segunda-feira, 30 de abril de 2012

quinta-feira, 26 de abril de 2012

As bombas de Guernica


Há 75 anos, a cidade basca de Guernica foi devastada pela aviação alemã, num dos episódios mais negros da Guerra Civil de Espanha.


Guernica, 26 de abril de 1937. É segunda-feira, dia de mercado para os sete mil habitantes da pequena cidade basca. A vida corre com relativa normalidade até que, por volta das 16h30, os sinos da igreja começam a tocar a rebate. Não há tempo para grandes espantos.

Cinco minutos depois está um avião a sobrevoar o povoado e a lançar seis bombas explosivas e uma saraivada de granadas. Logo a seguir aparece outro avião. E depois outro. Começava o massacre e um dos episódios mais trágicos da Guerra Civil de Espanha.

No final do ataque aéreo, as esquadras de bombardeiros Heinkel 111 e Junker 52, num total de quarenta aviões, tinham lançado trinta toneladas de bombas e metralhado sem piedade homens, mulheres, crianças e até gado. A cidade estava completamente destruída.

O mistério de Guernica


Há 75 anos começava a ser desenrolada uma história cujos contornos ainda hoje permanecem em parte obscuros. Só nos finais dos anos de 1970, isto é, mais de quarenta anos após os bombardeamentos, começou em Espanha a ser desmontada a versão oficial do franquismo, prontamente seguida pelo Portugal de Salazar, segundo a qual a vila basca não fora bombardeada mas sim incendiada e destruída pelos republicanos rojos em fuga.

Ao longo de décadas foi construída uma complexa teia desculpabilizadora, ao ponto de ainda nestes primeiros anos do século XXI permanecerem em aberto discussões infindáveis sobre se houve ou não bombardeamento, se o número de mortos ficou em pouco mais de cem ou ultrapassou os 1500, se há uma exclusiva responsabilidade dos alemães por uma ação que seria do desconhecimento de Franco, se a povoação era ou não um objetivo militar, se, por ser dia de mercado e estarem a chegar muitos refugiados da frente, estariam ali naquele dia não os habituais 5 a 7 mil habitantes mas perto de 10 mil pessoas, ou, até, porque é que os governos democráticos recuaram quando se tratou de proceder à condenação internacional do bombardeamento de uma cidade aberta.

O ataque da Legião Condor

Não existem hoje dúvidas de que aquelas três horas infernais foram provocadas, no essencial, pela alemã Legião Condor, colocada ao serviço de Franco por Adolfo Hitler, mas subsiste a dúvida sobre os motivos que levaram ao envolvimento germânico nesta operação.
O assunto foi tabu na Alemanha durante décadas e só em 1975 foi oficialmente reconhecido que Guernica tinha sido bombardeada pelos aviões da Legião Condor.
Mais de vinte anos depois, a 27 de março de 1997, o então Presidente da República Federal Alemã, Roman Herzog, foi recebido no Centro "Gernika Gogoratuz" e aí entregou uma declaração formal em que assume aquele passado e reconhece "expressamente a culpa dos aviões alemães".
Perante os sobreviventes da destruição de Guernica, Herzog disse partilhar "o luto pelos mortos e feridos", e ofereceu-lhes, a todos eles, que transportam ainda nas entranhas "as feridas do passado", a mão aberta, suplicando-lhes a reconciliação.

A tese do embuste

Durante anos e anos, a partir de meios franquistas, foi alimentada a tese de que Guernica era um embuste fabricado pelos "vermelhos" e de que a destruição fora provocada por incêndios desencadeados por separatistas.
Historiadores como Herbert Ruitledge Southworth, autor de "La Destruccion de Guernica: periodismo, diplomacia, propaganda e historia", sustentam que "a história da destruição da cidade basca de Guernica é antes de mais um assunto de despachos de imprensa", ao ponto de poder dizer-se que "sem a presença de correspondentes estrangeiros (...) em Bilbau na noite de 26 para 27 de abril de 1937, o acontecimento de Guernica não teria aparecido tal como o conhecemos hoje".
Provavelmente, nem sequer seria conhecido. Na verdade, o conhecimento internacional do bombardeamento de Guernica deve muito a uma sucessão de acasos, o mais importante dos quais terá sido a circunstância de naquela noite estarem em Bilbau quatro jornalistas profissionais, todos eles estrangeiros: George Lowther Steer, do "The Times", Noel Monks, do "The Daily Express", Christopher Holme, da agência Reuters, todos de Londres, e Mathieu Corman, correspondente do "Ce Soir", de Paris.

A importância dos jornais

As primeiras informações sobre os horrores do bombardeamento surgem em Inglaterra na tarde do dia 27, mas é na manhã seguinte que se dá a explosão de indignação quando os respeitados e conservadores "The Times" e "The New York Times" publicam o emocionante relato de George Steer, o mais reproduzido e comentado em quase todo o mundo mas sem qualquer eco em Portugal.
Steer escreve: "Às duas horas da manhã de hoje, quando visitei a cidade, o seu conjunto apresentava uma visão aterradora, ardendo de ponta a ponta. O reflexo das chamas podia ser visto nas nuvens de fumaça acima das montanhas a dez quilómetros de distância. Durante toda a noite caíam casas e as ruas tornavam-se longas pilhas de destroços vermelhos impenetráveis. Muitos dos sobreviventes civis iniciaram a longa caminhada de Guernica a Bilbau em antigas e sólidas carroças bascas puxadas por bois. As carroças, repletas de todo o tipo de utensílios domésticos, obstruiram as estradas durante toda a noite. Outros sobreviventes foram evacuados em camiões do Governo, mas muitos foram forçados a permanecer nas redondezas da cidade incendiada deitados em colchões ou procurando parentes e crianças perdidas, enquanto unidades dos bombeiros e da polícia basca motorizada, sob orientação pessoal do ministro do Interior, senhor Monzon e sua esposa, continuavam o trabalho de resgate até o amanhecer"

Símbolo da Paz

O despacho é longo, mas George Steer, um repórter experimente que seguira já a guerra da Etiópia, tem a percepção imediata da dimensão da catástrofe e escreve: "Pela sua execução e grau de destruição perpetrado, assim como pela eleição do objetivo, o bombardeamento de Guernica não tem exemplo na história militar".
Guernica ficou para sempre como um símbolo da barbárie humana. Imortalizada pelo quadro de Picasso, que como nenhum outro soube simbolizar os horrores da guerra, a cidade é hoje um centro mundial de paz e acolhe todos os anos, a pretexto do aniversário do bombardeamento e destruição de Guernica, colóquios e congressos.
De hoje, dia 26, até sábado, decorrerão as XXII Jornadas Internacionais de Cultura e Paz de Guernica, com a presença de vários especialistas empenhados em manter viva a memória de um dos episódios mais negros da história europeia contemporânea.  
Valdemar Cruz (www.expresso.pt)
Quinta feira, 26 de abril de 2012

Ler mais: http://expresso.sapo.pt/as-bombas-de-guernica=f721328#ixzz1t8RiZvOa

quarta-feira, 25 de abril de 2012

25 de Abril, o Dia da Liberdade




A liberdade


é um menino


de todas as cores.




A liberdade


é um guarda-chuva


a apanhar sol.




A liberdade


é um malmequer


a perfumar a própria sombra.




A liberdade


é uma baía


onde mora a poesia.




A liberdade é


uma andorinha


a desenhar a Primavera.




A liberdade


é ter asas e saber


voar com elas, através das janelas.



A liberdade


é a última coisa


que se pode perder.


In “ A liberdade o que é?” de José Jorge Letria



PARA SABER MAIS:

terça-feira, 24 de abril de 2012

Morreu Miguel Portas


Morreu hoje, cerca das 18h, em Antuérpia, na Bélgica, o eurodeputado Miguel Portas. O fundador do Bloco de Esquerda não resistiu ao cancro. A sua vida dividiu-se entre o jornalismo e a política. Fazia 54 anos na próxima semana.

Nasceu a 1 de maio de 1958, filho da economista Helena Sacadura Cabral e do arquiteto Nuno Portas. Irmão do ministro dos Negócios Estrangeiros e presidente do CDS/PP, Paulo Portas, Miguel Portas era eurodeputado pelo Bloco de Esquerda desde 2004.

Licenciou-se em Economia no ISEG, mas nunca exerceu: "Para não prejudicar o país", ironizava. Foi como político que se notabilizou, mas era jornalista que se continuava a considerar: "A minha profissão é jornalista. A minha comissão de serviço é na política", explicava ao Expresso, numa entrevista de vida que deu em julho de 2011.
Entrou no meio jornalístico nos anos 80, como editor da revista cultural "Contraste", ao mesmo tempo que era revisor de provas na Heska, a tipografia que imprimia o "Diário". Com o fim da "Contraste", ingressou no Expresso; entregou a carteira profissional para ser assessor político de Jorge Sampaio na Câmara de Lisboa. Ainda voltaria ao Expresso, mas saiu de vez em para fundar o "Já" - em 1995 -, um projeto entre revista e jornal que não dura mais do que um ano.

"Habituado a dizer não"


A política foi uma constante na sua vida desde muito jovem. Começou por integrar a União de Estudantes Comunistas, em 1973. Um ano depois já fazia parte do Comité Central do PCP. "Sou de esquerda porque a minha mãe me proibia de deixar comida no prato, porque tinha de dar aos pobres a melhor prenda que recebia no Natal. Fui habituado à renúncia. E também sou de esquerda porque fui sempre um filho difícil, habituado a dizer não. O meu processo de afirmação foi contra".
Católico praticante enquanto adolescente, explicava: "A convicção que tinha acabou por ser transportada para o comunismo. Porque o comunismo não é mais do que uma religião laica. Quando aderi ao PC transferi de Deus para o homem a mesmíssima crença e a mesmíssima promessa". Num balanço tanto quanto possível frio desses 18 anos, dizia: "Fui um bom militante. E acho que fui quase tão complicado para o partido como fui para a minha mãe".
Saiu pouco depois da queda do Muro (1989). Com outros ex-militantes comunistas, fundou a Plataforma de Esquerda e o movimento Política XXI antes de, em 1999, se juntar a Francisco Louçã (PSR), Luís Fazenda (UDP) e Fernando Rosas (MRPP) para fundarem o Bloco de Esquerda.  O objetivo era "mudar as coisas no sentido de uma esquerda que não seja nem a do PCP nem a do PS". Desde 2004 que representava o Bloco no Parlamento Europeu. E não escondia a desilusão com o rumo da Europa: "Eu, que sempre fui convictamente europeísta, sou hoje muito mais cético do que quando entrei no PE".

Ativista até ao fim


Depois das eleições de junho de 2011, que ditaram a derrota do Governo de Sócrates e a queda do BE (dos históricos 9,8% /16 deputados obtidos dois anos antes, para 5,1% /8 deputados), anunciou a sua saída da Comissão Política do partido. Explicou por escrito o porquê: "A expressividade da derrota coloca, queira-se ou não, um problema de credibilidade à atual direção que é, embora com renovações significativas, a da fundação. Assumir que existe um problema de refresh na direção bloquista não é pecado". É sua profunda convicção que os quatro fundadores do BE têm de sair, no máximo daí a "um ano e meio, dois anos".  Porque, defende, "os velhos devem ter o cuidado de não querer titular um processo de geração".
Ativista até ao fim, um dos seus últimos posts no Facebook, na quinta-feira 19, é sobre o cerco policial à antiga escola básica da Pontinha, no Porto: "A Es.col.A da Fontinha, que tem um trabalho mais do que meritório com a população do bairro, está a ser despejada à bruta por uma cruzada de políticos idiotas. Que todas as boas vontades se juntem contra a estupidez. Já".
Desde o verão de 2010 que sabia ter um cancro no pulmão. O que, assegurava, não lhe trouxe grandes mudanças, apenas uma consciência mais aguda da "precaridade da vida". O seu objetivo de vida, "modestíssimo", continuava a ser o mesmo de antes da doença:  "Quero poder olhar para trás e dizer: terei feito algumas asneiras, mas no conjunto posso partir, lá para onde for, com tranquilidade".
Cristina Figueiredo (www.expresso.pt)
18:24 Terça feira, 24 de abril de 2012


Miguel Portas na 1ª pessoa:

domingo, 22 de abril de 2012

Dia da Terra - 22 de Abril

Energia - Quem não precisa dela?

Energia, é certamente uma das mais importantes palavras-chave da Humanidade e do ambiente planetário. Dos combustíveis fósseis às diferentes formas de energia alternativa, existe um mundo de possibilidades, de interrogações e de pesquisa.
O conceito de Energia é bastante lato e abrangente, mas pode definir-se como a capacidade de produzir trabalho. Todas as formas de vida consomem e produzem energia, mas as principais fontes de energia não são os seres vivos. Melhor dizendo, a energia, tal como a matéria, não se produz nem se consome, mas sim transforma-se.O Homem não é excepção e hoje em dia, mais do que nunca, consome (transforma) em quase todas as suas actividades enormes quantidades de energia.
Desde a revolução industrial e do grande aumento demográfico que a acompanhou, que as carências energéticas da humanidade têm vindo a aumentar drasticamente. No entanto, o empenho do Homem em transformar formas de energia natural, como o vento ou o movimento das águas de um rio, em trabalho, remonta naturalmente muito mais atrás.
Actualmente, as necessidades energéticas da humanidade são fundamentalmente satisfeitas a partir dos chamados combustíveis fósseis, como o Carvão, o Petróleo, ou o Gás Natural. Em regra, esses recursos são transformados por via da combustão noutras formas de energia, como a eléctrica, ou a mecânica.
O problema destes recursos é que não só da sua combustão resultam sub-produtos altamente tóxicos e poluentes, como as suas disponibilidades são altamente limitadas, estando previsto para breve o seu esgotamento.Não é preciso ser muito criativo para conceber formas de energia que não sofram destes problemas. Basta olharmos para o exemplo dos nossos antepassados que tão bem souberam aproveitar a energia eólica (do vento), ou da água para fazer mover as mós dos moinhos que transformavam o grão dos diferentes cereais em farinha.
Com a tecnologia e os conhecimentos de que dispomos actualmente, podemos não só aproveitar estes recursos com muito maior eficiência, como podemos ainda aproveitar muitos outros, como a energia solar ou das ondas do mar.Com efeito as fontes de energia são muito numerosas, podendo ir, desde tudo o que se move, como a água dos rios e do mar ou o vento, passando por todos os combustíveis, fósseis ou vegetais, pela energia gasotérmica (elevadas temperaturas no subsolo), até à energia solar e à energia nuclear.
Lamentavelmente, em termos práticos, todas estas hipóteses se revestem de aspectos positivos e negativos.Os combustíveis vegetais, como a lenha das árvores foram durante séculos uma das fontes de energia mais utilizadas, e ainda hoje em alguns países do dito terceiro mundo continuam a ser. Infelizmente, o aumento no consumo de energia conduziu inevitavelmente ao derrube de florestas e ao alargamento de desertos.
As chamadas energias renováveis ou alternativas, como a eólica, a hidroeléctrica, a das ondas ou a solar, dependem em grande parte de factores atmosféricos, e o seu aproveitamento só se adequa a zonas muito particulares do globo.A sua eficiência depende das condições naturais, que por sua vez não coincidem frequentemente com as exigências energéticas. Um bom exemplo disso mesmo é o caso da energia solar. Durante o Inverno, quando necessitamos de mais energia para nos aquecermos ou para iluminarmos a casa durante mais horas, é que nos falta o Sol para produzir a dita energia.
A resposta para esse problema pode parecer óbvia: produza-se e armazene-se. Mas esse é justamente um problema talvez ainda mais difícil de resolver do que a própria produção. Essa, tem sido de resto a grande valia dos combustíveis fosseis. Eles estão no subsolo "à espera" de ser retirados ao ritmo que mais convier. Embora não poluentes, as energias alternativas não estão isentas de impactos negativos na natureza. É obvio que um complexo hidroeléctrico de grande dimensão ou um parque eólico comprometem seriamente o ambiente das zonas onde estão implantados, tanto mais que para igualar a produção de uma central eléctrica média são necessários aproximadamente 1000 geradores eólicos ou 5Km2 de painéis solares.
Por outro lado, algumas formas de captação de energia podem não só não ser economicamente viáveis, como mesmo energeticamente o balanço pode ser negativo. Vejamos um exemplo: em teoria é possível aproveitar a energia das correntes oceânicas, mas na prática, a energia necessária para construir, colocar e manter uma turbina para o efeito, poderia exceder aquela que dali adviria. Por seu turno, a energia nuclear parece ser aquela cujo saldo matéria prima versus energia obtida parece ser o mais favorável. Com apenas um quilo de urânio 235 pode-se obter a energia correspondente a três mil toneladas de carvão. De resto, os excedentes de uma central nuclear ainda que perigosos parecem justificados face a uma tal eficácia na produção de energia. O problema reside então no risco de um acidente que fure os mais apertados sistemas de segurança e que pode implicar uma catástrofe de proporções inigualáveis por qualquer outro processo de obtenção de energia (veja-se o caso de Chernobil).
Face a este cenário, numerosos investigadores têm procurado processos de aproveitar a energia atómica sem os riscos da tecnologia de que actualmente dispomos.
Neste contexto, parece que no futuro a solução para o problema da energia, terá que passar não só pela exploração de um método perfeito, mas sim da procura de um equilíbrio entre os diferentes métodos aplicados a diferentes realidades. Ainda mais importante que procurar novas formas de obter energia, de a aproveitar ou armazenar, é sem dúvida conseguir reduzir os seus gastos. É importante que nos lembremos que sempre que saímos de casa, um autocarro é, energeticamente, seis vezes mais eficiente que o automóvel e que o comboio é três vezes mais eficiente que o autocarro, e que obviamente andar a pé ou de bicicleta é muitas vezes mais eficiente que o comboio.
Artigo: Naturlink - Alexandre Vaz

sábado, 21 de abril de 2012

Visita de Estudo a Salamanca - Recordações



Dias 11 e 12 de Abril

 Ciudad Rodrigo
 Ciudad Rodrigo
 Ciudad Rodrigo
 Ciudad Rodrigo - Plaza Mayor
 Ciudad Rodrigo - Plaza Mayor
 La Alberca

Cume da Penha de Francia - El Cabaco - Salamanca
  Santuário Penha de Francia - El Cabaco - Salamanca
   Penha de Francia 
   Penha de Francia 
  Vista do cimo da Penha de Francia 
 Santuário Penha de Francia
 Explicação na entrada 
 Nossa Senhora Penha de Francia - gruta
  Nossa Senhora Penha de Francia - gruta
 Altar da Igreja de  Nossa Senhora Penha de Francia 
  Nossa Senhora Penha de Francia 
 Salamanca

Plaza Mayor Salamanca
 Interior de Capela - Salamanca
 Fachada da Universidade de Salamanca
 Caveira com Sapo, na fachada da Universidade
 Casa das Conchas
 Catedral Nova - Salamanca
 Interior Catedral Nova
  Interior Catedral Nova
  Interior Catedral Nova
 Cúpula da Catedral Velha - Salamanca
 Estátua de Viriato - Viseu
 Viseu
 Sé de Viseu
Sé de Viseu - Parte lateral
 Rotunda em Viseu
 Vista Posterior da Sé de Viseu
 Igreja da Misericórdia - Viseu
 Interior da Igreja da Misericórdia - Viseu
 Interior da Igreja da Misericórdia - Viseu
Sé Viseu
Parte Lateral - Sé de Viseu
Grupo de Participantes
Viseu
Shopping Palácio do Gelo
Pista de Gelo

Religiões do mundo

Religiões do mundo
Jogo - Para saber mais

Clica na imagem

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Fotos do Mundo

Objetivos Globais para o Desenv. Sustentável

Igrejas em três dimensões

Igrejas em três dimensões
Clica na Igreja do Castelo de Montemor-o-Velho

Saber mais: