tantas. Coca-Colas, às litradas. A gente olha para o lado e ela incha.
A criancinha quer camisola adidas e ténis nike. A gente dá porque a criancinha tem tanto direito como os colegas da escola e é perigoso ser diferente.
A criancinha quer ficar a ver televisão até tarde. A gente senta-a ao nosso lado no sofá e passa-lhe o comando.
A criancinha desata num berreiro no restaurante. A gente faz de conta e o berreiro continua.
Entretanto, a criancinha cresce. Faz-se projecto de homem ou mulher.
Desperta.
É então que a criancinha, já mais crescida, começa a pedir mesada, semanada, diária. E gasta metade do orçamento familiar em saídas, roupa da moda, jantares e bares.
A criancinha já estuda. Às vezes passa de ano, outras nem por isso. Mas não se pode pressioná-la porque ela já tem uma vida stressante, de convívio em convívio e de noitada em noitada.
A criancinha cresce a ver Morangos com Açúcar, cheia de pinta e tal, e torna-se mais exigente com os papás. Agora, já não lhe basta que eles estejam por perto. Convém que se comecem a chegar à frente na mota, no popó e numas férias à maneira.
A criancinha, entregue aos seus desejos e sem referências, inicia o processo de independência meramente informal. A rebeldia é de trazer por casa. Responde torto aos papás, põe a avó em sentido, suja e não lava, come e não limpa, desarruma e não arruma, as tarefas domésticas são «uma seca».
Um dia, na escola, o professor dá-lhe um berro, tenta em cinco minutos pôr nos eixos a criancinha que os papás abandonaram à sua sorte, mimo e umbiguismo. A criancinha, já crescidinha, fica traumatizada. Sente-se vítima de violência verbal e etc e tal.
Em casa, faz queixinhas, lamenta-se, chora. Os papás, arrepiados com a violência sobre as criancinhas de que a televisão fala e na dúvida entre a conta de um eventual psiquiatra e o derreter
do ordenado em folias de hipermercado, correm para a escola e espetam duas bofetadas bem dadas no professor «que não tem nada que se armar em paizinho, pois quem sabe do meu filho sou eu».
A criancinha cresce. Cresce e cresce. Aos 30 anos, ainda será criancinha, continuará a viver na casa dos papás, a levar a gorda fatia do salário deles. Provavelmente, não terá um emprego. «Mas ao menos não anda para aí a fazer porcarias».
Não é este um fiel retrato da realidade dos bairros sociais, das escolas em zonas problemáticas, das famílias no fio da navalha?
Pois não, bem sei. Estou apenas a antecipar-me. Um dia destes, vão ser os paizinhos a ir parar ao hospital com um pontapé e um murro das criancinhas no olho esquerdo. E então teremos muitos congressos e debates para nos entretermos.
Artigo publicado na revista VISÃO online
sábado, 17 de dezembro de 2011
sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
Natal de Fé, de Esperança e de Caridade
quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
Natal informático
Arraste Jesus para o seu directório principal,
Salve-o em todos os seus arquivos pessoais,
Seleccione-o como o seu documento mestre.
Que Ele seja o seu modelo
para formatar a sua vida:
Justifique-a, alinhe-a à direita e à esquerda
Sem quebras na sua caminhada.
Que Jesus não seja apenas um ícone, um acessório,
uma ferramenta, um rodapé,
mas o cabeçalho,
a letra capitular,
a barra de rolagem do seu caminhar.
Que Ele seja a fonte da graça
para a sua área de trabalho,
o paintbrush para colorir o seu sorriso,
a configuração da sua simpatia,
a nova janela para visualizar
o tamanho do seu amor,
o painel de controle,
para cancelar os seus recuos,
compartilhar os seus recursos,
e acessar o coração de suas amizades...
Copie tudo de bom,
delete os seus erros.
Não deixe à margem ninguém,
Abra as bordas do seu coração,
remova dele o vírus do egoísmo.
Antes de fechar,
coloque Jesus nos seus favoritos,
e o seu Natal será o atalho
da sua felicidade!
Clique agora ok
para actualizar os seus conteúdos!
sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
"É urgente o amor" - DUDH
PROPOSTA DE PRODUÇÃO:
A partir do poema de Eugénio de Andrade, recriar um poema pessoal sobre a temática.
Textos do 9ºA
É urgente a amizade
É urgente destruir
o ódio, o racismo e a crueldade.
É urgente inventar beijos,
Criar rosas e lagos de verdade.
É urgente a amizade
É urgente a sua existência.
Diana Assunção / Juliana Guerra
Já que o poema é meu, fui eu que fiz
Paz é algo que sempre quis.
Cortar o mal? Só se for pela raiz.
Não quero ser professor, ator nem juiz!
Queria era ser da Beatriz!
Claro que já ouviram falar
"Quem planta ventos colhe tempestades".
Eu semeio sementes repletas de amor e sinceridade.
E quais são os frutos? Vocês, as amizades!
Algo que é normal é a dor
Que tem um amargo sabor
Seja em coiso ou amor
Algo que não tem cor é a dor.
Sinto-me bem com os sinceros que são daqui,
Zito, Bê, Jus,Solange, Marsh e Easy B.
Esquilo? Olha bem para ela. É tão fofa!
Ser branco como o Branco.
Ser boss como o Joss.
Barbie como a Rute.
Não existem problemas.
As pessoas fazem com que existam.
Não são defeitos,
Mas um dom que cada um tem!
É bom ser diferente.
É bom ser especial.
É bom amar.
É bom saber que também faço parte do 9ºA!
Vinícius
Educação para os Direitos Humanos
Se definirmos a educação como a liberdade de aprender a pensar, com o acesso a informação total e imparcial, constatamos o desafio enorme que é a missão de educar para os D.H.. Pretende-se consciencializar, com toda a informação disponível, para as desigualdades e desafios que existem em mundos tão distantes que parecem fictícios.
Como escolher o que saber, com toda a não-informação que circula?
A Convenção sobre os Direitos da Criança (CDC), ratificada por Portugal em 1990, vem lembrar-nos de que as crianças, devido à sua vulnerabilidade, são ,muitas vezes, alvos fáceis deviolação de direitos humanos e necessitam por isso de uma atenção especial. Não apenas durante os períodos de paz, mas principalmente em épocas de guerra, o perigo a que as crianças estão expostas, particularmente as meninas, vai para além da ameaça silenciosa do dia a dia habitual, em que são esquecidas as condições básicas de saúde, alimentação e educação.
Assume a forma de maus tratos físicos, psicológicos, negligência, discriminação. Na maioria das vezes, é um acto premeditado, praticado por pessoas que conhecem bem as suas vítimas: pais, namorados, companheiros de escola, professores e empregadores. É reconhecido que violação dos direitos deixa na criança consequências de médio a longo prazo.
Tendo em conta o carácter permanente, global e voltado para a mudança da missão que é "educar para os direitos humanos", sempre tendo em vista a transmissão de valores de respeito pela dignidade da vida humana, (sendo para isso essencial a sua relação com todos osque fazem parte do processo educacional, pais e educadores no geral) para que seja firmada a importância de criar hábitos e práticas de tolerância. Pretende-se que surja de forma consistente uma cultura baseada na liberdade responsável, através da prática de justiça responsável e será esta a missão da APPANC, enquanto plataforma de partilha de saberes.
quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
8 de Dezembro
A 8 de Dezembro, comemora-se mais um feriado; desta vez, religioso: o dia de Nossa Senhora da Conceição.
Talvez os mais novos não saibam, mas durante muitos anos, era neste dia que se comemorava o dia da Mãe.
E por que razão?
segunda-feira, 5 de dezembro de 2011
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
Campanha do Banco Alimentar Contra a Fome
Nos dias 26 e 27, ajuda o Banco Alimentar Contra a Fome a recolher alimentos nos supermercados Lidl, Mini-Preço e Intermaché.
O teu contributo ajuda mais de 1800 instituições de solidariedade social.
Colabora!
Inscreve-te, no placard próximo da cantina!
Ajuda a ajudar!
Expectativas para tornar fado Património da Humanidade “são muito boas”
O presidente da comissão científica da candidatura do fado a Património Imaterial da Humanidade, Rui Vieira Nery, disse nesta sexta-feira que as “expectativas são muito boas” e que o “feedback é muito encorajador”.
Rui Vieira Nery falava à Lusa no centro de convenções de Bali, em Nusa Dua, na Indonésia, onde está a decorrer o VI Comité Intergovernamental da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO).
“As expectativas são muito boas. À medida que a reunião prossegue e nós vamos estabelecendo contactos informais com as delegações dos países que vão votar, temos umfeedback muito encorajador”, afirmou Rui Vieira Nery.
Segundo o presidente da comissão científica, a candidatura tem recebido muitos elogios. “Os técnicos do próprio secretariado da UNESCO voltaram a dizer-nos que consideram que a nossa candidatura é exemplar e que deve ser recomendada para a análise a outros Estados-membros”, referiu.
Rui Vieira Nery disse também que este ano a competição é mais apertada, uma vez que os critérios foram reforçados e os peritos são mais exigentes, dado que havia o risco da convenção se alargar de tal maneira que “significasse nada”.
“Portanto, o facto de nós estarmos entre as 17 únicas recomendadas entre 63 que foram apresentadas e entre as sete que consideram exemplares é motivo de orgulho para todos nós e para o nosso país e estamos com bastante confiança no resultado final”, salientou.
Decisão no domingo
Os 24 delegados que integram o VI Comité Intergovernamental da UNESCO, presidido pelo embaixador da Indonésia junto daquela organização da ONU, Aman Wirakartakusumah, decidem no próximo domingo se inscrevem o fado como Património Imaterial da Humanidade.
Já o embaixador Fernando Andresen Guimarães, presidente cessante da comissão nacional da UNESCO, disse que há “excelentes expectativas”. “Estou convencido que o mais tardar durante a tarde de domingo será conhecida a decisão e temos excelentes expectativas. Mais que excelentes. Ficaria muito surpreendido que algo inesperado acontecesse”, afirmou aos jornalistas.
“Estou convencido pessoalmente, não sei se me estou a adiantar um bocado, que o fado será inscrito no domingo [como Património Imaterial da Humanidade], como estou convencido que em termos de imprensa mundial será o fado um dos que vai ser descrito”, acrescentou o embaixador português.
A candidatura do fado a Património Imaterial da Humanidade foi oficializada no final do mês de Janeiro, numa cerimónia realizada no Teatro São Luiz, em Lisboa. Desde então são vários os fadistas portugueses que têm apoiado e divulgado esta iniciativa da Câmara Municipal de Lisboa, que conta com o apoio da Presidência da República – a candidatura tem como embaixadores Mariza e Carlos do Carmo.
in 25.11.2011 - 08:58 Por Lusa, PÚBLICO
Marcha contra a violência doméstica
Retirar a ideologia de que a violência doméstica, a violação, o assédio ou o abuso sexual ainda podem ser culpa das vítimas é um dos vários argumentos que levará à rua vários defensores dos direitos humanos na próxima sexta-feira. O dia também foi escolhido para o lançamento de duas campanhas de publicidade em Portugal.
Desde 1999, por deliberação da ONU, assinala-se a 25 de Novembro o Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra as Mulheres. Com este tema em mente será realizada em Lisboa, pela primeira vez em Portugal, uma marcha apoiadas por várias associações, colectivos e partidos políticos.
A marcha reivindica urgência na sensibilização da sociedade para o fenómeno da violência de género e exige a adopção dos mecanismos necessários para combater as opressões de género que se articulam com opressões “económico-sociais, de etnia, identidade de género, nacionalidade, orientação sexual e outras” segundo comunicado emitido pela UMAR,Movimento SlutWalk Lisboa e ComuniDária.
Devido a não verem os direitos das mulheres respeitados, a organização da marcha espera, por parte da Justiça, “a reposição dos direitos humanos das mulheres” por oposição ao que tem “sistematicamente vindo a acontecer”: o reforço do poder dos agressores.
A organização da marcha sublinha que os “piropos na rua, os telefonemas indesejados, a culpabilização pela roupa que se usa, o julgamento moral das sexualidades, o insulto, são violências num contínuo para as quais existe permissividade geral” e que “compactuar com formas de violência subtis é permitir a escalada até à violência extrema.”
Dia Internacional para a Eliminação da Violência sobre as Mulheres
Em 1999, as Nações Unidas (ONU) designaram oficialmente 25 de Novembro como Dia Internacional pela Eliminação da Violência contra a Mulher. Antes desta indicação da ONU, o dia 25 de Novembro já era vivido pelo movimento internacional de mulheres. A data está relacionada com a homenagem a Tereza, Mirabal-Patrícia e Minerva, presas, torturadas e assassinadas em 1960, a mando do ditador da República Dominicana Rafael Trujillo.
A mulher sofre diversas formas de violência. Quando pertence às classes menos favorecidas, sofre a violência de classe. Quando não é branca, sofre a violência racial. Pode ser vítima de uma violência múltipla, por exemplo, quando é negra e pobre. No entanto, a mulher, independentemente da sua classe social, raça e idade, sofre também uma violência específica, de género, derivada da subalternização da população feminina. A organização social de género, atribui aos homens, prerrogativas que lhes permitem ditar normas de conduta para as mulheres, bem como julgar a aplicação correcta dessas normas.
A violência física é uma das expressões extremas das contradições de género, que revela a crueza e profundidade do problema. É no espaço doméstico que ela é mais frequente e apresenta variadas formas. Contrariando o senso comum, as pesquisas indicam que o lugar menos seguro para a mulher é a sua própria casa. Segundo dados mundiais, o risco de uma mulher ser agredida em casa, pelo marido, ex-marido ou actual companheiro, é nove vezes maior do que o de sofrer alguma violência na rua. Escondida pela cumplicidade da sociedade e pela impunidade, a violência contra a mulher ainda é um fenómeno pouco visível. Os casos que chegam às autoridades são apenas a ponta do iceberg. Os registos de ocorrência nas polícias revelam um número significativo de casos provenientes das classes alta e média alta, contrariando a tese, de que a violência contra a mulher, é apenas o resultado de uma cultura da pobreza ou da baixa escolaridade.
A violência é inimiga da saúde
A violência conjugal tem forte impacto sobre a saúde física e mental das mulheres. Os actos ou ameaças de violência, infundem medo e insegurança. As mulheres têm medo por causa do poder dos homens, em particular dos maridos, e este próprio medo, serve para justificar o poder.Entre as consequências psicológicas da violência, podemos destacar: terror que paralisa, agitação e ansiedade próximas do pânico, ameaça constante de ataque, impotência, incapacidade de actuar, desespero, sensação de abandono, desvalorização pessoal, indolência extrema, constante depressão.
A violência doméstica - nas suas manifestações física, sexual e psicológica - é um problema de saúde pública, relevante pela magnitude do número de vítimas, bem como pela enorme quantidade de recursos despendidos. As mulheres agredidas tendem a ser menos produtivas. Faltam mais, apresentam dificuldade de concentração e desenvolvem uma baixa auto-estima. Estão também mais propensas à depressão e ao «stress». O Banco Mundial estima que, em termos médios, um em cada cinco dias de absentismo do trabalho feminino, decorre da violência.
São necessárias políticas públicas
A partir da década de setenta, do século XX, como resultado da luta das mulheres contra a discriminação, a questão da violência doméstica, transferiu-se do espaço privado para o espaço público, passando a ser encarada como um problema social a combater. Em vários países, começaram a ser postas em prática políticas públicas, destinadas a enfrentar este flagelo social. Mas as respostas ao problema da violência doméstica, no tocante às políticas públicas, são ainda insuficientes. O combate à violência contra a mulher, exige acções integradas em diversos níveis, áreas e instâncias. Como problema público, exige políticas públicas, decididas e devidamente apoiadas.
Temos de eliminar a violência doméstica
A violência contra a mulher é um problema complexo, que não se resolverá de forma simplista. Encontrar soluções, representa um enorme desafio para o movimento feminista, para as mulheres em geral, e para todos os segmentos da sociedade. Tal como o problema do racismo, é um problema de todos e de nenhuma raça em particular, também, o problema da violência contra a mulher, é um problema de todos e não apenas das mulheres.A violência contra a mulher, é também, um problema de saúde pública. O reconhecimento deste facto, implica a qualificação e formação dos profissionais de saúde, para enfrentarem este problema. Na área educacional, é preciso lutar por uma educação não sexista. E preciso incentivar a elaboração de livros, de unidades didácticas, que explicitem as contradições de género e combatam as discriminações. Os docentes e outro pessoal, com trabalho nas escolas, devem ter qualificação e formação que lhes permita não terem comportamentos sexistas, e contrariarem, tais comportamentos nos alunos.É necessário desenvolver uma rede de casas abrigo. Oferecer qualificação e formação de recursos humanos, visando melhorar a qualidade do acolhimento. Finalmente, torna-se necessário travar uma luta, em todas as frentes, contra os preconceitos, estereótipos e tabus, que contribuem para difundir uma visão de subalternidade da mulher e, desse modo, legitimar a violência.As mulheres têm de continuar a trabalhar para conquistarem espaços de cidadania, fazendo valer os seus direitos e tendo uma maior participação política — nos cinco Poderes, movimentos sociais, sindicais, económicos, culturais, políticos – num decidido processo de ganho permanente de poder.
Fonte: Rede Feminista de Saúde e OCDE